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:: 8/jun/2020 . 20:30

Após três meses, 11 dos 20 clubes do Brasileirão já retomaram os treinamentos

Futebol Interior

Praticamente três meses depois da paralisação do futebol por conta da pandemia do novo coronavírus, as federações estaduais ensaiam um retorno de seus campeonatos entre o final deste mês e o início de agosto, com protocolos de saúde sendo apresentados aos governos.

Embora exista a sinalização da volta dos Estaduais, nenhuma federação marcou uma data específica para a retomada. Dos 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro, 11 deles já iniciaram os seus treinamentos.

Internacional, Grêmio, Athletico-PR e Coritiba ainda no final de maio, devido ao menor número de casos e óbitos por covid-19 na região Sul, assim como o Flamengo, que se antecipou até a liberação das autoridades do Rio de Janeiro para reiniciar as suas atividades.

No Nordeste, Ceará e Fortaleza foram os pioneiros, voltando no início de junho, com o time alvinegro no dia 1.º e a equipe tricolor no dia seguinte. Nove clubes ainda não retornaram aos treinamentos, como os quatro grandes de São Paulo – Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos -, pela situação crítica do Estado de São Paulo quanto aos casos.

A dupla do Rio Grande do Sul foi a primeira a trabalhar em seus CTs. Grêmio e Internacional aproveitaram decreto da prefeitura de Porto Alegre e reiniciaram os treinos na primeira semana de maio. Jogadores e funcionários precisaram passar protocolos de saúde que incluem o teste para a covid-19 e regras de distanciamento.

Outro que se beneficiou de uma decisão municipal para voltar aos treinos foi o Atlético-MG. No caso do clube mineiro, a autorização veio da prefeitura de Vespasiano, município localizado na região metropolitana de Belo Horizonte e onde fica localizada a Cidade do Galo, o CT alvinegro.

No Rio de Janeiro, a atitude do Flamengo foi alvo de críticas de outras equipes como Fluminense e Botafogo, que entendem que o momento ainda não é propício para a retomada do esporte. Apesar de ser favorável ao retorno das competições, o Vasco também tem as atividades paralisadas e diz que só voltará a treinar no CT após liberação das autoridades, o que deverá acontecer nesta segunda-feira.

A liberação do futebol no Rio é mais uma prova da falta de bom senso

Lance

Uma rodada da Taça Rio sem público, com dois grandes clubes do estado contrários ao retorno. Isso foi autorizado no momento em que morrem mais de mil pessoas por dia no país, vítimas da Covid-19. É isso que foi autorizado pelo governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, e que está em discussão agora pela federação do estado.

A pressão de Flamengo e Vasco parece ter surtido efeito e o absurdo está cada vez mais perto de se materializar. Não basta seguir os protocolos de segurança sanitária. Um levantamento do ‘Globoesporte.com’ mostrou que os clubes do Rio somam 157 casos positivos – 18,6% dos testados. Só o Cruz-Maltino, que teve seu presidente indo a Brasília fazer lobby pela volta das competições, tem 16 atletas infectados.

Não há qualquer estudo que mostre a desaceleração da Covid-19 no país. O próprio Rio bateu recorde no número de casos na última semana. A pressa é injustificável e ofensiva às famílias que choram por suas vítimas e aos que respeitam a quarentena desde o início da pandemia. Mas não surpreende: afinal, a falta de bom senso é uma doença crônica no Brasil. O futebol só é mais uma vitrine disso.

Como a Ligue 1 pode prejudicar PSG e Lyon na Champions League

Terra

Após um longo período de incertezas, as grande ligas da Europa estão, aos poucos, retornando. A única exceção ficou por conta da Ligue 1, que foi encerrada antecipadamente com o PSG declarado campeão. Mas essa decisão pode atrapalhar e muito a vida dos clubes franceses na Champions League.

A primeira grande liga a voltar foi a Bundesliga, no dia 16 de maio. Desde então, cinco rodadas já foram realizadas. A próxima da fila é La Liga, que volta no próximo dia 11. Então, até o dia 17 de junho a Copa da Itália será concluída, para que a Serie A possa retornar na sequência. Dia 17 também é a data que marca o retorno da Premier League.

