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:: 24/abr/2020 . 17:28

Projeto de lei no Congresso quer congelamento do Profut por 12 meses por pandemia de Coronavírus

Globo Esportes

Um projeto de lei apresentado na Câmara dos Deputados nesta quinta-feira, a pedido da Comissão Nacional de Clubes (CNC) e da CBF, quer o congelamento por 12 meses das parcelas do Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro, o Profut.

O projeto 2125/2020 também prevê que, durante o período de calamidade pública pela Covid-19, aprovada no Congresso em 20 de março, o dinheiro arrecadado com a loteria Timemania seja repassado diretamente aos clubes – atualmente, a verba é automaticamente transferida para a Receita para a redução da dívida com o Profut.

Segundo o deputado federal Arthur Maia (DEM-BA), autor do projeto, a ideia é que a quantia seja usada para o pagamento de custos de manutenção dos clubes e salários até R$ 10 mil durante o período da pandemia do coronavírus.

– Colocamos esse teto para evitar críticas e causar a má impressão de que o Governo está ajudando os clubes a pagar supersalários de jogadores – disse o deputado.

– O futebol é um dos setores mais prejudicados dessa pandemia, e responde a quase 1% do PIB nacional. É preciso salvar os clubes brasileiros neste momento – concluiu.

O projeto de lei foi apresentado à mesa diretora da Câmara dos Deputados nesta quinta e, de acordo com Arthur Maia, a intenção é aprovar o regime de urgência de tramitação já na próxima semana.

Futebol brasileiro perde R$ 4 bi com isolamento e CBF espera volta mágica

MSN

O secretário-geral da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Walter Feldman, disse que os impactos da quarentena contra o coronavírus e a paralisação das competições esportivas geraram perdas de aproximadamente R$ 4 bilhões no futebol nacional.

Em entrevista ao UOL, Feldman disse que o futebol constitui cerca de 0,72% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e que sozinho gera um movimento de R$ 54 bilhões por ano na economia. “São mais de 150 mil empregos conquistados diretamente em nossa cadeia”, comentou.

O valor de R$ 4 bilhões é um aproximado do que pode ser a crise de fato. Os números surgiram a partir de um estudo encomendado pela confederação, mas o tamanho real da crise só poderá ser dimensionado após a volta dos campeonatos.

Feldman, que atuou por anos no meio político, afirmou que a retomada do futebol no País será feita em acordo com as medidas de segurança passadas pelo Ministério da Saúde. Isso vai depender de como será a liberação das atividades produtivas no Brasil, mas o secretário-geral da CBF acredita que já em maio alguns sinais mais positivos indiquem quando o fim da quarentena vai acontecer.

“Acredito no efeito rebote. Acho que a volta do futebol será mágica, com muita gente nos estádios, ampliação das audiências, ampliação dos patrocínios e a gente possa recuperar esse tempo. Que não é perdido, mas é um vazio para o futebol que nunca mais vamos nos esquecer”, comentou.

Ex-Vitória da Conquista, atacante Halef Pitbull aciona o Cruzeiro na Justiça em ação que gira em torno dos R$ 600 mil

Globo Esportes

O Cruzeiro irá enfrentar mais um processo na Justiça envolvendo jogadores. Dessa vez, um que sequer atuou pelo time principal: o atacante Halef Pitbull. O jogador impetrou com ação, nos últimos dias, na 11ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte, pedindo a anulação do acordo de rescisão, não cumprido pela Raposa, e o pagamento de valores que teria direito por todo o contrato com o clube, que chegam em torno dos R$ 600 mil.

O contrato de Halef era até dezembro de 2022, mas foi rescindido no ano passado. O Cruzeiro fez acordo de rescisão no segundo semestre do ano passado, parcelou o débito, mas não pagou nenhuma parcela do acordo, segundo o empresário do jogador, Anderson Nassrala, em contato com a reportagem. O Cruzeiro foi procurado, mas ainda não respondeu aos questionamentos.

