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Indiciado pela Justiça dos EUA por crimes de corrupção, Marco Polo Del Nero voltou nesta segunda ao exercício da presidência da CBF. Estava de licença desde 7 de janeiro, quando deixou no cargo máximo do futebol brasileiro o coronel Antônio Nunes, um dos vices da entidade.

O dirigente já havia entrado de licença em dezembro do ano passado, tão logo a justiça norte-americana divulgou seu nome como um dos indiciados por transações ilícitas envolvendo negócios do futebol. Na oportunidade, ele escolheu como substituto o vice Marcus Vicente.

Como Vicente tentou fazer um levantamento amplo sobre receitas e despesas da CBF, a fim de tentar evitar gastos desnecessários, além de tomar outras medidas para sanear a confederação, acabou contrariando Del Nero, que voltou então da licença para tirar Vicente de jogo e botar em seu lugar o coronel Nunes.

Nesta terça, Del Nero terá uma reunião com os cinco vices na sede da CBF. O dirigente também é investigado pelo Comitê de Ética da Fifa e é o principal alvo da CPI do Futebol no Senado.

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