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:: 26/maio/2020 . 16:00

Presidente do Atlético de Alagoinhas sugere regionalizar ainda mais os grupos da Série D

Bahia Noticias

A pandemia do coronavírus paralisou o futebol brasileiro. Prevista para começar a partir do primeiro final de semana de maio, a Série D ainda não tem data definida de quando a bola vai rolar. Sem jogos, as escassas receitas dos clubes também foram interrompidas. Em crise, o presidente do Atlético de Alagoinhas, Albino Leite, sugeriu regionalizar ainda mais a competição. A ideia original do torneio tenta reunir as equipes de regiões próximas. No entanto, o time baiano acabou tendo três adversários de Minas Gerais, um do Distrito Federal e outro do Tocantins, além conterrâneo Bahia de Feira.

“Nós ficamos no Grupo A6 contra times em Minas Gerais, Brasília e Tocantins. O que nós estamos sugerindo, inclusive já mandei para a CBF via FBF, é regionalizar. Pegar o Vitória da Conquista, Bahia de Feira, o Atlético, os dois de Sergipe e um de Alagoas e a gente fica por aqui rodando de ônibus, do que pegar avião”, afirmou em entrevista ao Bahia Notícias. “Mas vou participar! Agora, depende da cota. Precisamos da cota, porque sozinho nenhum clube vai, a não ser que tenha dinheiro, que um grande empresário consiga manter. Vou participar, mas também vou torcer que tenha uma cota, uma ajuda, porque serão três meses de campeonato. Por isso que estou mantendo os jogadores”, completou.

Além do Carcará e do Tremendão, o grupo A6 é composto pelos mineiros Caldense, Tupynambas e Vila Nova, pelo Gama, do Distrito Federal, pelo Palmas, do Tocantins. Além disso, o último integrante da chave será o vencedor do confronto da preliminar entre Tocantinópolis-TO e Brasiliense.

Para manter o elenco, formado para a disputa do Campeonato Baiano, Albino anunciou que pagou aos atletas a segunda parcela do plano emergencial. O valor do pagamento é o salário integral indicado na carteira de trabalho.

“Nós acabamos de pagar a segunda parcela do plano emergencial. Ainda falta pagar mais uma demanda do auxílio emergencial que fecha os 90 dias. E estamos aguardando o posicionamento da CBF se vai haver outra demanda de plano emergencial. O recurso que veio da CBF era para esses dois meses e termina agora e vamos aguardar como vai ficar”, disse. “Não tem pagamento de imagem, porque ninguém está jogando e não aparece em nada”, pontuou o mandatário.

Os jogadores do Carcará seguem treinando nas suas casas com o acompanhamento do departamento de futebol do clube.

Associação faz campanha para ajudar árbitros baianos durante pandemia

Correios

Com o futebol paralisado por conta da pandemia do novo coronavírus, não são apenas os jogadores que estão sofrendo. Sem os jogos, árbitros e bandeirinhas estão passando por momentos de dificuldade durante o surto da doença, já que boa parte da categoria tem no cachê das partidas a principal fonte de renda.

Para ajudar esses profissionais, a Associação de Árbitros da Bahia (Aeba) lançou campanha para arrecadar alimentos e produtos básicos de higiene. Os materiais vão ser doados para os trabalhadores em dificuldade.

“Diversos árbitros baianos estão em situação de extrema dificuldade financeira devido à pandemia da covid-19. Dessa forma, a Aeba está fazendo a sua parte: estamos reforçando aqui a importância de nos unirmos e precisamos de doações de alimentos e produtos para suprir as necessidades básicas destes. É um ato de humanidade”, diz a postagem do órgão.

Quem quiser colaborar com a campanha pode deixar as doações na sede da Aeba, que fica Palácio dos Esportes, na Praça Castro Alves, ou entrar em contato através do telefone: 99334-7426.

Bayern de Munique vence o Borussia e se isola na liderança do alemão

Uol

Bayern de Munique venceu o Borussia Dortmund por 1 a 0, hoje, pela 28ª rodada do campeonato alemão, no Signal Iduna Park. Com gol de Joshua Kimmich, a equipe de Hans-Dieter Flick abriu vantagem de 7 pontos na liderança da Bundesliga.

Com o resultado, o Bayern chegou a 64 pontos da tabela, enquanto a equipe de Lucien Favre segue na vice-liderança, com 57 pontos.

