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:: ‘Atlético/MG’

No Shakhtar, Bernard terá salário de R$ 1,1 milhão e feijão-com-arroz importado

Extra

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Bernard é tratado como joia no Shakhtar Donetsk, da Ucrânia. Além da proposta milionária para derrubar a concorrência do Porto, de Portugal – 25 milhões de euros (R$ 76,2 milhões) -, Bernard receberá salários de € 380 mil (R$ 1,1 milhão/mês) e, mais do que isso, cuidados especiais que lhe demonstram como os ucranianos o tratarão.

Com 20 anos, Bernard terá um tradutor à disposição para facilitar a adaptação à Ucrânia, uma mansão, um motorista particular e, para não sentir saudade do Brasil, garantido o feijão-com-arroz em seu prato. O Shakhtar importará o prato predileto do seu craque. As informações são do jornal O Jogo, de Portugal.

Bernard já está na Europa com os seus representantes e conhecerá nesta quarta-feira o CT do clube ucraniano.

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Em situações complicadas, Fla e Atlético-MG se encaram em Brasília

Lancenet

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Com sinal de alerta no Campeonato Brasileiro, Flamengo e Atlético-MG se encaram neste domingo, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Enquanto o time rubro-negro busca a vitória para sair da incômoda 17ª posição, na degola, o Galo quer o triunfo justamente para evitar figurar entre os quatro últimos colocados.

Os dois time têm apenas 10 pontos. Porém, enquanto o Flamengo passa por uma má fase, o Atlético-MG ainda se recupera da ressaca após ter vencido a Copa Libertadores da América.

Na zona de rebaixamento após a derrota para o Bahia durante a semana, o Flamengo ocupa a 17ª posição na tabela e ainda por cima terá pela frente, nada mais nada menos que o campeão da Libertadores, o Atlético-MG para tentar espantar a crise de três jogos sem vitória no Brasileiro. Caso o time rubro-negro não vença, terá a pior sequência de resultados da temporada.

Passados o título da Libertadores e a comemoração oficial dos atletas com a Massa alvinegra, o Galo volta, agora de vez, suas atenções para o Brasileirão 2013. Precisando vencer para sair da desconfortável 16ª colocação e começar a brigar na parte alta da tabela, o time mineiro não contará com dois de seus principais jogadores.

Na véspera de festa com torcida, Atlético pega xará para ‘voltar’ ao Brasileiro

Uol

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O jogo com o Atlético-PR, nesta quarta-feira, às 19h30, no Independência, marca a volta do time titular do Atlético-MG ao Campeonato Brasileiro após a conquista inédita da Libertadores. A interrogação é saber se a equipe que entrar em campo no ‘Caldeirão do Horto’ estará só de corpo presente ou também com suas atenções no jogo, que é importante para o alvinegro mineiro não se complicar em relação à zona de rebaixamento.

Cuca confirmou a presença dos titulares. Os desfalques ficam por conta de Lenadro Donizete, Guilherme e Gilberto Silva, todos lesionados, mas sendo que apenas o primeiro tem posição entre os 11 que começam os jogos. Na lateral esquerda Júnior César recuperou a posição e Richarlyson vai para o banco. Poupado do treino da tarde de terça-feira, por causa de uma gripe, Ronaldinho Gaúcho também está escalado.

O jogo com o Atlético-PR, curiosamente, acontecerá entre dois eventos festivos, em comemoração ao título da Libertadores conseguido de forma dramática, nos pênaltis (4 a 3) sobre o Olimpia, após vitória por 2 a 0 no tempo normal, na semana passada, no Mineirão.

Técnico do Atlético-MG pode priorizar a Copa do Brasil no 2º semestre

Lancenet

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O Atlético-MG, depois de alcançar o maior feito de sua história na última quarta-feira, ainda luta por mais três títulos neste ano: Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Mundial de Clubes. Dentre esses, a competição em Marrocos está no topo de prioridade. Mas o técnico Cuca disse que a valorização da Copa pode ser maior que a do Campeonato.

