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:: 14/jul/2014 . 16:41

Jornal inglês faz lista polêmica com 10 coisas que a Copa ensinou

Esportes.br

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O diário inglês Daily Mail publicou 10 lições que a Copa do Mundo de 2014 nos deixou e algumas delas causam controvérsia. Veja e comente!

1- Faz tempo que o Brasil deixou de ser o dono do ‘joga bonito’: A humilhação diante da Alemanha foi a pedra final sobre a realidade atual do futebol brasileiro. Sem convencer desde o início da Copa, a seleção não encanta mais como antes

2- Disputas entre seleções são o ápice do futebol: Por melhor que sejam os campeonatos nacionais pelo mundo, a recepção e carinho da torcida para seleções como Argélia, Costa Rica e Colômbia mostram que só as seleções têm o poder de criar uma comoção tão grande entre as pessoas

3- Só vontade não ganha jogo: Não se vence um jogo só com a paixão e vontade demonstrada por Suárez no Uruguai, nem apenas com tática como a Costa Rica. Deve haver um equilíbrio entre os dois, e o desempenho da seleção brasileira, tão fundamentado no emocional que na fase final do torneio fez os atletas se desmancharem em lágrimas e nervosismo, foi um lembrete do que não deve ser feito

4- Futebol ofensivo chegou para ficar: o ímpeto no ataque de seleções como Chile e Colômbia encantou o mundo e deve conquistar mais admiradores daqui em diante

5- Jogadores da Inglaterra ainda são supervalorizados: o desempenho inglês na Copa-2014 pode não ser tão ruim como os números mostram, mas a imprensa do país ainda acha que os jogadores estão num patamar mais alto do que a realidade indica

6- A Fifa está acabada: o escândalo da máfia dos ingressos e as polêmicas envolvendo o presidente da entidade, Sepp Blatter, ajudaram a demolir a imagem já arranhada da Fifa e deixá-la em descrédito com os torcedores

7- Brasil não deveria ter sediado a Copa do Mundo: por mais que o Mundial tenha se tornado uma experiência divertida e inesquecível, a disparidade de riqueza entre as pessoas dentro e fora do estádio e as inúmeras denúncias de superfaturamento nas obras da competição não deveriam acontecer

8- Louis Van Gaal é um pouco louco: o técnico holandês, que surpreendeu o mundo ao trocar o goleiro antes da disputa de pênaltis contra a Costa Rica, usou pelo menos três formações táticas diferentes durante a Copa do Mundo, e muitas vezes mudou o posicionamento do time durante o jogo. A maioria deu certo, mas não deve ser fácil para os jogadores acompanharem a cabeça do comandante

9- O mundo ainda é enorme: A fama e prestígio das ligas européias fazem o mundo parecer menor do que realmente é. Na Copa de 2014 alguns dos posicionamentos táticos mais interessantes vieram de seleções fora dos holofotes como Costa Rica, Chile e Colômbia

10- Os alemães acertaram na mosca: após sucessivos fracassos nos últimos anos, a Alemanha resgatou o belo futebol da sua era dourada, produziu ótimos jogadores e uma seleção de dar orgulho

Nota de pesar

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Nota de pesar pelo falecimento de Wires Júnior um dos criadores da Torcida Criptonita,

Não existe partida para aqueles que permanecerão eternamente em nossos corações,

Em nome de toda família Criptonita, venho por meio desta mensagem expor todo nosso sentimento pela recente perda.

Que Deus ilumine e console a vida de todos os familiares, deste homem que permanecerá pra sempre na história da Organizada.

((((( Não foi fácil quando se resolveu tirar a torcida da virtualidade.

Muita gente que só estava apoiando a idéia via orkut não ajudou,

pessoas estas que torciam pela organizada via comunidade virtual,

mas na hora de participarem ativamente, fugiam do compromisso.

O resultado foi que somente quatro pessoas se propuseram a tirar a organizada do papel:

Wires Júnior, Renato Chiachio, Bruno Araújo e Zorailson Moura (Zó). )))))

Vai com Deus Irmão.

