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:: 17/jun/2020 . 17:25

Finais de Copa da Liga Francesa e Copa da França serão disputadas no final do mês de julho

Terra

Com o encerramento do Campeonato Francês de forma precoce por ordem das autoridades locais em virtude da disseminação do novo coronavírus, o futebol na França ficou sem definir dois campeões: o da Copa da França e o da Copa da Liga Francesa.

Diante da liberação do retorno das atividades para treinamentos, no entanto, as partidas devem acontecer no mês de julho, segundo o jornal “Le Parisien”. O Paris Saint-Germain, que está nas duas finais, enfrenta o Saint-Étienne, pela Copa da França, no dia 24, e enfrenta o Lyon, pela Copa da Liga, no dia 31. Ambos os jogos serão no Stade de France.

A única dúvida ainda é sobre a realização das partidas ou não com público. A princípio, os jogos serão realizados com portões fechados, mas a federação francesa deseja que o máximo de espectadores seja permitido e há a chance da partida ocorrer com 30% da capacidade. O governo federal, no entanto, precisa autorizar.

Governo desiste de assinar MP que permitiria flexibilizar contratos de jogadores

Terra

O governo federal desistiu de editar uma medida provisória que permitiria a flexibilização dos contratos firmados pelos clubes com os jogadores de futebol. A assinatura do texto estava prevista para esta quarta-feira, na agenda do presidente Jair Bolsonaro.

O documento seria assinado durante a cerimônia de posse do novo ministro das Comunicações, Fábio Faria. A MP permitiria aos times firmar contratos com os atletas por 30 dias – pela Lei Pelé, o vínculo mínimo é de 90 dias.

A estratégia do governo é priorizar o projeto que tramita na Câmara envolvendo Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro, o ProFut. A proposta suspende o pagamento de dívidas dos clubes durante o período de calamidade pública relacionada ao novo coronavírus. A matéria está na pauta de votação da Casa desta quarta-feira.

“Estava na agenda (a assinatura da MP), mas só que como a gente vai votar o (projeto do) Profut agora lá na Câmara, ia parecer uma competição de pautas”, explicou o líder do governo na Câmara, deputado Vitor Hugo (PSL-GO). “Se algo essencial não conseguir ser tratado no Profut, aí a gente volta atrás com a medida provisória”, acrescentou.

Segundo o deputado, o projeto já foi amplamente debatido e assinar a medida agora traria a impressão de que o governo estava “cozinhando a Câmara”. “A gente ficou tentando votar o Profut por três semanas e, na verdade, já estava discutido há quase dois meses”, disse.

A cerimônia de posse de Faria foi prestigiada pelo presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, e pelos jogadores Felipe Melo, do Palmeiras, e Alexandre Pato, do São Paulo. Eles foram cumprimentados nominalmente por Bolsonaro em sua fala. O chefe do Executivo defendeu que as torcidas se unam pela “democracia e liberdade do País”. Desde o início de junho, integrantes de torcidas organizadas têm feito atos contra o governo.

Por que o Flamengo briga para voltar o Carioca sem ter verba de TV a ganhar

Uol

Por que o Flamengo puxa a corda para voltar o Campeonato Carioca se não terá dinheiro (ainda) a receber de direitos de transmissão, motivo que embala os clubes pequenos e o Vasco? É o efeito dominó.

O reinício do Carioca, mesmo aos trancos e barrancos, forçará outros Estaduais a seguir esse caminho. E colocará o Campeonato Brasileiro no horizonte. Quanto antes a Série A começar, maior a chance de ser disputada no formato original, com 38 rodadas, o que garantiria 100% de verba de transmissão e de patrocinadores aos 20 clubes participantes, entre eles o Fla.

Um acordo entre a Globo e os clubes elaborou um calendário para que a emissora libere os valores retidos de transmissão dos Estaduais, que pararam em março devido à pandemia do novo coronavírus.

No caso do Carioca, como mostrou o blog, cerca de 25% do total do contrato, R$ 25,5 milhões, teve pagamento suspenso em março. Ficou acertado em abril que 10% (2,5 milhões) seria liberado até o fim daquele mês, 15% (3,8 mi) assim que a bola rolar e o restante, pouco mais de R$ 19 milhões, quando o torneio acabar.

O Flamengo, porém, não fechou com a Globo pelo Carioca, nem TVs aberta e fechada e nem o pay-per-view. Há uma negociação em andamento, mas que está travada e a partida contra o Bangu, que deve retomar o Carioca nesta quinta (18), não terá televisionamento (e nem torcida no Maracanã).

Para que o Brasileiro e a Libertadores apareçam no horizonte é preciso finalizar os Estaduais e dar sinal de que é seguro jogar futebol no Brasil. Esse é o recado que o Flamengo quer dar no Carioca. A ver se tudo dará certo.