E um dos argumentos usados pelo comandante foi que o Galo, assim como aconteceu no Mineirão contra o Olimpia, conquistaria um título inédito caso fature o ‘torneio mais democrático’ do futebol brasileiro.

– Temos que saber pensar bem o caminho para o dia 21 de dezembro. De repente vamos tentar o título do Brasileiro, mas, às vezes, priorizar a Copa do Brasil, que é um título que o Atlético ainda não tem também. Vamos discutir com a fisiologia, departamento físico – afirmou o treinador.

O Atlético, assim como todos os outros brasileiros que disputaram a Libertadores, começa a trajetória na Copa do Brasil a partir das oitavas de final do torneio. O Galo pode até pegar o Cruzeiro no sorteio que acontecerá no próximo dia 6 de agosto. Os jogos de ida e volta dessa fase estão marcados para os dias 21 e 28 do mesmo mês.

Atlético-MG leva Libertadores pela 1ª vez com vitória heroica e “São Victor” nos pênaltis

Uol

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O Atlético-MG conseguiu a façanha transportar o encanto do Horto para o Mineirão. A magia como local da grande campanha na Libertadores se fez presente na decisão desta quarta-feira, quando o time de Cuca reverteu a vantagem do Olimpia, conquistada na ida no Paraguai. Diante de mais de 60 mil brasileiros, a equipe de Ronaldinho e Bernard venceu no sufoco por 2 a 0 para ser campeão da América pela primeira vez na história. A taça veio nos pênaltis, graças a mais uma atuação decisiva de “São Victor”.

O goleiro que já havia brilhado em pênaltis contra Tijuana e Newell’s aumentou sua lista de defesas decisivas, parando a cobrança de Miranda – mas se adiantando na pequena área. Gimenez errou a última cobrança, e os brasileiros venceram finalmente por 4 a 3, sem necessidade de Ronaldinho Gaúcho ir para o último disparo.

O título coroa a carreira de Cuca, que celebrou deixar para trás a fama de azarado. Ronaldinho Gaúcho também acrescenta mais uma taça continental a uma galeria que já tinha uma Liga dos Campeões. Afinado com a cúpula da CBF, o presidente Alexandre Kalil é outro que festeja seu momento mais importante dentro do futebol.

Desta forma, a geração de Ronaldinho, Bernard, Tardelli, Jô e Victor se junta de vez à galeria de ídolos históricos do Atlético-MG, como Dadá Maravilha, Reinaldo, Éder e Toninho Cerezo. Com o título mais importante da história do clube, essa turma agora sonha em desafiar o poderoso Bayern de Munique no Mundial da Fifa no fim do ano.

De quebra, o título histórico serve para tirar das costas de Cuca uma injusta pecha de azarado. O técnico gaúcho termina a Libertadores com boa parte dos méritos pela formação de um time ofensivo e equilibrado, que conquistou a simpatia de muitos brasileiros – e a torcida contra dos rivais cruzeirenses.

Este é o primeiro título do futebol brasileiro como o novo Mineirão como cenário. Os atleticanos brigaram para jogar a final no Independência, estádio talismã, palco de uma campanha de êxitos inesquecíveis contra Tijuana e Newell’s. Mas, no final das contas, o tamanho da façanha do time de Cuca merecia o gigantismo e o carisma de uma arena como a da Pampulha.

Nos pênaltis, Atlético-MG bate Olímpia e leva Libertadores pela 1ª vez

Terra

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Com a superação que marcou a equipe na fase final, a força de mais de 60 mil torcedores e muita emoção, o Atlético-MG conquistou, na noite desta quarta-feira, seu primeiro título da Copa Libertadores. Derrotado no jogo de ida, o time fez 2 a 0 no tempo normal e passou pela prorrogação antes de, nos pênaltis, levar a melhor. Com vitória por 3 a 2, quebrou o jejum e levou o título continental.