Nassrala disse que o jurídico do Cruzeiro já o procurou para conversar, mas Halef acionou a Justiça. Segundo informa o sistema da Justiça do Trabalho, uma audiência foi marcada para 26 de maio. Da parte do jogador, é esperado também uma possibilidade de novo acordo com o Cruzeiro.

Halef teve a rescisão publicada com o Cruzeiro em agosto do ano passado. Ele foi contratado em janeiro de 2017, depois de se destacar com a camisa do Vitória da Conquista, no Campeonato Baiano. Naquele mesmo ano, foi emprestado ao Santa Cruz, pelo qual marcou nove gols em 38 partidas.

No começo de 2018, no início da gestão Wagner Pires de Sá, o clube renovou o contrato com o jogador até janeiro de 2022. Mas Halef não foi aproveitado e continuou a ser emprestado. Agora para o Ipatinga, para a disputa do Módulo II do Campeonato Mineiro. Atuou apenas três vezes na equipe que não conseguiu o acesso à elite estadual.

Retornou ao Santa Cruz para a Série C. Disputou apenas quatro partidas pelo time pernambucano, mas não marcou. Ano passado, o jogador chegou a ter empréstimo encaminhado ao Boa Esporte, mas acabou não atuando pelo time de Varginha. Voltou ao Cruzeiro e foi emprestado para a terceira divisão portuguesa. Atualmente, está atuando no Japão, na segunda divisão.

‘Minotauro’ admite que duelo contra Bob Sapp foi um ‘divisor de águas’ na carreira

MSN

No dia 28 de agosto de 2002, Rodrigo ‘Minotauro’ fez uma das lutas mais emblemáticas da história do MMA. Na ocasião, o brasileiro enfrentou o gigante Bob Sapp pelo extinto Pride e, após dois rounds em que esteve em apuros pela diferença de tamanho e força a favor do adversário, conseguiu uma finalização e chocou o mundo. Quase 18 anos depois desse confronto, o ex-lutador do UFC recordou esse momento e o classificou como um divisor de águas na carreira.

Em entrevista ao vivo pelo ‘Youtube’ à reportagem da Ag. Fight (veja abaixo ou clique aqui), o peso-pesado ressaltou que. com o triunfo sobre Bob Sapp e pela importância do duelo, que passou ao vivo na principal TV japonesa, atingiu uma marca de popularidade gigante no país asiático. Uma prova disso foi que logo após a luta, quando caminhou pelas ruas do Japão, foi reconhecido por diversas pessoas.

“Quando ganhei o cinturão do King of Kings, todo o nicho das lutas já me conhecida. Cinturão do Pride, o pessoal me conhecia, mas aquela luta com o Bob Sapp mudou o padrão. Lembro que a gente fez uma reunião com o Nakamura, que era um empresário das maiores celebridades do Japão. Ele bateu no meu ombro e falou: ‘Agora você vai saber como é ser conhecido pela pessoa comum, a pessoa da rua. Agora você vai ver a diferença’. Fui comprar um sushi na rua e uma senhorinha me abordou, disse que viu minha luta, mas ela começou a falar de posições de judô e vi que tinha um conhecimento de luta. Fui no mercado e um me abordou, em outro lugar também. Foi uma mudança, porque também passou nas duas maiores TVs do Japão”, revelou o brasileiro.

Durante sua carreira no Japão, ‘Minotauro’ passou por um momento inusitado, quando uma pessoa o confundiu com Francisco Filho, uma das lendas do K-1 na época e lhe pediu um autógrafo. Com esse episódio na cabeça, o lutador teve a noção da importância do compatriota, por esse evento ser televisionado por uma grande TV japonesa. Dessa maneira, o baiano teve a missão de fazer o Pride bater de frente com a outra organização. Para isso, não teve dúvidas em encarar o duelo contra Bob Sapp, mesmo vindo de um compromisso há um pouco mais de suas semanas.

