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Para uns, treinos tático e físico puxados. Para outros, regenerativo. Foi assim a tarde de trabalho no Bahia, após o empate em 1 a 1 diante do Santa Cruz, na Arena Fonte Nova. Enquanto os titulares fizeram uma atividade na academia do clube, os jogadores que atuaram menos de 45 minutos na partida desta quarta desceram para o campo principal e fizeram um trabalho físico e tático.

No campo principal do Fazendão, os atletas que jogaram menos de meio tempo do Bahia iniciaram o treinamento com uma roda de bobinho, que durou cerca de 30 minutos. Em seguida, o preparador Anderson Gomes comandou um trabalho físico. Para finalizar o dia de trabalho, o técnico Marquinhos Santos assumiu o comando e realizou um trabalho tático. Ele dividiu o elenco em três grupos e comandou um treinamento com foco na posse de bola e na troca de passes em velocidade.

Entre os reservas, uma cara nova. O lateral Guilherme Santos, que deve ser o próximo reforço do Bahia, treinou junto com o grupo. O acerto entre as partes ainda não foi selado, porque o atleta tenta uma rescisão com o Atlético-MG, clube detentor do seu passe.

O regenerativo na academia contou com todos os jogadores. Os atacantes Rafinha e Rhayner, que acusaram cansaço físico contra o Santa, e o lateral Madson, que deixou o campo sentindo câibras, participaram normalmente da atividade.

O volante Hélder, que se recupera de dores no adutor da coxa, não desceu para o campo. Ele fez esteira na academia do Fazendão. Quem também ficou na academia foi Galhardo. O lateral, que chegou a atuar na estreia do Bahia na Copa do Nordeste, contra o CSA-AL, passa por um processo de recondicionamento físico.