Com o feito, o Atlético-MG quebra um jejum de conquistas de alta relevância que durava 42 anos – a última havia sido o Brasileiro de 1971. O time conquistou a Copa Conmebol em 1992 e 1997, mas sequer havia chegado a uma decisão de Copa Libertadores. Além disso, quebra também a pecha de “vice” que o técnico Cuca carrega há alguns anos, por conta dos títulos perdidos – com o clube alvinegro, por exemplo, foi 2º colocado na última edição do Brasileiro.

A vitória impede que o Olimpia amplie sua força continental. O time paraguaio soma três títulos, conquistados em 1979, 1990 e 2002. Depois de vencer por 2 a 0 no Estádio Defensores del Chaco, esteve próximo de confirmar o tetra – uma derrota por 1 a 0 seria suficiente -, mas teve Manzur expulso no final do jogo, levou o segundo gol de Leonardo Silva e sofreu para passar pela prorrogação. Nos pênaltis, não resistiu e acabou derrotado.

O Atlético-MG entrou em campo precisando repetir o feito da semifinal, contra o Newell’s Old Boys, e vencer por três gols de diferença – dois para levar aos pênaltis, como de fato ocorreu. Diante dos argentinos, fez gol logo no começo do jogo. O Olimpia veio preparado, no entanto, e soube conter os avanços da equipe, que teve no primeiro tempo presença tímida de um de seus principais jogadores: Ronaldinho.

A primeira chance, logo aos 2min, animou a torcida: um chute cruzado e rasteiro dado por Diego Tardelli pela direita, mas fora do alcance de Jô e Bernard. Aos 9min, Ronaldinho chutou forte de fora da área, e Martín Silva espalmou. E foram essas as oportunidades mais claras. Sem conseguir se encontrar, o Atlético-MG ainda se viu à mercê dos contra-ataques perigosos do Olimpia, que assustou o torcedor no Mineirão.

Aos 14min, por exemplo, Salgueiro lançou Bareiro, que correu entre a zaga e invadiu a área, mas bateu mal, rasteiro e fácil para a defesa de Victor. Aos 33min, Silva recebeu na ponta esquerda, limpou a marcação de Leonardo Silva e bateu cruzado, mas mais uma vez o goleiro brasileiro foi bem. O primeiro tempo terminou com gritos de “eu acredito”, mesmo com a dificuldade que o Atlético-MG teve para criar e ameaçar.

No segundo tempo, essa postura mudou. Isso porque, ainda no primeiro minuto, Jô aproveitou falha de Pittoni, que “furou” ao tentar cortar cruzamento de Rosinei, para chutar rasteiro e forte, abrindo o placar. O gol incendiou o Mineirão. Pouco depois, aos 3min, Jô recebeu passe em cobrança de lateral pela esquerda da área, tirou a marcação e cruzou para Tardelli com o goleiro já vencido, mas a zaga afastou de cabeça. A pressão seguiu, desta vez sem dar brechas ao visitante.

Aos 15min, Michel cruzou da esquerda e Leonardo Silva cabeceou, mas a bola tocou o travessão e passou longe do alcance de Diego Tardelli. Aos 19min, Jô achou Junior Cesar livre na esquerda; ele invadiu a área em velocidade, mas chutou fraco, e Martín defendeu. Cinco minutos depois, Ronaldinho cobrou falta de longe e Leonardo Silva desviou, mas Martín salvou mais uma vez.

A partida no Mineirão teve momentos pouco críveis nos dramáticos minutos finais. Primeiro aos 33min, quando Ronaldinho bateu da entrada da área, Martín Silva fez excelente defesa e, com o gol aberto, Diego Tardelli chutou por cima – enquanto isso, o assistente anotava posição de impedimento. Depois, aos 37min, Ferreyra recebeu passe em profundidade e viu Victor sair da área e errar o corte; com o gol vazio, escorreu ao tentar dominar para matar o jogo.

