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:: 15/abr/2020 . 17:08

Trump monta grupo de executivos para retomar esporte nos EUA

MSN

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou, nesta terça-feira (14), que montará um grupo de executivos do universo esportivo americano para ajudar na retomada do esporte no país da melhor forma possível. O objetivo é que o grupo aconselhe o presidente sobre questões comerciais e sociais, e que ajude na elaboração de medidas adequadas para a volta das competições esportivas.

“Queremos recuperar nossos esportes. Temos que recuperar nossos esportes. Estou cansado de assistir a jogos de beisebol que aconteceram há 14 anos”, afirmou Trump.

Ao todo, o grupo será formado por 14 nomes. São eles: Roger Goodell (comissário da NFL), Rob Manfred (comissário da MLB), Adam Silver (comissário da NBA), Gary Bettman (comissário da NHL), Don Garber (comissário da MLS), Jay Monahan (comissário do PGA Tour), Michael Whan (comissário do LPGA), Patrick Galbraith (presidente da Associação de Tênis dos EUA), Vince McMahon (presidente da World Wresting Entertainment), Lesa France Kennedy (vice-presidente da Nascar), Dana White (presidente do UFC), Robert Kraft (proprietário do New England Patriots, da NFL), Jerry Jones (proprietário do Dallas Cowboys, da NFL) e Mark Cuban (proprietário do Dallas Mavericks, da NBA).

De acordo com o site SportBusiness, muitos destes executivos chegaram a participar de uma teleconferência com Donald Trump no último dia 4 de abril. À ocasião, o encontro virtual foi convocado justamente para discutir as consequências da Covid-19 no esporte e também o retorno das competições pós-pandemia.

Além de anunciar a montagem do grupo, Trump ainda aproveitou a coletiva diária que tem concedido na Casa Branca para falar sobre o coronavírus e afirmou que as consultas com os executivos serão realizadas individualmente e também em grupos, quando for necessário.

Segundo o SportBusiness, o protagonismo do esporte em liderar a recuperação da sociedade e da atividade econômica dos EUA não chega a surpreender, uma vez que foi um setor que desempenhou papel fundamental no alerta ao público em geral sobre a gravidade da pandemia. As ligas suspenderam suas operações muito antes das regras mais amplas de isolamento social e aplicação de quarentena que estão atualmente em vigor no país.

Direitos internacionais: proposta gira em torno de US$ 40 milhões e clubes discutem percentuais para série B e C

Globo Esportes

A comissão de clubes define na próxima sexta-feira quem vai vender a transmissão de jogos do Campeonato Brasileiro pelos próximos quatro anos. A proposta na mesa – em dólares – é de um pouco menos de US$ 40 milhões (cerca de R$ 209 milhões) fixos pelo tempo total de acordo (até 2023). A maior parte vai ficar a maior parte para os clubes da Série A.

Os clubes ainda tentam melhorar os valores em contraproposta. Dentro do valor total há variáveis de acordo com o que a empresa vencedora da concorrência interna conseguir vender mundo afora. Há previsão de percentual para clubes da Série B e também Série C. Estes moldes ainda estão sendo discutidos com as duas empresas favoritas.

Na mesa, há algumas discussões sobre as divisões entre os clubes. O desenho da divisão é o seguinte:

75% divididos para clubes da Série A
20% para a B (que pode ter a transmissão também em edições futuras)
5% para a C.

O Athletico-PR não quer participar da venda de direitos internacionais. Sequer participou da reunião sobre o tema – apesar de ter prolongado as férias também por mais 10 dias. O presidente do Athletico, Mario Celso Petraglia, discorda dos valores apresentados.

A oferta, por sinal, ainda é considerada baixa (por ano, maior percentual de R$ 50 milhões divididos por 20 clubes da Série A significa menos de R$ 3 milhões por clube). Mas há entendimento de que é o passo inicial – “degustação” para os potenciais clientes. Depois de quatro anos, renegociam por outros valores.

Alguns clubes, como o Flamengo, pontuaram que num primeiro momento mesmo o valor não sendo o ideal pode ser importante para a visibilidade dos clubes fora do país.

Mesmo com todas as indefinições de calendário, devido à pandemia do coronavírus, os clubes manifestam que as 38 rodadas – mesmo que atravesse os primeiros dias de janeiro de 2021 – dá segurança aos interessados.

A reunião de definição da vencedora é na sexta-feira, às 15h, novamente por videoconferência. Além da venda dos direitos de transmissão, as apostas de jogo também serão outro produto negociado pelos clubes.