Rodrigo ‘Minotauro’ se aposentou do MMA em 2015, após encarar Stefan Struve, no UFC 190, no Rio de Janeiro. O brasileiro encerrou a carreira com um cartel de 34 vitórias, sendo 21 por finalização, dez derrotas, um empate e um ‘No Contest’ (luta sem resultado). O baiano construiu grande parte de sua carreira nas duas maiores organizações da história: Pride e UFC, sendo campeão dos pesos-pesados em ambas as franquias.

Fifa repassará US$ 150 milhões para federações

Isto É

A Fifa informou nesta sexta-feira (24) que repassará para as suas 211 federações a primeira parcela de um financiamento de US$ 150 milhões para ajudar o futebol mundial, que está em crise financeira em decorrência da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2).

De acordo com a entidade, a assistência financeira, que é a primeira etapa de um plano de ajuda da Fifa, será liberada nos próximos dias. Cada federação receberá US$ 500 mil.

“A pandemia causou desafios sem precedentes para toda a comunidade do futebol e, como órgão mundial, é dever da Fifa estar lá e apoiar aqueles que enfrentam necessidades agudas.

Isso começa fornecendo assistência financeira imediata às nossas associações membros, muitas das quais estão passando por graves dificuldades financeiras”, disse o presidente da Fifa, Gianni Infantino.

As próximas fases do plano de ajuda da Fifa estão sendo concluídas e ainda serão comunicadas. No final de março, um porta-voz da Fifa confirmou à ANSA que a confederação iria abrir seu caixa bilionário para criar um fundo especial de emergência, que vinha sendo tratado como um “Plano Marshall”.

Atualmente, a Fifa repassa a cada quatro anos uma quantia de US$ 6 milhões para cada uma das 211 federações que fazem parte da confederação.(ANSA)

Infectologista explica quais são os riscos aos jogadores no retorno do futebol

Isto É

O futebol brasileiro ensaia, como em alguns países da Europa, dar seus primeiros passos após quase dois meses de suspensão das competições nacionais por conta da pandemia do novo coronavírus. Goiás e Atlético Goianiense confirmaram que irão restabelecer a rotina de treinos presenciais a partir do início de maio. Mas será que é seguro já retornar aos treinamentos? O Estado conversou com Renato Grinbaum, membro da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), a respeito dos riscos que os atletas estão expostos a correr com a volta das atividades.

“Os problemas que eles enfrentarão não estão diretamente ligados ao esporte. Em primeiro lugar, o contato físico, o suor, em si, não é tão importante, mas, inevitavelmente, num esporte coletivo existe a proximidade. Um jogador está marcando o outro, então existe a possibilidade de uma contaminação respiratória. Até mesmo com as mãos ele pode se infectar. Esse contato físico indireto, não pelo suor, mas pelas vias respiratórias, existe e faz com que o atleta corra o risco de contrair o vírus”, explicou Grinbaum.

Para o membro do SBI, a musculação não traz tantos riscos, já que os treinos dos atletas são individualizados, ou seja, não causam aglomeração. Também são mais fáceis de manter a higiene dos equipamentos e o suor não transmite o vírus. Porém, o infectologista faz um alerta para os vestiários, onde os jogadores se reúnem após as sessões de treinamento.

“O grande problema está na proximidade, na distância entre as pessoas e no cuidado, especialmente, com as maçanetas das portas e com as torneiras. Sempre que possível, o jogador deve manusear a torneira com um papel toalha descartável e tentar, ao máximo, evitar levar a mão a boca após tocar na torneira suja”, disse.

Ainda não há previsão para que o futebol retorne no Brasil, mas como o próprio governo federal indicou uma flexibilização do isolamento social, é provável que, em alguns Estados do país, equipes iniciem o retorno de suas rotinas de treinamento. A maioria dos clubes brasileiros deu férias para seus atletas até o final deste mês. Entretanto, existe a possibilidade do prazo ser prorrogado por mais um período. O Brasil conta com mais de 50 mil casos de coronavírus detectado e já são mais de 3 mil mortos.