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Estádio cheio pode ser o grande legado da Copa para o país do futebol

Futbeolbr

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O futebol tratado como artigo de luxo lotou estádios e empolgou os torcedores, o que pode ser para o Brasil o grande legado da Copa do Mundo, trazendo enfim à tona este termo tão perseguido desde a escolha do país como sede do torneio pela segunda vez na história.

No Mundial, a média de público ficou acima dos 50 mil espectadores. Em 2013, todos os jogos realizados em casa pelos clubes que disputaram as quatro divisões do Brasileirão, Copa do Brasil, Taça Libertadores, Copa Sul-Americana, Recopa, Copa do Nordeste e Campeonatos Estaduais registraram média de 4.672 pessoas pagando ingresso.

A Série A do campeonato nacional, que deveria ser a cereja do bolo, levou em média cerca de 12 mil pessoas aos estádios. No Campeonato Alemão, foram mais de 43 mil espectadores em média, no Inglês mais de 36 mil, e no Espanhol, mais de 26 mil.

A diferença fundamental da nossa realidade é que por aqui o futebol não é tratado como atração. Isso fica claro diante dos números.

Fica a pergunta então: O que podemos tirar da Copa? Não é difícil enxergar um caminho. Valorizar o genuíno futebol daquele que se diz o país desta modalidade, fazer com que nossos jogos não sejam meros compromissos dentro de competições, impedir atletas de atuarem sem preparação adequada e entender o torcedor como mais que um mero comprador de ingresso.

O ‘Padrão Fifa’ virou até pauta reivindicatória de manifestações populares, nas quais se cobravam ironicamente hospitais, escolas e saneamento com grau de exigência tão alto como o da entidade. No que se refere aos campeonatos e partidas, não faria mal algum pensar na organização do futebol brasileiro com mais sofisticação.

Os grandes clubes brasileiros jogam excessivamente e deixam de ser atrativos. O torcedor sequer sente saudade de ver o time que torce entrar em campo porque isso acontece três vezes por semana durante quase toda a temporada. Enquanto isso, na Europa, o calendário menos inchado favorece a ocupação dos estádios.

Além disso, na Copa do Mundo o torcedor é bem tratado. Obviamente são públicos diferentes se comparados aos dos campeonatos do Brasil, mas quem paga seja R$ 1.000, R$ 300 ou R$ 10 merece respeito. Inclusive no horário, porque quem vai ao estádio de futebol assistir a uma partida que começa às 22h sabe as dificuldades que o esperam na volta para casa.

Na competição que acaba de terminar, há craques de primeira grandeza, seleções com muita qualidade, o que não se verá quando retornarmos à nossa realidade. O torcedor brasileiro ficará feliz, no entanto, em ver jogadores bem preparados se doando ao máximo, clubes organizados e bons gramados nos estádios.

Fora das quatro linhas, a situação é preocupante quanto à utilização futura da Arena Pantanal, em Cuiabá, da Arena da Amazônia, em Manaus, e do Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. As três cidades não têm times nas duas primeiras divisões do Campeonato Brasileiro.

No período que antecedeu o Mundial, as administradoras destes equipamentos esportivos tiveram que convidar times ‘forasteiros’ para poder cumprir o calendário de eventos-testes obrigatórios da Fifa. Vale lembrar que, juntos, estes estádios custaram R$ 2,7 bilhões.

Autoridades do governo federal e também dos poderes públicos locais garantiram que a construção dessas arenas possibilitaria o desenvolvimento do futebol nessas cidades. Não falaram, contudo, como isso aconteceria. Geralmente usam a possibilidade de realizar shows e eventos, além de jogos de futebol, uma estratégia arriscada.

Infelizmente, o mais provável é que Arena Pantanal, Arena da Amazônia e Estádio Nacional Mané Garrincha virem ‘elefantes brancos’, o que não é novidade em Copas, diga-se de passagem.

Os outros legados, lamentavelmente, quase inexistem. É preciso ressaltar que os aeroportos – considerados antes da Copa a principal preocupação -, funcionaram normalmente. Na grande maioria, os torcedores também chegaram bem aos locais dos jogos. Isso, no entanto, não foi o suficiente.