Oficial: Uefa define Lisboa como sede de reta final da Champions com jogos únicos em agosto

Globo Esportes

A Liga dos Campeões volta em agosto! Após reunião de seu comitê-executivo, a Uefa definiu que Lisboa será a sede de um “final 8”, com jogos únicos sem público das quartas de final em diante. Os confrontos da chamada Super Champions vão ocorrer em agosto. A capital portuguesa, que substitui Istambul, vai receber as partidas num intervalo de apenas 12 dias.

Quartas de final: 12, 13, 14 e 15/8
Semifinais: 18 e 19/8
Final: 23/8

Os jogos serão realizados no Estádio da Luz, casa do Benfica, e José Alvalade, do Sporting de Lisboa. Todos às 16h (no horário de Brasília).

Os quatro jogos que ainda restam das oitavas de final e que foram interrompidos por causa da pandemia do coronavírus serão disputados também com portões fechados, nos dias 7 e 8 de agosto. Alguns deles poderão ser disputados nas sedes dos clubes mandantes ou nas cidades do Porto e Guimarães, ambas em Portugal. A Uefa ainda vai definir esses locais nos próximos dias. Os jogos são os seguintes:

Manchester City x Real Madrid (ida: 2 a 1 para os ingleses)
Bayern x Chelsea (ida: 3 a 0 para os alemães)
Juventus x Lyon (ida: 1 a 0 para os franceses)
Barcelona x Napoli (ida: 1 a 1)

Desta maneira, a Uefa empurrou as sedes escolhidas das finais para os anos seguintes. Istambul, que não foi escolhida para o “Final 8” por motivos de logísticas e questões econômicas, receberá a decisão da temporada 2020/21, enquanto São Petersburgo ficou para 2021/22. Munique receberá em 2022/23, e Londres em 2023/24.

Quais clubes estão há mais tempo sem conquistar o Brasileirão? Veja o ranking

Tudotimão

Ganhar o Campeonato Brasileiro, que tem o Flamengo como atual campeão, é o sonho de qualquer equipe do país. Mas transformá-lo em realidade não é para qualquer um, tanto que existem muitos clubes de tradição que encaram longo jejum na tentativa de reconquistar o maior título do calendário nacional.

Levantamento do Esporte Interativo traz, em detalhes, o quanto cada time está na espera. O Atlético-MG, que venceu o primeiro Brasileirão com esta denominação, encabeça a lista. Depois de ganhar a taça em 1971, só ficou no quase (como em 1999, quando perdeu a final para o Corinthians). Ou seja, lá se vão 49 anos longe da felicidade.

Em seguida aparece o Guarani, ganhador em 1978 (há 42 anos), com nomes como Capitão, Careca e Bozó, e nunca mais. Já o Internacional, tricampeão nacional, completa o top 3. Desde 1979, quando deu a volta olímpica de forma invicta, não repete o ato, acumulando 41 temporadas.

Clubes com apenas uma conquista de Campeonato Brasileiro ocupam as três posições subsequentes do ranking: Coritiba (35 anos, desde 1985), Sport (33 anos, com a tão discutida Taça das Bolinhas, desde 1987) e Bahia (32 anos, desde 1988). Botafogo (25 anos, desde 1995) e Grêmio (24 anos, desde 1996) estão na fila desde a década de 1990. Por sua vez, Vasco da Gama (20 anos, desde 2000) e Athletico-PR (19 anos, desde 2001) fecham o top 10 desta lista um tanto quanto maldita. Que disser que não é muito tempo vai estar enganando a si próprio.

OS MAIORES JEJUNS DE TÍTULOS DO BRASILEIRÃO

1º – Atlético-MG – 49 anos
2º – Guarani – 42 anos
3º – Internacional – 41 anos
4º – Coritiba – 35 anos
5º – Sport – 33 anos
6º – Bahia – 32 anos
7º – Botafogo – 25 anos
8º – Grêmio – 24 anos
9º – Vasco da Gama – 20 anos
10º – Athletico-PR – 19 anos
11º – Santos – 16 anos
12º – São Paulo – 12 anos
13º – Fluminense – 8 anos
14º – Cruzeiro – 6 anos
15º – Corinthians – 3 anos
16º – Palmeiras – 2 anos

Ferj divulga horários da volta do Carioca; Flamengo pega Bangu nesta quinta às 21h

Globo ESportes

A Ferj divulgou em seu site oficial as datas da quarta rodada da Taça Rio. Flamengo e Bangu abrem a jornada nesta quinta-feira, às 21h, no Maracanã. O Vasco entra em campo no domingo, às 16h, em São Januário, contra o Macaé.