Aos 42 minutos ainda do primeiro tempo, a equipe bávara abriu o placar. Os visitantes trocaram passes no campo de ataque e Kimmich bateu de cavadinha, de fora área. O goleiro Burki, que estava adiantado na jogada, chegou a tocar na bola, mas não conseguiu evitar o gol.

No clássico disputado no primeiro turno do campeonato, o Bayern de Munique goleou o Borussia Dortmund por 4 a 0.

Inspirado na Bundesliga, protocolo de retorno do futebol brasileiro segue sendo formulado

Galáticos Online

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF), continua produzindo o protocolo de retorno das competições de futebol no Brasil, e o modelo a seguido foi o da Bundesliga (Campeonato Alemão), que já iniciou e vai para a terceira rodada após o retorno do torneio.

De acordo com o site GloboEsporte.com, a CBF exigirá que cada equipe tenha no máximo 40 pessoas por delegação e o médico do clube será responsável por verificar a situação de cada um desses membros da agremiação que entrarem no estádio, para conferir se tem algum tipo de sintoma ou não. O tempo máximo dentro dos vestiários será de 40 minutos e todos os funcionários e jogadores deverão usar máscaras enquanto lá estiverem.

Diferentemente do que ocorria antes, onde os atletas e árbitros entravam em campo juntos, na volta do futebol brasileiro, ela entrarão separadamente, bem como deixarão o gramado um de cada vez para o intervalo e final da partida.

Outra mudança radical é na entrevista coletiva. Ainda segundo o GE, assim como acontece na Bundesliga, os atletas e treinadores ficarão no gramado, com um microfone pendurado em um cabo de apoio de dois metros e a imprensa vai ficar em um local indicado pela assessoria, para fazer as perguntas que serão reproduzidas de forma virtual.

Sem caso no futebol masculino, Argentina registra duas infectadas no feminino

Futebol Interior

Diferente do Brasil, a Argentina vem registrando poucos casos do novo coronavírus por ter tomado medidas de seguranças mais confiáveis em combate à doença. O país confirmou nesta terça-feira apenas o seu segundo caso de COVID-19 no futebol, ambos no feminino.

Com sintomas leves, Camila Godoy, jogadora do River Plate, está isolada em um hotel no qual o Governo de Buenos Aires colocou à disposição dos infectados. Ela vem tomando todos os cuidados necessários para combater a doença.

Assim como a goleira Stephania Rea, a primeira futebolística com coronavírus no país, Camila Godoy também mora em um dos bairros mais afetados de Buenos Aires, 31 del barrio porteño Retiro, que contém 37% dos infectados.

Crivella confirma treinos em junho e jogos sem público em julho

Ig Esportes

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella , informou o planejamento para a retomada do futebol na cidade em entrevista coletiva, nesta segunda-feira. Ele confirmou que os treinos com bola estarão liberados à partir de junho, e que partidas podem ocorrer sem público — dependendo da análise do risco de contaminação — já em julho.

— Não vamos relaxar as medidas de afastamento social. Naquela reunião que tivemos no sábado com o conselho científico, foi quase consenso que devemos esperar mais um período para o retorno. O futebol esperava voltar hoje (segunda) os treinos, rachão. Pedimos para junho e foi aceito. Pode ser que alguém com o drone verifique o jogador correndo com a bola. É fisioterapia com bola, está autorizada. Pedimos também que os jogos voltassem em julho, sem torcida. Eles pediram para verificar a curva em meados de junho. Há expectativa de nossos especialistas que estejamos quase em zero — disse Crivella .

Sobre a possibilidade de os jogos voltarem em julho , ficou decidido que será feita uma análise da curva de contágio em meados de junho. A liberada para os eventos será feita após estudo.

Sobre os treinos , Crivella afirmou que nesta semana só estão liberadas atividades médicas e de “fisioterapia com bola”, conceito que pode ser utilizado pelos clubes para diferentes atividades no gramado.

Durante a coletiva, Marcelo Crivella afirmou que Botafogo e Fluminense , que tiveram ausentes da reunião do último domingo, aceitaram os termos do retorno das atividades esportivas via telefone. O Tricolor, em nota, desmentiu o Prefeito.

“O Fluminense vem a público esclarecer que não fez nenhum contato telefônico com a prefeitura e tampouco com o prefeito, seja para tratar da reunião em que se discutiu a volta do futebol ou para qualquer outro assunto”, diz a mensagem do clube.

Já Carlos Augusto Montenegro, membro do comitê gestor do futebol do Botafogo, afirmou ter recebido o contato e concordado com os termos.