Claro que ninguém imaginava as 12 cidades-sedes sendo absolutamente transformadas por causa da Copa do Mundo. A esperança, contudo, é que elas ficassem melhores do que antes. Corredores viários, novos sistemas de transporte, recuperação de áreas degradadas, muito pouco disso saiu do papel.

Vitória da Conquista perde para a seleção de Uruçuca em jogo treino

Por Luciano Pina

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Em jogo de seis gols, o Vitória da Conquista foi derrotado pela Seleção de Uruçuca pelo placar de 4 a 2, em amistoso realizado na tarde deste domingo (13), no estádio municipal Ferreirão, em Uruçuca, no sul da Bahia.

O placar de 4 a 2 foi amargo para o torcedor do Bode, mas com sabor especial para os uruçuquenses, que chegam a 15 jogos sem perder em casa – com 12 vitórias e três empates. A invencibilidade da seleção foi mantida com mais um jogo duro e contra um adversário que se prepara para disputar a Série D do Campeonato Brasileiro, enquanto Uruçuca almeja conquistar o Intermunicipal deste ano.

Os gols de Uruçuca foram marcados por Romário duas vezes, Elvis e Marconi e para o Vitória da Conquista marcaram Felipe e Vander Capixaba.

Nesta segunda (14), o elenco do Bode volta aos treinamentos visando a estreia na Serie D, contra o Ipatinga-MG, no próximo sábado (19), às 16 horas no estádio Lomanto Júnior.

Betinho elogia teste contra o Bahia: “deu pra observar elenco no geral”

Globo Esportes

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Olhando assim para o resultado, um 4 a 0 para o Bahia, a leitura é de que o Confiança não deixou uma boa impressão no jogo-treino em Salvador, no Fazendão, entre as duas equipes, na última sexta-feira. Mas o fato é que, enquanto o time azulino esteve com a formação titular em campo, houve equilíbrio no confronto.

O técnico Betinho usou dois times, um em cada tempo. Na primeira etapa, em que houve empate em 0 a 0, o time foi: Everson; Glauber, Valdo, Ricardo e Pedrinho; Raulino, Richardson, Everton e Wallace Pernambucano; Kivel e Jean. Já no segundo tempo, entraram os reservas e a equipe acabou sendo derrotada por 4 a 0.

– Foi um teste muito proveitoso. Deu para observar a equipe como um todo. No primeiro tempo usamos a espinha dorsal que foi campeã sergipana, só entraram no time de novatos o goleiro Everson, o zagueiro Ricardo e o atacante Jean. Jogamos de igual para igual, foi um jogo muito equilibrado. Nossos jogadores sabiam bem das suas funções. Mas no segundo tempo usamos os reservas e acabamos tomando os quatro gols, alguns de bola parada, que é uma situação que a gente ainda não trabalhou direito – avaliou Betinho.

O Confiança está em reta final de preparação para a Série D do Campeonato Brasileiro. O time estreia na competição nacional no dia 27 de julho, contra o Porto de Caruaru. No grupo ainda estão Globo-RN, Betim-MG e Vitória da Conquista-BA.

Antes da estreia oficial na Série D, o Confiança pretende ainda fazer mais dois amistosos ou jogos-treino, porém, ainda não tem adversário definido.

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Porto perde amistoso para o Belo Jardim

Site do Clube

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O Porto perdeu de 1 a 0 para o Belo Jardim em jogo amistoso realizado neste domingo pela manhã no Ninho do Gavião, em Caruaru. O gol da partida foi marcado por Mike, de pênalti, no segundo tempo.

Para o técnico Elenilson Santos, o resultado em si não é o mais importante, ‘os amistosos servem para avaliar os jogadores e ver qual esquema mais adequado para equipe’, ressaltou o treinador do Porto.

O Gavião estreia na Série D do Campeonato Brasileiro no próximo fim de semana contra o Globo-RN no estádio Luiz Lacerda. Além do clube potiguar, Betim, Vitória da Conquista e Confiança compõem o grupo do Porto.