Inicialmente estava previsto que todos os jogos seriam realizados em apenas três estádios: Maracanã, Nilton Santos e São Januário, porém no site da Federação constam partidas em Conselheiro Galvão e Luso Brasileiro.

Botafogo e Fluminense tiveram seus jogos mantidos para o dia 22, próxima segunda-feira. O Alvinegro tem duelo marcado contra a Cabofriense para o Nilton Santos, às 17h30 (de Brasília). Já o confronto do Tricolor, diante do Volta Redonda, está agendado para 20h, no Maracanã.

Após a conclusão do Arbitral da Ferj na terça-feira, o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt falou em recorrer à justiça desportiva para remarcar os jogos do clube para julho.

– Não resta outra alternativa ao clube senão buscar as medidas na justiça desportiva para fazer valer o que é certo, ou seja, remarcar a data de nossos jogos para julho. Seguimos no estado de calamidade pública e faremos valer nosso direito de somente entrar em campo quando tivermos o devido tempo de preparação física para garantir as melhores condições aos atletas e a devida segurança sanitária – afirmou Bittencourt.

Também contrário à decisão do Arbitral, o presidente do Botafogo, Nelson Mufarrej afirmou que o clube não tem como cumprir a determinação da Ferj.

– Não houve consenso até o momento. O Botafogo tem uma linha de ação definida caso o quadro permaneça inalterado, mas espera que haja entendimento entre os clubes e o seu pleito seja atendido. Não há condições de cumprir esse calendário da forma que foi proposta.

Análise: Pressa pela volta do Carioca é injustificável

MSN

O futebol carioca provará que a estupidez de alguns dirigentes e políticos brasileiros tem um limite ainda desconhecido. Sem nenhuma razão aparente, o estadual retornará nesta quinta-feira (18), quando o país e a região especificamente ainda convivem com o drama do Covid-19, colocando uma série de profissionais em um risco absolutamente desnecessário e ainda passando uma imagem de superação a uma doença que matou 1.338 brasileiros nas últimas 24h, terceiro maior índice já registrado.

Por que voltar o campeonato? Fora os anseios financeiros dos dirigentes e as ambições políticas dos governantes, não há explicação. Para começar, o pico do Covid-19 não está claro no Rio de Janeiro. Existe a possibilidade de ele ter chegado, mas o tempo de espera até o início dos eventos foi inexistente. Em comparação, a Itália retornou com o futebol 83 dias após o pico de casos registrados do coronavírus. Na Espanha, foram 71 dias. No Reino Unido, serão 78.

Nem mesmo para desafogar o caótico calendário esportivo a decisão pelo retorno do Carioca se justifica. Segundo a Rádio Jovem Pan publicou nesta semana, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) estuda atualmente a possibilidade de volta do Brasileirão para o dia 15 de agosto. Ou seja, quando o Estadual do Rio de Janeiro for encerrado, os clubes terão que parar mais uma vez, por pelo menos um mês.

Para piorar, Botafogo e Fluminense, times que tiveram o bom senso de discordar da volta imediata do Carioca, serão punidos por terem respeitado o período de quarentena. Sem treino, as equipes estarão em ritmo inferior aos seus rivais, mesmo que tenham jogos agendados para outras semanas. O desequilíbrio de datas, por sinal, também é algo que faz pouco sentido.

Politicamente, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, mostrou as verdadeiras ambições ao celebrar que o próximo jogo do Flamengo não seria sem público, já que o presidente Jair Bolsonaro, em mais um exemplo na lista de maus exemplos concedidos, estaria presente no Maracanã para acompanhar a partida.

De maneira geral, o esporte se mostrou mesquinho na crise do Covid-19, com o exemplo máximo na insistência do Comitê Olímpico Internacional (COI) em manter os Jogos Olímpicos de Tóquio na data original. No Brasil, o Campeonato Carioca terá um capítulo especial nessa história, com um ato de absoluta irresponsabilidade.

Início da Série D pode ser definido em reunião na sexta-feira

Bahia Notícias

A Série D do Brasileiro estava prevista para começar originalmente nos primeiros dias do mês de maio, porém foi adiada em meados de março com a pandemia do coronavírus que atingiu o Brasil. De acordo com o presidente do Bahia de Feira, Jodilton Souza, que integra a Comissão Nacional dos Clubes (CNC), a definição do início do campeonato pode sair na reunião marcada para essa sexta-feira (19). Ele garantiu que o formato não sofrerá mudanças.

“Vão definir tudo até sexta-feira”, declarou em entrevista ao Bahia Notícias. “Vai ser mantido do jeito que está. A questão é que os estaduais estão conciliando com a CBF para ver a data do término e o início das Séries A, B, C e D”, completou.