Presidente da LaLiga crê em reinício do Espanhol a partir do dia 11 de junho

Super Esportes

O futebol nos gramados pela Espanha está perto de voltar depois do “sinal verde” dado pelo governo do país na semana passada. A retomada do Campeonato Espanhol, no entanto, ainda não tem uma data definida pela LaLiga, a organizadora da competição, mas muito provavelmente ocorrerá na segunda semana de junho. Uma data mais indicada, de acordo com a entidade, é o dia 11, uma quinta-feira.

“O presidente (da Espanha) falou sobre jogar a partir de 8 de junho porque o governo efetua as mudanças nas fases da quarentena às segundas-feiras. Nesse domingo, por exemplo, o país estaria na Fase 2, que é quando poderemos realizar partidas em estádios por toda a Espanha. Agora precisamos ver em que dia da semana começamos a jogar. Precisamos vinculá-lo às fases de treinamento de cada clube. Mas sem apressar as coisas, vamos passo a passo. Temos que ser cautelosos, como temos feito até agora. O certo é que a competição retornará no fim de semana de 12 de junho ou até na quinta-feira, 11 de junho”, disse Javier Tebas, presidente da LaLiga.

O fato é que tudo está sendo cuidadosamente estudado para que o retorno aconteça dentro das normas estabelecidas. Por conta disso, somente a partir da próxima segunda-feira (1.º de junho) é que os clubes passarão a treinar com o grupo completo. “Nesta semana, os jogadores treinarão em grupos de até 14 pessoas e não está planejado que treinem todos juntos até a próxima semana. Precisamos manter o máximo de cautela e cuidado possível. Passamos por momentos muito difíceis e complicados durante esta pandemia e não queremos pular etapas”, afirmou Tebas.

O dirigente espera que o primeiro jogo da retomada seja marcante E ele poderá ser o clássico de Sevilha entre Sevilla e Betis. “Quando anunciarmos oficialmente a primeira partida, já saberemos as quatro primeiras rodadas por completo. E tudo dependerá das sessões de treinamento e das fases, mas gostaríamos que a primeira partida fosse o ‘Gran Derby’ de Sevilha entre Sevilla e Betis”.

Além disso, os horários dos duelos também estão sendo estudados. “Nosso plano seria jogar à tarde ou à noite, entre 19h30 e 20 horas ou entre 21h30 e 22 horas (todos horários locais). No fim de semana, haveria três faixas horárias: 17 horas, 19h30, 21h30 ou 22 horas. Ainda não foi decidido, estamos analisando isso com nossas emissoras. Mas obviamente, planejamos que os jogos das 17 horas sejam realizados na costa norte da Espanha, onde as temperaturas em junho e julho não excedem 28°C”, completou Tebas.

LANCE! Espresso: O Flamengo é mais do que um clube, mas o futebol não é maior do que a vida

Lance

“Por que não voltar o futebol? Só porque a curva da pandemia está ascendente?” Acredite: esta frase foi dita pelo presidente do clube de maior torcida no País, em entrevista ao Fox Sports. Rodolfo Landim, mais uma vez, deixou claro que coloca o Flamengo à frente de uma questão humanitária, ainda mais no Brasil, onde o novo coronavírus ainda está muito distante de qualquer controle.

Sem consenso entre seus pares – Botafogo e Fluminense vêm reiterando posições contrárias -, o dirigente insiste pela retomada das atividades e o recomeço do campeonato estadual. A pressão é tão grande pela volta que o clube fez até mesmo treinos “clandestinos” na semana passada, sem autorização da prefeitura.

Em uma nota com tom bastante populista, Landim reclamou do que chamou de intolerância política e defendeu que a nação rubro-negra é plural. Entretanto, cobrar pelo retorno, ainda que sob rígidos protocolos de segurança e saúde, não faz sentido no momento que o próprio Rio de Janeiro é a segunda capital mais atingida pela Covid-19, ainda mais para acelerar a conclusão de um torneio hoje de pouco valor dentro do calendário.

Sim, o Flamengo é mais do que um clube, mas o futebol não é maior que a vida. Os impactos financeiros são inevitáveis, então o foco agora é combater a doença até que a sociedade como um todo possa se sentir segura de novamente colocar o pé para fora de casa.

Jogadores aproveitam a pandemia para se desenvolver

Terra

Em vez de treinos com bola, viagens e várias partidas por mês, alguns jogadores agora estão concentrados em apostilas de inglês, cursos online, estudos sobre finanças, terapia com psicólogo e aulas de música. Tudo isso porque com a paralisação do calendário pela pandemia do novo coronavírus, os atletas passaram a ter rara oportunidade de ter tempo para investir em atividades de desenvolvimento pessoal.