Profissional realiza jogo-treino contra a base e Higor César aprova a movimentação

Site do Clube

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Há uma semana da estreia na Série D do Campeonato Brasileiro, o técnico Higor César comandou o grupo tricolor no último jogo treino da pré-temporada. O adversário da vez foi a equipe Sub-19 do clube que se prepara para o Campeonato Potiguar da categoria. O comandante globista gostou do que viu e aprovou a movimentação dos atletas que encararam o confronto de forma séria e responsável.

– Gostei bastante do que vi, principalmente a entrega dos jogadores no jogo-treino. A movimentação e entrega apresentados no amistoso contra o América se repetiram e isso mostra a seriedade do grupo que está focado em um só objetivo, que é a Série C. Vamos seguir trabalhando essa semana para acertar os últimos detalhes antes da partida contra o Porto – disse Higor.

Globo e Porto de enfrentam no próximo domingo (20), às 16h no estádio Lacerdão, em Caruaru-PE. Além do clube pernambucano, ainda fazem parte do grupo A4 o Betim-MG, Vitória da Conquista-BA e Confiança-SE.

Felipão não é mais o técnico da Seleção Brasileira

Terra

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Após entregar o cargo de técnico da Seleção Brasileira, Luiz Felipe Scolari não continuará no posto. De acordo com a Rede Globo, o treinador do Brasil na Copa do Mundo de 2014 teve sua saída confirmada pelo comando da CBF na noite deste domingo. A decisão se estende para o restante da comissão técnica, que contou com Carlos Alberto Parreira e Murtosa.

Felipão havia dito que entregaria relatórios à entidade que comanda o futebol no País durante a entrevista coletiva que concedeu após a derrota por 3 a 0 para a Holanda, no último sábado, depois da disputa do terceiro lugar do Mundial. O técnico não pediu demissão e afirmou que sua continuidade no cargo dependeria da vontade dos dirigentes responsáveis pela confederação.

O treinador assumiu o posto que havia deixado após o pentacampeonato de 2002 no final de novembro de 2012 e desde então comandou a Seleção Brasileira em 29 partidas. Destas, o técnico sofreu apenas quatro derrotas, sendo as duas últimas as mais marcantes. O 7 a 1 sofrido para a Alemanha na semifinal da Copa do Mundo se tornou o maior revés da história do Brasil, enquanto o fracasso diante da Holanda só serviu para consolidar o final desastroso da equipe no Mundial.

Ao todo, Felipão esteve no comando da Seleção Brasileira em 19 vitórias, seis empates e quatro derrotas na sua segunda passagem pelo comando técnico do selecionado nacional. Neste breve período de pouco mais de um ano e meio, o treinador conquistou a Copa das Confederações de maneira invicta e gerou grande expectativa para o desempenho do Brasil durante a Copa do Mundo de 2014.

No Mundial, seus comandados não empolgaram em nenhum momento, apesar de terem alcançado as semifinais da competição sem derrotas. Mostrando um futebol pobre, dependente da ligação direta dos zagueiros para os pontas e o centroavante, o Brasil sofreu já na fase de grupos contra o México e ficou a centímetros de uma eliminação nas oitavas de final contra o Chile, quando Pinilla mandou no travessão um chute no último minuto da prorrogação, em confronto vencido nos pênaltis.

A apresentação sólida contra a Colômbia nas quartas de final criou esperanças, mas também acabou com os desfalques do craque Neymar e do capitão Thiago Silva para a semifinal contra a poderosa Alemanha. O confronto com o rival que viria a ser tetracampeão do mundo foi um massacre do início ao fim, mas Felipão e sua comissão técnica insistiram que o pior resultado da história da Seleção Brasileira foi decorrente de “seis minutos de apagão”.

A longa, mas desastrosa campanha no Mundial foi concluída no último sábado com três vitórias, dois empates e duas derrotas, justamente nos dois jogos derradeiros do torneio.