Com isso, a próxima competição que planeja seu retorno é a Champions League. O PSG segue buscando o título inédito com a dupla Neymar e Mbappé no comando. Já classificado para as quartas de final e apresentando um bom futebol até a paralisação do torneio, o clube era um dos favoritos a conquistar a tão sonhada “orelhuda”. O fraco desempenho de outros clubes considerados favoritos ao título nas oitavas de final aumentavam ainda mais a esperança do torcedor do Paris. Mas a situação pode mudar drasticamente.

Isso porque com o retorno das ligas nacionais, os clubes estarão jogando e ganhando mais ritmo de jogo a cada rodada, enquanto o PSG estará parado, apenas treinando. Sem ritmo de jogo, as chances do clube diminuem drasticamente contra qualquer adversário. A situação pode ficar ainda mais complicada caso a Champions League adote partidas únicas para a sequência do torneio.

Voltar de uma paralisação de mais de três meses para jogar apenas um jogo, que determinará o futuro da competição, e contra um adversário que já está jogando há algum tempo, não será nada fácil. Sem a Ligue 1 no restante da temporada, o sonho de conquistar a Liga dos Campeões certamente fica mais distante.

O mesmo vale para o Lyon. É claro que a equipe não está entre os favoritos para ser campeão, mas se classificar para as quartas de final e ter a chance de chegar entre os quatro melhores da Europa já seria algo grandioso.

Nas oitavas o adversário é a poderosa Juventus de Cristiano Ronaldo, mas no jogo de ida, o Lyon venceu por 1 a 0 contrariando as expectativas. A partida de volta seria extremamente difícil em qualquer cenário, porém, com a Juventus jogando a cada semana e o Lyon parado e sem ritmo de jogo, a missão fica quase impossível. Até por isso o clube é um dos mais interessados e engajados em tentar reverter a decisão que deu fim à liga francesa.

Quando a Champions League retornar, o bom e velho jargão do futebol de que “jogo é jogo e treino é treino” estará mais vivo do que nunca.

COVID-19: Conmebol não tem data para retomar Libertadores e Sul-Americana

MSN

O futebol na América do Sul não tem previsão para voltar, e “quem falar uma data, vai errar”, disse um representante da última reunião da Conmebol com os chefes médicos de seus dez países-membros, semana passada.

O Brasil é o atual epicentro da pandemia de COVID-19 no mundo, mas outras nações do continente – casos de Chile e Peru – também apresentam elevação dos casos e não se sabe ao certo se já alcançaram o pico de contaminação, o que torna o retorno de Libertadores e Copa Sul-Americana ainda uma incógnita.

A reportagem apurou que a Conmebol não tem como pensar em uma programação atualmente por causa das fronteiras fechadas e dos diferentes calendários de retomada do futebol de cada país.

Além disso, as dez nações vivem momentos distintos no combate ao coronavírus, e os departamentos médicos das federações estão atuando junto aos ministérios de Saúde para determinar protocolos de retorno gradual das atividades esportivas.

No Brasil, a descentralização dos times também é vista na Conmebol como ponto de atenção: cada estado possui um cronograma próprio com relação ao combate a COVID-19, alguns dos principais clubes já retornaram aos treinos, mas o deslocamento entre as unidades federativas está restrito.

A confederação sul-americana já entende que os torneios de 2020 vão invadir o ano que vem, o que acarretará em um efeito dominó, com a próxima edição da Libertadores podendo começar só em março de 2021, segundo apurou a reportagem.

Alguns países já possuem planos para o futebol: o Paraguai marcou a retomada do campeonato local para 17 de julho, no Equador a data proposta é o dia 19 do mesmo mês, no Chile seria em 31 de julho, enquanto a Bolívia espera pela aprovação do governo para agosto.