CBF não permite entrada do São Bernardo na Série D no lugar do São Caetano

Super Esportes

Durou pouco a alegria do São Bernardo, que disputaria a Série D do Campeonato Brasileiro pela primeira vez. Após pleitear junto à Federação Paulista de Futebol (FPF) a vaga para representar o Estado no lugar do São Caetano, que desistiu da competição, o clube não poderá mais atuar, já que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) viu a situação de outra maneira.

Para a CBF, a desistência do São Caetano configura abandono da competição, o que não permite a entrada de um substituto. Assim, a Série D será disputada com 67 times, um a menos do que o estipulado inicialmente e sem nenhum clube ingressando na vaga.

Essa medida também serviria como alerta para outros times que eventualmente planejassem ingressar na competição, caso os representantes de seus Estados alegassem não ter condições de disputar. Isso já ocorreu no passado, inclusive com interferências políticas, notadamente, nas regiões Norte e Nordeste.

O presidente do São Bernardo, Felipe Cheidde, esteve reunido com Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da FPF, em São Paulo, nesta quinta-feira na hora do almoço, quando manifestou seu interesse em herdar a vaga do rival da região do ABC paulista. Mas o sonho acabou com a posição oficial da CBF tomada no final da tarde.

Em princípio, Cheidde acreditava que ficaria com a vaga por direito após ter sido quarto colocado na Copa Paulista de 2019, atrás do São Caetano (campeão), XV de Piracicaba (vice e que disputou a Copa do Brasil) e do Mirassol, que já tinha assegurado seu lugar na Série D por sua campanha no Paulistão 2019.

A troca não causaria prejuízo a ninguém, porque a competição ainda nem tem data definida para começar. A opção por limitar o número de participantes, poderia significar uma economia para a CBF, já que cada clube que disputa a Série D receberá R$ 120 mil de apoio pelos prejuízos causados pela pandemia de coronavírus, além de auxílio de logística, transporte, alimentação e hospedagem.

Jogo da Champions pode ter propagado coronavírus em Liverpool, diz prefeito

Uol

O prefeito da região metropolitana de Liverpool, Steve Rotheram, afirmou que a partida entre o clube inglês e o Atlético de Madri, pelas oitavas de final da Champions League, pode ter ajudado a propagar o novo coronavírus pela cidade.

Os dois clubes se enfrentaram em Anfield, casa no Liverpool, em 11 de março, com 53 mil torcedores no estádio, sendo 3 mil fãs do time da capital espanhola, onde a quarentena já havia começado. O governo do Reino Unido só foi adotar medidas de restrição 10 dias depois.

Agora, Rotheram acredita que uma investigação deve ser realizada para descobrir se a partida influenciou no aumento dos casos de coronavírus em Liverpool.

“Se as pessoas contraíram o coronavírus como um resultado direto de um evento esportivo que acreditávamos que não deveria ser realizado, isso é um escândalo”, declarou à emissora BBC.

“Eles (torcedores do Atlético de Madri) não estavam permitidos a se aglomerar no próprio país deles, mas 3 mil deles vieram ao nosso país e podem ter espalhado o coronavírus”, declarou.

De acordo com o Sistema Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS), 246 pessoas morreram por conta da covid-19 nos hospitais públicos de Liverpool. Já Madri é uma das cidades mais afetadas pelo coronavírus na Espanha, o segundo país com mais casos da doença.

Clubes são avisados que LaLiga só terá jogos com portões fechados até 2021

MSN

Os clubes do Campeonato Espanhol foram avisados que jogos de futebol serão disputados com portões fechados até 2021, fontes confirmaram à ESPN.

A decisão, que está para ser anunciada formalmente, foi tomada pelo governo espanhol, levando em conta a evolução da pandemia do coronavírus.

A expectativa é que os estádios passam a ser abertos gradativamente sob medidas de segurança a partir de janeiro de 2021 para evitar um novo surto do Covid-19, e talvez não operem sob capacidade total até que uma vacina esteja disponível.