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Messi leva Bola de Ouro, e Neymar fica com Chuteira de Bronze na Copa

Globo Esportes

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O argentino Lionel Messi foi eleito o melhor jogador da Copa do Mundo de 2014. Com quatro gols em sete jogos, o jogador conduziu a Argentina na campanha do vice-campeonato. Apesar da conquista individual, graças à análise do Grupo de Estudos Técnicos da FIFA (TSG), “La Pulga” recebeu o troféu com cara de poucos amigos. Quem também acabou premiado foi o brasileiro Neymar. Ganhou a Chuteira de Bronze, por ser o terceiro na lista de artilheiros pelos seus quatro gols.

Mesmo com o prêmio, Messi não teve atuação destacada durante a partida deste domingo. O jogador parou na boa marcação dos defensores da Alemanha. Thomas Müller ficou com a Bola de Prata, e o holandês Robben, com a de Bronze.

Campeões, os alemães ganharam um prêmio individual. Neuer conquistou a Luva de Ouro de melhor goleiro da Copa. Em sete partidas no torneio, sofreu apenas quatro gols. O volante francês Pogba ficou com o troféu de revelação, para jogadores nascidos depois de 31 de dezembro de 1992.

A Colômbia levou dois prêmios. James Rodriguez foi o Chuteira de Ouro, com seis gols em cinco partidas. Além disso, a seleção ganhou o Prêmio Fifa Fair Play, por ter sido a que passou da primeira fase e foi punida menos vezes com cartões. Foram cinco amarelos em cinco jogos. Artilheiro da Copa de 2010, o alemão Thomas Müller ficou com a Chuteira de Prata desta vez, pelos seus cinco gols em sete partidas.

Neymar acabou com a Chuteira de Bronze pelo segundo critério de desempate. Com quatro gols e uma assistência, mesmo número de Messi, ficou à frente por ter jogado menos minutos do que o argentino (457 contra 693) – Van Persie, da Holanda, balançou a rede o mesmo número de vezes, mas não deu passe para que algum companheiro marcasse.

No Mundial de 2010, na África do Sul, o uruguaio Diego Forlán foi escolhido o melhor jogador do torneio. O alemão Thomas Müller ganhou o prêmio de revelação e a Chuteira de Ouro por ter sido o artilheiro, com cinco gols.

“Papá” da Argentina, Alemanha coroa a sua Copa das Copas com o tetra

Gazeta Esportiva

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Foi realmente a Copa das Copas. Para a Alemanha. No Brasil, a seleção comandada por Joachim Low se sentiu à vontade para construir o seu próprio centro de treinamento, dançar com índios, vestir a camisa de clubes locais, torcer pelos anfitriões e até goleá-los por 7 a 1. Para completar, superou a Argentina por 1 a 0 na prorrogação da final deste domingo, no Maracanã, e garantiu o seu tetracampeonato mundial. O gol histórico foi marcado por Gotze.

Para os argentinos, que passaram toda a Copa do Mundo cantando que eram “papás” do Brasil por causa da vitória nas oitavas de final de 1990 (em referência a uma questionável freguesia do rival), o Mundial de agora teve o mesmo desfecho daquele de mais de duas décadas atrás. O time sul-americano voltou a perder uma decisão para o europeu, que havia derrotado em 1986. E já começou a se acostumar com o algoz, pois caiu diante do mesmo adversário nas quartas de final de 2006, nos pênaltis, e de 2010, com uma goleada por 4 a 0.

Desta vez, a Alemanha encontrou tantas dificuldades quanto em 2006. Encontrou uma Argentina bem postada na defesa e disposta contra-atacar com o talento de Lionel Messi, eleito quatro vezes o melhor jogador do mundo. O grande destaque da partida, entretanto, foi Gotze, que aproveitou um cruzamento de Schurrle aos sete minutos no segundo tempo da prorrogação, matou no peito e bateu cruzado para ser o carrasco argentino no Rio de Janeiro.

Campeã em 1954, 1974, 1990 e agora 2014, a Alemanha chegou à quarta conquista 24 anos após a terceira, exatamente como haviam feito a também tetracampeã Itália e o pentacampeão Brasil. Dessa maneira, tornou-se ainda a única equipe europeia a levantar um troféu nas Américas, além de ter impedido que os argentinos comemorassem o seu próprio Maracanazo no estádio onde o Uruguai derrotou a Seleção Brasileira em 1950.













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