Argentina e Venezuela, por outro lado, deram seus torneios nacionais por encerrados ainda no primeiro semestre. O Uruguai vai testar os jogadores nesta semana para marcar uma possível volta.

Peru ainda não definiu sua programação, mas a federação local já definiu que Lima será sede única do campeonato nacional.

Brasil e Colômbia, por enquanto, não possuem planos para o retorno dos torneios nacionais.

Jogadores rejeitam intervalos inferiores a 66h entre jogos; CBF e clubes buscam soluções

Bahia Notícias

Paralisado desde meados de março devido a pandemia do coronavírus, o futebol brasileiro ainda não tem data para o reinício das competições. De acordo com o site GloboEsporte.com, para os últimos seis meses, a CBF e os clubes estudam alternativas para reorganizar o calendário reduzido. Uma delas foi diminiuir o intervalo entre os jogos, que hoje é de 66 horas, para 48. No entanto, a Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol (Fenapaf) consultou os jogadores e segundo seu presidente Felipe Augusto a proposta foi rejeitada pelos jogadores.

“Nós fizemos a consulta. Todos disseram não. Não pode haver jogo com intervalo inferior a 66h. A Fenapaf não está autorizada a quebrar o acordo, pois a categoria não aceita. É para cumprir o acordo assinado em Campinas, há três anos, que se estendeu para todo o Brasil”, afirmou.

O intervalo mínimo de 66 horas entre os jogos de um mesmo clube foi estabelecido após acordo homologado entre a CBF e a Fenapaf em 2017. Seu descumprimento prevê multa de R$ 250 mil. A nova determinação entrou no Regulamento Geral de Competições da entidade desde 2018. Uma das opções para resolver a questão do calendário atual atrapalhado pela pandemia é não permitir a escalação do mesmo atleta no compromisso seguinte.

“Se um clube deseja jogar no intervalo diferente, pode jogar, desde que os atletas não sejam os mesmos. Ou seja, eles podem fazer como entenderem para fechar o calendário, mas não com os mesmos atletas. Se houver jogos com os mesmos atletas, a Fenapaf irá comunicar ao TRT, da 15ª região que o acordo não está sendo cumprido”, completou o dirigente da Fenapaf.

A pandemia do coronavírus provocou a suspensão dos campeonatos estaduais, regionais e Copa do Brasil que estavam sendo disputados. Além disso, o início de todas as divisões do Campeonato Brasileiro foi adiado. Ainda não há uma definição de quando os certames retornarão. Alguns clubes retomaram as atividades presenciais nas cidades em que as autoridades locais deram o sinal verde. No entanto, a maioria das equipes realizam treinos virtuais com seus elencos.

Champions League: Uefa tem dois locais favoritos para receber mini-torneio para decidir competição

MSN

A Uefa está considerando concluir a campanha da Champions League com um mini-torneio, e Lisboa é uma das três opções para ser a cidade que sedia o evento, fontes revelaram à ESPN.

Esta edição da Uefa Champions League está suspensa desde 12 de março devido à pandemia de coronavírus, com quatro jogos das oitavas de final ainda não concluídos, assim como o restante do torneio.

De acordo com reportagens do jornal “Bild”, da Alemanha, a Uefa está avaliando planos para disputar a competição em um mini-torneio localizado a partir da fase de quartas de final, em meio a preocupações de que Istambul, que deveria sediar a grande final no mês passado, não será mais capaz para encenar a final da competição.

Com as viagens internacionais para a Turquia ainda restritas e as preocupações das autoridades locais sobre os encargos financeiros da realização de uma final da Champions League sem 100 mil torcedores, a Uefa foi forçada a elaborar planos de contingência para a realização da decisão.

Istambul continua sob consideração, disseram fontes à ESPN, mas Alemanha e Portugal são agora as opções mais prováveis ??para concluir a competição.

Lisboa é considerada uma forte candidata a intervir devido à disponibilidade de dois estádios modernos – o Estádio da Luz, do Benfica, e o Estádio José Alvalade, do Sporting CP – a apenas 5 km um do outro. O Estádio da Luz conquistou a vitória final do Real Madrid na Champions League sobre o Atlético de Madrid em 2014.