Como ainda não há uma data para os campeonatos serem retomados, os atletas têm uma rotina de treinos com menos carga horária e por não precisarem viajar para os jogos, conseguem colocar em prática o plano de se aperfeiçoar em algum ramo que talvez a rotina intensa do futebol não permita. Por isso, tem muito jogador que dispensou as horas livres na frente do videogame ou nas redes sociais para virar aluno exemplar nessa paralisação.

“Acho importante que durante este período a gente tente melhorar um pouco mais como pessoa. De alguma forma fazer coisas que antes não tinha tempo devido à vida corrida e cheia de compromissos que todos nós temos”, afirmou o goleiro do Coritiba, Alex Muralha. Com a agenda mais folgada, ele tem visto nesta quarentena vídeos com dicas de culinária e comprou um violão novo para praticar.

Um outro exemplo é o zagueiro Igor Rabello, do Atlético-MG. Formado em educação física, ele tem feito cursos de gestão de pessoas e reforçado as aulas particulares de inglês. “Estou estudando duas vezes por semana. Eu sempre quis aprender outra língua, para crescer no meu trabalho e vida pessoal”, disse ele ao Estadão em inglês, até para praticar a conversação durante a entrevista.

Outro a estar dedicado ao idioma estrangeiro é o volante Felipe Araruna. Revelado pelo São Paulo, ele está no Reading, da Inglaterra, e durante a paralisação, comprou livros para resolver exercícios gramaticais e procura resolver a dificuldade de entender o sotaque britânico. “No Brasil é muito difícil manter uma rotina de treino, estudo e fazer inglês. O calendário é muito cheio e você tem viagens muito longas também. Agora com a pandemia eu tenho conseguido aprender coisas novas, principalmente expressões e gírias que são daqui da Inglaterra”, afirmou.

Araruna é formado em administração de empresas e utilizou a agenda mais livre para voltar a estudar temas como empreendedorismo e investimento. O mesmo assunto tem atraído o meia Renatinho, do CSA, para livros e lives feitas por profissionais da área. “É bom para entender mais a parte de investimentos, ações e fundos. Antes não tinha tempo de estudar sobre isso, agora estou mais preparado para lidar com meu dinheiro”, contou. Renatinho também intensificou as palestras com um coach.

O aspecto comportamental também pesou para o volante Judson, do San José Earthquakes, dos Estados Unidos. Antes resistente a fazer terapia, agora ele tem feito sessões frequentes com um psicólogo. “Eu aprendi a me cobrar menos, a controlar ansiedade. Acho que vou estar mais preparado para a volta do futebol, porque consegui me entender melhor como pessoa e como jogador também”, disse.

Em Goiânia, o atacante Victor Andrade, de Goiás, também deve retornar ao time com uma novidade após a pandemia. No caso dele, o foco está na prática do cavaquinho, instrumento que sempre gostou de tocar, mas lhe faltava tempo para praticar. “Estamos acostumados com a rotina de treinos, jogos, concentrações, viagens. Quando sai disso a gente precisa de algo para fazer de diferente, para manter a mente ativa. Não podemos deixar a quarentena nos abater”, contou. Atento a vídeos de pagode nas últimas semanas, ele certamente vai reencontrar os colegas com novas músicas aprendidas.

Covid-19: 12% dos jogadores dizem que clubes mentiram para cortar salários

Uol

Além de questionar sobre a volta do futebol, a pesquisa realizada pela Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol (Fenapaf) também questionou os jogadores sobre os cortes de salário feitos pelos clubes. Dos 734 atletas ouvidos, cerca de 12% afirmaram que seus clubes mentiram e descumpriram acordos e combinados para aplicarem cortes salariais em virtude da pandemia do novo coronavírus. Outros 14% disseram que os dirigentes aplicaram os cortes de forma unilateral, sem abrir antes nenhum tipo de diálogo.

O saldo geral da pesquisa é, entretanto, positivo: 62% dos atletas afirmam que seus clubes foram transparentes e, através do diálogo, chegaram a um consenso sobre os cortes salariais. Os 12% restantes afirmam que as negociações seguem de forma multilateral com suas equipes, mas ainda não há consenso. A pesquisa foi realizada em parceria com a consultoria Esporte Executivo, e ouviu jogadores de todos os estados e divisões do futebol brasileiro, masculinos e femininos.













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