A decisão estarão sob revisão e poderão ser reavaliadas e o vírus estover sob controle mais rápida que o esperado, o se houver o desenvolvimento de tratamentos bem sucedidos.

Não há uma data ainda para tornar público o retorno do futebol em portões fechados, com a La Liga sendo suspensa indefinidamente desde o mês passado.

A Espanha está entre os países da Europa mais atingidos, com mais de 210 mil casos confirmados e mais de 22 mil mortes.

Com clubes à beira da falência, Bundesliga se prepara para retornar de olho em R$ 1,8 bilhão da TV

ESPN

Nesta quinta-feira, a DFL (Liga de Futebol Alemão), responsável por organizar a 1ª e a 2ª divisões do país, se reuniu com os 36 clubes para ressaltar que a ideia é terminar a temporada 2019/20, paralisada pela pandemia de coronavírus, assim que possível.

Segundo o executivo-chefe da DFL, Christian Seifert, a vontade da liga e das equipes é voltar a jogar em 9 de maio, mesmo sabendo que as partidas terão que ocorrer sem clube. No entanto, ainda não se sabe se o Governo do país dará o aval.

“Se pudermos recomeçar em 9 de maio, estaremos prontos. Se for depois, estaremos prontos também. Para nós, o que será decisivo será o que os políticos decidam. Não cabe a nós decidir quando voltaremos. E jogos sem torcida não são o que queremos, mas, neste momento, é a única opção que parece realista”, afirmou.

Recentemente, o Governo avisou que eventos que causem aglomerações estão banidos até 24 de outubro pelo menos. Por isso, há a certeza de que, se a Bundesliga puder voltar, será sem torcedores nas arquibancadas.

A alternativa pensada pela DFL é que sejam liberadas apenas a presença de jogadores, comissões técnicas, médicos, árbitros, funcionários do VAR, gandulas, funcionários do estádio, seguranças e empregados das emissoras de TV sejam permitidos.

A organização calcula que isso daria cerca de 300 pessoas por partida.

Além disso, seria necessário realizar constantemente testes de Covid-19: cerca de 20 mil, segundo cálculos da Universidade Martin Luther, em Halle. O número não chega a ser “assustador”, já que a Alemanha tem, atualmente, capacidade de fazer 640 mil testes por semana – ou seja, o futebol tomaria apenas 0,5% dessa capacidade.

A principal causa da “pressa” em voltar é o aperto financeiro.

Segundo relatório interno da DFL, divulgado pela emissora inglesa BBC, 13 dos 36 clubes das duas principais divisões alemãs correm risco de falir se os campeonatos não forem retomados no máximo até junho.

A salvação, portanto, seria receber o que falta do dinheiro dos direitos de televisão, que estão “congelados” enquanto a temporada está paralisada.

O consórcio formado pelos dois canais de TV pagos e pelos dois públicos que passam os jogos do Alemão ainda devem pagar uma parcela de 304 milhões de euros (cerca de R$ 1,8 bilhão) às equipes, que ainda não viram essa grana – a data original que o dinheiro deveria cair era 10 de abril.

No momento, a DFL tem acordo com as emissoras para que tudo seja quitado em 2 de maio, uma semana antes da teorica retomada da temporada 2019/20.

Apesar do “otimismo” dos organizadores, porém, os clubes não demonstram tanta confiança em voltar logo.

Nesta quinta-feira, por exemplo, o diretor esportivo do Werder Bremen, Frank Baumann, afirmou que não vê como realista o retorno em 9 de maio.

“Estou cético quanto aos jogos da Bundesliga sendo retomados em maio. Nós ainda temos que ver o que o Governo irá decidir em 30 de abril. Nós sequer fomos autorizados a retornar aos treinos ainda”, lembrou.

“Já ressaltamos diversas vezes que a saúde da população é a questão mais importante, e isso não mudou. Também está claro para todos que quem tomará a decisao serão os políticos, e não os dirigentes de futebol”, completou.

Clubes são avisados que LaLiga só terá jogos com portões fechados até 2021













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