O futebol de alto nível foi retomado em Portugal após o encerramento da quarentena, e Lisboa apela para a Uefa porque oferece um local neutro devido à eliminação de todos os clubes portugueses antes da rodada em disputa.

O estádio Eintracht Frankfurt, a Commerzbank Arena, é considerado o local na Alemanha devido às modernas instalações e vantagens de viagem do aeroporto internacional da cidade de Frankfurt.

A Uefa deve tomar uma decisão sobre a realização da final quando o comitê executivo se reunir no final deste mês.

A Champions e a Europa League estão suspensas nas oitavas de final, sendo que apenas o Atlético de Madrid, Paris Saint-Germain, RB Leipzig e Atalanta estão garantidos na próxima fase.

Ainda não foram disputados quatro jogos da volta das oitavas de final: Manchester City x Real Madrid, Juventus x Lyon, Barcelona x Napoli e Bayern de Munique x Chelsea.

Conmebol suspende licenciamento obrigatório para Libertadores feminina, mas diz que torneio não foi cancelado em 2020

Globo Esportes

A Conmebol garante que, por enquanto, a Libertadores feminina segue prevista para ser realizada em 2020, mas também com o mesmo panorama da Libertadores masculina de não ter data definida, ou seja, já estava suspensa desde o começo da pandemia de coronavírus. Sobre a suspensão de obrigatoriedade do licenciamento dos clubes para a disputa da competição sul-americana feminina, a entidade entende que é um ano atípico e por isso ocorreu tal decisão.

A explicação é que muitos torneios da modalidade foram suspensos ou cancelados nos países da América do Sul e, por isso, não haveria nem mesmo como punir times masculinos por falta de comprovação – antes da pandemia, a Conmebol controlava esse regramento mediante as disputas locais e se os clubes estavam com times femininos inscritos em seus locais de origem. O objetivo é retornar com a medida em 2021.

A Libertadores feminina estava marcada para 25 de setembro até 11 de outubro, em Santiago, no Chile. Entre os brasileiros, Corinthians, Ferroviária e Avaí/Kindermann, que herdou a vaga do Timão por ter sido terceiro no Brasileiro – o time paulista é o atual campeão sul-americano e já garantiu vaga automaticamente – , estavam classificados.

China veta estrangeiros e jogadores brasileiros vivem impasse

Correios

Alguns jogadores brasileiros que atuam por clubes chineses podem não conseguir disputar a próxima edição da liga local, que terá início em julho. Nomes como Anderson Talisca, Paulinho, Miranda, Renato Augusto, Alan Kardec, Alex Teixeira e Róger Guedes correm o risco de ficarem fora do começo do torneio porque o governo local vetou temporariamente a chegada de estrangeiros ao país para evitar uma nova onda de contágio pelo novo coronavírus. Com isso, uma oportunidade para eles se manterem em atividade será tentar o empréstimo a uma equipe brasileira.

A suspensão temporária da entrada de estrangeiros em território chinês foi anunciada em 26 de março pelo Ministério das Relações Internacionais do país. Até então, jogadores brasileiros que viajaram até lá poderiam retornar ao trabalho desde que cumprissem uma quarentena de 14 dias em um quarto de hotel. Os atacantes Ricardo Goulart e Henrique Dourado passaram por esse processo e agora já trabalham normalmente com seus clubes.

Por outro lado, um outro grupo de jogadores preferiu deixar a viagem para a China para um outro momento e agora não tem a certeza se conseguirá entrar no país. Quando houve o início da pandemia, vários brasileiros que atuam na nação asiática voltaram ao País para manterem uma rotina de treinos. Paulinho, por exemplo, utilizou a estrutura do Corinthians, enquanto que Anderson Talisca contratou um personal trainer para trabalhar em Salvador.