Como coronavírus pode ser pá de cal para os previsíveis nacionais da Europa

Uol

Não importa se as últimas rodadas da Premier League serão disputadas. Todo mundo já sabe que o melhor time da Inglaterra na temporada é o Liverpool. O mesmo vale para o Paris Saint-Germain na França. A confirmação do seu título não passa de uma mera burocracia.

Na Itália, na Alemanha e na Espanha ainda há briga. Mas os protagonistas dos últimos anos (Juventus, Bayern de Munique e Barcelona, respectivamente) estão outra vez no topo da tabela e são os favoritos para ficar com a taça.

A previsibilidade que tomou conta dos principais campeonatos nacionais da Europa pode fazer com que a pandemia do novo coronavírus (covid-19) acabe se transformando em uma espécie de pá de cal para essas ligas.

Afinal, a maioria dos torcedores e fãs do futebol do Velho Continente espalhados pelo mundo todo está muito mais interessada em acompanhar o desfecho imprevisível da Liga dos Campeões do que em ver as rodadas derradeiras de campeonatos que devem consagrar os mesmos de sempre.

Até ontem, a OMS (Organização Mundial da Saúde) confirmava pouco mais de 1,7 milhão de casos positivos para coronavírus em praticamente todos os cantos do planeta. O número de mortos há havia ultrapassado a barreira dos 110 mil.

CBF discute 35 modelos para o Brasileirão após pandemia do novo Coronavírus

Uol

A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e a CNC (Comissão Nacional de Clubes) têm 35 alternativas diferentes para a realização do Campeonato Brasileiro 2020, incluindo jogos por pontos corridos e decisões por mata-mata. As opções são para a disputa do torneio a partir de maio e até os últimos meses deste ano.

O número de modelos discutido por entidade e times é reduzido conforme o passar do tempo e o desenvolvimento da pandemia do novo Coronavírus. As partes ainda conversam com autoridades de saúde do país e dos estados envolvidos a fim de acertar possíveis datas. Ainda não há definição sobre o início da principal competição nacional.

Coronavírus: Em meio à incerteza, Campeonato Baiano completa um mês de paralisação

Bahia Notícias

A bola não rola no Campeonato Baiano há um mês por conta da pandemia do novo coronavírus. A última partida disputada foi entre Jacuipense e Vitória, que terminou com triunfo do Leão Grená por 1 a 0.

O Campeonato Baiano foi suspenso com sete rodadas da primeira fase disputadas, faltando duas para o término desta etapa inicial. A tabela de classificação tem o Bahia na liderança com 15 pontos, seguido por Jacuipense (12), acompanhado por Bahia de Feira e Vitória (ambos com 11). O Jacobina só tem um ponto e é o lanterna.

Juazeirense e Vitória da Conquista dispensaram parte do plantel. O Vitória se desfez da sua comissão técnica de Aspirantes, rescindiu com alguns atletas e promoveram outros para a equipe principal.

O momento ainda é de incerteza, como nas competições esportivas mundo afora. O presidente da Federação Bahiana de Futebol (FBF), Ricardo Lima, tem mantido conversas diárias com membros da CBF, autoridades públicas de saúde e representantes dos clubes.

Vale lembrar que um decreto assinado pelo governador Rui Costa (PT) proibiu atividades esportivas na Bahia por tempo indeterminado

Dez clubes do Brasileirão faturaram a Copa do Brasil no século XXI

Futebol Interior

A Copa do Brasil conta com 16 clubes campeões, sendo que dez participantes da atual Série A do Campeonato Brasileiro deram a volta olímpica no século XXI. O Athletico-PR, por exemplo, debutou no ano passado ao faturar seu primeiro título no torneio nacional.

Fluminense (2007), Sport (2008), Santos (2010), Vasco (2011) e Atlético-MG (2014) foram outros clubes do Brasileirão que ganharam o primeiro título na Copa do Brasil neste século. Já os outros quatro campeões foram além e deram duas voltas olímpicas cada.

O Corinthians foi o primeiro clube a vencer o torneio duas vezes de 2001 para cá. O Timão deu a volta olímpica em 2002 e 2009. O Flamengo, atual vice-campeão, festejou em 2006 e 2013. O Palmeiras, enquanto isso, não precisou esperar muito.

O Verdão foi campeão no século em 2012 e 2015. O Grêmio, por fim, levou 15 anos até o segundo título no século XXI. O Imortal faturou a primeira edição no século e depois só voltou a comemorar em 2016.

Uefa fará reunião na semana que vem para analisar volta dos jogos

Correios

A Uefa confirmou nesta terça-feira (14) que realizará nova rodadas de reuniões na próxima semana com lideranças do futebol europeu, procurando uma maneira de encerrar a paralisação das competições por causa da pandemia do coronavírus.