Aos 39min, Manzur se jogou na frente de Alessandro, que tentava dar um chapéu em alta velocidade, recebeu o segundo amarelo e foi expulso. O Atlético-MG foi ainda mais para cima e finalmente chegou ao gol. Aos 41min, Leonardo Silva mais uma vez foi mais alto que os adversários em um cruzamento – desta vez dado por Bernard – e tocou no contrapé do goleiro Martín Silva para fazer o gol que levou a partida para a prorrogação.

Na prorrogação, o Atlético-MG foi ainda mais incisivo no ataque e quase não permitiu ao Olimpia cruzar a linha do meio-campo. Aos 8min, Réver subiu em cobrança de escanteio e cabeceou para mandar a bola no travessão. No lance seguinte, Guilherme tentou cruzar pela direita e quase fez por cobertura, mas Martín Silva espalmou, confirmando sua grande atuação no Mineirão.

No segundo tempo, as chances claras apareceram menos, embora a pressão tenha sido igual. Por outro lado, o Atlético-MG levou um grande susto. Aos 9min, Leonardo Silva fez falta na entrada da área. Pittoni, autor do segundo gol no jogo de ida justamente em uma cobrança, mandou a bola rente à trave direita de Victor. O anfitrião tentou evitar, mas novamente levou a decisão para as penalidades.

Na decisão, Victor pegou um pênalti e viu Giménez desperdiçar a quinta cobrança, dando vitória por 4 a 3.

Atlético-MG busca o título inédito da Libertadores

Agência Brasil

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O Atlético-MG disputa nesta quarta-feira, às 21h50, no Mineirão, a partida mais importante dos seus 105 anos de história. Se for campeão da Libertadores, seu nome se consolidará, enfim, no cenário internacional. O dia 24 de julho pode ser o início de uma nova era num clube que carrega a pecha de ser forte apenas dentro de Minas Gerais – o único título brasileiro foi conquistado no longínquo ano de 1971.

Mas, para escrever o capítulo mais glorioso da sua história, o Atlético-MG tem de torcer para o raio cair duas vezes no mesmo lugar. Como perdeu por 2 a 0 no jogo de dia no Paraguai, o time mineiro precisa vencer o Olimpia por dois gols de diferença para levar o jogo para a prorrogação. Isso já aconteceu uma vez no Mineirão diante desse mesmo adversário paraguaio. Foi em 1992, na final da Copa Conmebol.

O time mineiro também vai precisar que uma virada que ocorreu somente uma vez em 53 anos de história da Libertadores aconteça agora novamente. Apenas em 1989, quando o Atlético Nacional, da Colômbia, perdeu o primeiro duelo justamente para o Olimpia, por 2 a 0, é que uma equipe conseguiu reverter uma vantagem desse tamanho para ser campeã da competição.

Para alcançar essa virada história, Cuca tenta arrumar a equipe e dar a cartada final. O desafio do treinador é não deixar que a ansiedade e a pressão em cima dos jogadores impeçam que o Atlético-MG apresente o bom futebol que o notabilizou ao longo do torneio. Ele sabe que a margem de erro está reduzida e já avisou isso aos jogadores. “Vamos ter de suar sangue. É o jogo das nossas vidas. Não podemos errar”, sentenciou o volante Pierre.

Galo perde para o Olimpia e aposta em nova virada para ser campeão

Globo Esportes

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Como não acreditar nos milagres de Victor, no gigantismo de Leonardo Silva, na liderança de Réver? Por que não crer na raça de Pierre, Josué e Leandro Donizete, e na dedicação de Luan? Quem duvida da genialidade de Ronaldinho, da alegria nas pernas de Bernard, do talento de Diego Tardelli e do instinto artilheiro de Jô? É preciso acreditar na camiseta da fé de Cuca, no grito, no choro e nas orações da Massa.

