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Você se lembra da vitória sobre a França, em março de 2015? Em Paris, ainda treinado por Dunga, o Brasil fez 3 a 1, gols de Neymar e de outros dois jogadores que jamais foram convocados por Tite: Oscar e Luiz Gustavo. Aquela foi a última partida da Seleção contra um rival europeu. Um hiato de dois anos e oito meses que se encerrará nesta terça-feira, diante da Inglaterra, em Londres.

A ausência de confrontos com equipes do Velho Continente, da elite do futebol, é uma das grandes preocupações da comissão técnica. Logo que assumiu, Tite e o coordenador Edu Gaspar estipularam a meta de marcar amistosos contra adversários poderosos, mas antigos compromissos já assinados e a agenda preenchida de outras seleções adiaram o início dessa etapa.

Desde o fim da última Copa do Mundo, o Brasil só teve três rivais europeus. Antes da França, em novembro de 2014, enfrentou Turquia e Áustria: vitórias por 4 a 0 e 2 a 1, respectivamente. Esse é, de longe, o ciclo entre Mundiais com menos jogos diante de países desse continente.