Os membros do Comitê Executivo da Uefa vão participar de uma videoconferência em 23 de abril, explicou o órgão gestor do futebol europeu nesta terça-feira. O encontro seguirá uma série de consultas com as 55 federações da Uefa e representantes de clubes, ligas e sindicatos dos jogadores.

A Uefa quer priorizar a conclusão de competições nacionais, algo que melhor estabilizaria a economia do futebol na Europa, tentando cumprir contratos de transmissão no valor de bilhões de dólares.

Embora não haja um fim claro para a suspensão, um plano elaborado pela Uefa seria de prolongar esses torneios para julho ou até mesmo agosto. A Liga dos Campeões e a Liga Europa desta temporada poderiam ser retomadas com os títulos nacionais decididos. Ambas foram interrompidas nas oitavas de final, em março.

Como as negociações com a Uefa estão pendentes, a federação belga afirmou que a liga nacional do país não mais vai decidir nesta quarta-feira sobre uma recomendação para terminar a temporada e declarar como final a classificação atual. Uma assembleia da liga, assim, acontecerá apenas depois da reunião da Uefa.

A Uefa não quer que as federações nacionais tomem decisões rápidas para acabar com a temporada. Há duas semanas, junto com as ligas nacionais e Associação Europeia de Clubes, avisou que as vagas nas competições continentais estariam em risco para quem encerrasse seus campeonatos.

Das grandes ligas, a alemã parece mais próxima de um retorno, pois os jogadores já voltaram a treinar. No entanto, uma reunião dos clubes, que seria nesta sexta, foi adiada para 23 de abril, mesma data do encontro da Uefa.

Comissão finaliza protocolo médico e aguarda aprovação da diretoria da CBF para distribuição aos clubes

Globo Esportes

A CBF finaliza os últimos ajustes para divulgar protocolo médico de prevenção ao coronavírus para retorno ao futebol. O documento não prevê data para a bola rolar, mas apenas determina cuidados mínimos para dar segurança a atletas e todos envolvidos em clubes e nos jogos.

O protocolo foi montado com a coordenação do presidente da Comissão Nacional de Médicos da CBF, Jorge Pagura, que reuniu os chefes dos departamentos médicos do Atlético-MG, Rodrigo Lasmar, que também é da Seleção, Marco Azizi, do Fluminense, que participou da comissão técnica da seleção masculina sub-23, do Flamengo, Márcio Tannure, do Avaí, Luis Fernando Funchal, e da Ponte Preta, Roberto Nishimura. O infectologista Sergio Wey, do Hospital Albert Einstein, orientou os médicos.

Os médicos consultaram protocolos que já estão sendo utilizados nas federações da Espanha, de Portugal e em alguns clubes do Japão e da Alemanha, como o Bayern de Munique e o Bayer Leverkusen.

Cada médico escreveu parte do documento e depois passou para Pagura consolidar as sugestões e discutir as ideias. O documento já foi enviado para a presidência da CBF, que agora passa pelo departamento jurídico e de competições para última análise.

Alguns dos pontos definidos no protocolo:
Testes de coronavírus
Medição de temperatura
Treinos com grupos separados
Uso limitado de instalações do clube, com cozinha e vestiário fechados
Tratamento médico e fisioterapia com cuidados especiais
Corredor de segurança no local de treino
Contratação de empresas de desinfecção e descontaminação

CBF faz jogo duro, distribui só migalhas e não garante a sobrevivência dos clubes

Lance

Historicamente, a CBF – desde os tempos em que era CBD (Confederação Brasileira de Desportos, cuidando de todas as modalidades, além do futebol) nunca fez questão de se colocar ao lado dos clubes. Ainda mais durante a dinastia Teixeira-Marin-Del Nero, explorar a Seleção, os contratos milionários de patrocínios e os negócios, nem sempre lícitos como hoje se sabe, sempre foram as prioridades da entidade. Além, é claro, do jogo político e de favores às federações, como forma de perpetuação no poder da cartolagem tupiniquim.

Não era de esperar-se, portanto, que em um momento de crise como o que o mundo vive, com a bola parada em todo o planeta, a CBF tomasse a iniciativa de espontaneamente assumir uma atitude para ajudar os clubes. Depois de determinar suspensão dos campeonatos – um dos últimos países a fazê-lo, registre-se -, a entidade mor do futebol brasileiro silenciou-se como se nada mais houvesse a ser feito, e os problemas advindos da paralisação simplesmente não lhes dissessem respeito. E, por quase um mês, fez-se de morta, frente ao apelo dos clubes por ajuda.