Outros atletas continuam no Brasil até agora e não sabem quando vão conseguir regressar à China. O veto à entrada de estrangeiros tem duração indeterminada e existe a leitura de que a limitação pode terminar a tempo do início da liga ou que até mesmo possa ser um pouco mais longa. De acordo com apuração do CORREIO, existe ainda a possibilidade de que os jogadores estrangeiros recebam um visto especial para voltar ao País.

Enquanto a situação não é resolvida, foi gerada uma movimentação no mercado de possíveis clubes interessados em contar com jogadores que atuam na China. A oferta seria de contratos curtos, mas com a possibilidade de manter esses profissionais em atividade enquanto não existir uma definição.

Os clubes brasileiros sonham em costurar um acordo em que as equipes chinesas cedam os atletas por empréstimo e paguem ainda grande parte dos salários. A situação da China tem sido monitorada principalmente pelos empresários dos jogadores, que estão dispostos a colocar os atletas em outras equipes para mantê-los em atividade.

Messi, CR7 e Neymar ficam fora de top 20 de ranking de valor de mercado

Uol

O Observatório Internacional de Futebol (CIES) divulgou, na manhã de hoje, um estudo sobre o valor de mercado dos jogadores de futebol das cinco grandes ligas europeias (Alemanha, Espanha, França, Inglaterra e Itália).

O levantamento, elaborado com a soma de uma série de fatores dos atletas (idade, clube e recordes individuais, por exemplo), pode ter surpreendido alguns torcedores ao deixar Lionel Messi, Cristiano Ronaldo e até mesmo Neymar fora do “top 20.

Por outro lado, o atacante Mbappé foi colocado na 1ª posição e, portanto, eleito jogador mais caro do mundo. Mesmo com a pandemia do coronavírus, o valor estimado de transferência do francês permanece alto: 259,2 milhões de euros (cerca de R$ 1,4 bilhão).

O restante do top 5 é formado por jogadores ingleses, com Sterling (194,7 milhões de euros), Sancho (179,1 milhões de euros), Alexander-Arnold (171,1 milhões de euros) e Rashford (152,3 milhões de euros) completando a lista. Todos eles têm 25 anos ou menos.

Eleito melhor do mundo no ano passado, Lionel Messi aparece na 22ª posição do ranking do Observatório, com valor de mercado em cerca de 100,1 milhões de euros (cerca de R$ 557 milhões). Já Neymar, que busca uma transferência de maneira incansável ao Barcelona, foi colocado em 37° atleta mais valioso do mundo (82,7 milhões de euros – ou R$ 460 milhões).

O valor de Cristiano Ronaldo é considerado ainda mais baixo por conta de sua idade – ele tem 35 anos, três a mais que o camisa 10 do Barcelona, por exemplo. O português ficou na 70ª posição, com custo de 62,8 milhões de euros (cerca de R$ 350 milhões).

Alta pedida congela chance de Ponte Preta acertar com ex-atacante Junior Todinho do Guarani

Futebol Interior

A alta pedida salarial congelou a possibilidade – ao menos, por enquanto – de Júnior Todinho ser reforço da Ponte Preta na disputa da Série B do Campeonato Brasileiro.

Por meio do empresário Diogo Silva, o atacante teria pedido em torno do dobro do salário no Guarani (R$ 40 mil), o que não encaixa ao atual orçamento.

Além dos vencimentos, tidos como fora da realidade atual da Macaca, comenta-se que o agente exigiu pagamento de luvas pela assinatura do contrato, o que faria de Todinho uma das peças mais caras do elenco dirigido por João Brigatti.

Ponte Preta e Júnior Todinho significam um namoro antigo, antes mesmo da passagem de sucesso pelo Brinco de Ouro da Princesa.

Após saída conturbada do Cuiabá no ano passado, jogador esteve perto de fechar com a Alvinegra no mês de dezembro – conversas, contudo, não evoluíram.

Todinho tinha acordo junto ao Guarani só até 30 de abril, mas não chegou a um denominador comum para estender o vínculo até o fim da temporada.

No Campeonato Paulista, camisa 29 marcou seis gols – inclusive, um cima da Ponte – em nove participações.













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