Neste ano, a Série D será disputada num novo formato com fase preliminar que vai definir os últimos integrantes de quatro grupos, de um total de oito chaves. Em seguida, terá a fase de grupos onde todas as equipes se enfrentarão em turno e returno. A partir daí, o sistema mata-mata entra em ação para definir os quatro semifinalistas que subirão para a próxima divisão até chegar à final onde ficará conhecido o campeão. O campeonato que começaria em maio se estenderia até novembro.

O Bahia de Feira foi sorteado no mesmo grupo, o A6, junto com o conterrâneo Atlético de Alagoinhas, que enfrentarão Caldense-MG, Gama, Palmas, Tupynambas-MG, Vila Nova-MG, e o oitavo componente sairá da disputa preliminar entre Brasiliense e Tocantinópolis. Já o terceiro representante baiano, o Vitória da Conquista está na chave A4 ao lado de ABC-RN, Central-PE, Coruripe-AL, Frei Paulistano-SE, Itabaiana, Jaciobá-AL e Potiguar-RN.

Bolsonaro assinará nova MP do Futebol nesta quarta-feira

O Globo

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) assina nesta quarta-feira (17) uma Medida Provisória de Flexibilização do Futebol. O documento foi redigido com medidas cujo intuito é facilitar a vida econômica dos clubes do país. A informação é da coluna do blog Dinheiro FC, do jornal O Globo.

Segundo a publicação, entre os itens do texto está a possibilidade de assinatura de contrato com jogadores em uma duração mínima de 30 dias. Pela Lei Pelé, o vínculo mínimo é de 90 dias. Esse é um dos conteúdos do Projeto de Lei que tramita na Câmara dos Deputados e que tem como objetivo principal suspender os pagamentos do Profut temporariamente.

A mudança pretende facilitar a montagem das equipes para conclusão dos campeonatos estaduais, interrompidos por causa do coronavírus. Essa questão interessa às federações e tem apoio da CBF. O presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, deve participar da solenidade ao fim da manhã desta quarta-feira.

Opinião: CBF lava as mãos e Brasil terá um calendário caótico em 2020

Uol

É muito mais difícil para um país do tamanho continental do Brasil programar a volta do futebol do que Espanha, Itália, Inglaterra ou Alemanha, que têm dimensões de estados brasileiros. Justamente por isso, a CBF falhou em não preparar um protocolo nacional de retorno aos jogos que evitasse, por exemplo, o que poderá ocorrer no Rio com a retomada do Carioca no pico da pandemia do novo coronavírus no estado e no Brasil.

A Confederação Brasileira de Futebol jogou para os estados a responsabilidade por decidir o retorno do futebol. Por quê? Porque, goste-se ou não, os Estaduais, que precisam de poucas datas para serem finalizados e os deslocamentos dos times são curtos, são os torneios que voltarão primeiro, antes do Brasileiro e da Libertadores. Mas desordenadamente, como se projeta, vai impactar nas Séries A e B e criar um calendário caótico para o futebol brasileiro em 2020.

Alguns times, como Flamengo, Vasco, Inter, Grêmio, Ceará e Fortaleza já treinam, enquanto outros ainda estão parados. Esses times terão vantagem quando o Brasileiro começar? Talvez não. Se o Carioca de fato voltar a ter jogos agora em meados de junho, enquanto outros Estaduais continuam paralisados, Flamengo e Vasco (e Fluminense e Botafogo se cederem e toparem jogar) terminarão o torneio antes dos demais e ficarão eles ociosos depois. Porque esqueça que o Brasileiro vá iniciar antes que outros Estaduais importantes, como o Paulista e o Gaúcho, sejam finalizados.

Pode ocorrer a bizarrice de os cariocas jogarem até meados de julho e depois ficarem mais 20 ou 30 dias sem partidas, enquanto outras equipes finalizam seus Estaduais para iniciar o Nacional, digamos, lá para meados de agosto.

Sem um protocolo nacional que oriente os clubes e federações a retomarem seus campeonatos em momentos próximos, a CBF lavou as mãos e vai prejudicar todo mundo: quem voltar antes e aquele que retornar depois.

Não há previsão para a volta do Brasileiro, apesar do zum zum zum entre os clubes apresentar meados de agosto como possível. De qualquer maneira, há um acordo entre CBF e federações que os Estaduais terminam antes. A preocupação para o Brasileiro são os deslocamentos, já que há estados em situação pior ou melhor com relação ao contágio da Covid-19.

Depois de anos de estabilidade, mesmo com alguns problemas (como não parar os campeonatos em datas-Fifa), o Brasil parece retroceder a décadas anteriores quando os times não sabiam se jogariam na próxima semana.













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