Eis que, na semana passada, e somente na semana passada, vestiu-se de benfeitora e, enfim, anunciou medidas concretas. Pouco mais de R$ 19 milhões foram destinados aos clubes das Séries C e D e ao futebol feminino, além das federações. O dinheiro foi assim distribuído: R$ 120 mil para cada um dos 68 clubes da Série D, R$ 200 mil para os 20 clubes da Série C, R$ 120 mil para os 16 clubes da primeira divisão feminina, R$ 50 mil para os 36 clubes da Série A2 feminina e R$ 120 mil para cada federação. No caso das Séries C e D, esse valor, segundo a CBF, representa dois meses da folha salarial média de cada clube.

Antes desta verba, sejamos justos, a Confederação já havia decidido isentar os clubes do pagamento por tempo indeterminado das taxas de registro e transferência de jogadores, o que representa ter aberto mão de uma receita média de R$ 1,3 milhão mensais. Também já havia concordado com a antecipação de cotas para os clubes da Série B. Em ambos os casos, porém, não se tratava de verbas próprias desembolsadas pela entidade.

São migalhas!

Em 2019, pelo balanço que a contragosto torna público por mera obrigação legal, a CBF, como se sabe uma entidade sem fins lucrativos, teve uma receita de R$ 957 milhões e um lucro de R$ 190 milhões. Ou seja, o que está sendo liberado agora é tão somente 10% do valor desse superávit. O que torna-se uma quantia ainda mais insignificante quando se sabe que, nos últimos 13 anos, a CBF teve superávits sucessivos no seu balancete, somando, em valores absolutos, sem correção inflacionária, pouco mais de R$ 830 milhões nesse período. Onde melhor aplicar, então, todo esse dinheiro do que na manutenção da saúde financeira do futebol brasileiro?

Os clubes não pedem muito. Buscam, antes de tudo, sua sobrevivência em um momento de absoluta excepcionalidade. A ajuda da CBF deixa de fora, por exemplo, todos os clubes que disputam os estaduais paralisados – para muitos a única fonte de renda durante todo ano – e que não estão classificados para as séries C e D do Brasileirão. Junte-se a isso, a insegurança provocada pela indefinição do calendário, da forma de conclusão desses torneios estaduais e mesmo da disputa do Brasileiro em todas as suas divisões – inclusive a elite – que vem impedindo a elaboração de um planejamento financeiro e operacional minimamente confiável até o final de 2020. E temos um cenário de caos.

A postura da CBF, economizando recursos no apoio financeiro aos clubes e o adiamento de decisões que precisam ser tomadas rapidamente, revelam mais uma vez a miopia da cartolagem. Sem clubes, por mais que a CBF não os valorize, não existe futebol. Deixá-los morrer é matar, portanto o próprio futebol. Simples assim, não é mesmo? Pois o inacreditável é que ainda haja gente que não vê – ou faz que não vê – tamanha obviedade.

Clubes avançam e definirão direitos internacionais do Brasileiro até sexta.

Uol

Os clubes anunciarão a venda dos direitos internacionais de transmissão do Campeonato Brasileiro na próxima sexta-feira (17). Os integrantes da Série A discutem três propostas para firmar contrato até o fim de 2023.

As tratativas avançaram na tarde de hoje (14), durante reunião entre a Comissão Nacional dos Clubes (CNC) e a CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Havia cinco ofertas sobre a mesa, mas restaram três após a videoconferência entre os dirigentes. O UOL Esporte apurou que os clubes preteriram a questão financeira, recusando inclusive valores superiores, em prol de consolidar as marcas a médio prazo no exterior…. – Veja mais em https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2020/04/14/clubes-avancam-e-definirao-direitos-internaci

As propostas que restaram não têm valores representativos, de acordo com fontes ligadas à reunião. Contudo, todos os participantes do encontro concordaram que o ideal é trabalhar com uma empresa que dê mais visibilidade fora do país. Em que pese a presença nas conversas, a CBF não tem voz ativa no assunto. O negócio se resume à decisão dos times.

As datas de pagamento da comercialização dos direitos internacionais de transmissão variam conforme as propostas. Haverá adiantamento do valor em todos os casos, mas os dias não são especificados.

A tentativa de fechar um contrato de direitos internacionais de transmissão do Campeonato Brasileiro voltou à pauta dos clubes durante a quarentena em função da pandemia do novo Coronavírus. Os times estão apressados por qualquer montante que possa cair em suas respectivas contas bancárias neste momento. O processo é liderado pelo presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, e por membros de departamentos de marketing e captação de outros grandes.













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