O Galo perdeu por 2 a 0. Saiu atrás do Olimpia na decisão da Libertadores, com o baque de um gol a dez segundos do fim, em cobrança de falta de Pittoni, aquele que atuou pelo Figueirense. A história do time neste torneio, contra São Paulo, contra o pênalti do Tijuana, contra a vantagem do Newell’s, mostra que é preciso, é um compromisso acreditar no título.

Uma vitória do Atlético por dois gols de diferença levará a decisão para a prorrogação. Qualquer uma: 2 a 0, 3 a 1, 4 a 2… Na final não há o peso do gol marcado fora de casa. Se a equipe de Cuca abrir três ou mais gols, comemora ao fim dos 90 minutos. O Olimpia jogará pelo empate ou uma derrota por vantagem mínima.

No penúltimo capítulo dessa história de emoção pura, o Defensores del Chaco pulsou. Não houve um paraguaio que não participasse do incrível mosaico de 360 graus, que alertava: “El Rey quiere la 4ta”. Não é preciso traduzir o desejo dos tricampeões.

Atlético desafia tradição do Olimpia para apagar frustração histórica

Uol

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Quando se compara futebol brasileiro e paraguaio é simples definir qual é o mais tradicional. Nesta quarta-feira, às 21h50 (horário de Brasília), no Estádio Defensores del Chaco, em Assunção, quando se inicia a decisão da Libertadores 2013, os papéis estão invertidos. O Olimpia, que chega à sétima final do torneio e busca seu quarto título, tem o peso da tradição a seu favor. O desafiante é o Atlético-MG, que pela primeira vez em seus 105 anos de história, chega tão longe no certame.

Por ser um feito inédito, poucas vezes na vida do alvinegro mineiro houve uma mobilização tão intensa e uma sintonia tão grande entre jogadores e torcedores. Além disso, a equipe atleticana tem mostrado desde o início do ano, com raros momentos de exceção ao longo da temporada, futebol consistente do ponto de vista coletivo, com destaques individuais. Não é à toa, que o Atlético-MG teve a melhor performance ao longo da competição, garantindo o direito de decidir sempre em casa, em todas as fases.

Obstáculo a ser superado é a obrigação de conquista que pesa sobre cada um dos jogadores atleticanos para que a massa torcedora não sinta o gosto da frustração. “É um título que o atleticano busca há muito, muito tempo, e nós hoje somos representantes diretos e temos a oportunidade de presenteá-lo com essa conquista e não vamos medir esforços para tentar levar esse caneco para casa”, observou o técnico Cuca.

A classificação para a disputa da Libertadores, com o vice-campeonato brasileiro de 2012, já aguçou o sentimento do atleticano. Desde o sorteio, realizado na sede da Conmebol, no Paraguai, as dificuldades foram surgindo e sendo superadas. Afinal, se não chegou a ser um grupo da morte, o alvinegro mineiro tinha as incômodas companhias do São Paulo, do argentino Arsenal e a altitude boliviana do Strongest.

Festa da torcida e presença de Kalil marcam embarque do Atlético-MG

Lancenet

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Na noite desta segunda-feira, a delegação do Atlético-MG segue para Assunção, onde enfrenta o Olimpia (PAR) pelo jogo de ida da final da Copa Libertadores. Jogadores e comissão técnica foram recebidos com muita festa no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins. Até o presidente Alexandre Kalil, sempre ausente nas viagens do clube pelo torneio, compareceu ao local para seguir em excursão.

No principal parque aeroviário do estado, o esquema de segurança era semelhante ao adotado na ida a Rosário, quando o time enfrentou o Newell’s Old Boys pela semifinal. A diferença foi a presença de grades que separaram torcedores e atletas.

Victor, Ronaldinho e o dirigente Alexandre Kalil foram os mais saudados por aqueles que compareceram ao aeroporto. A festa foi marcada por cânticos da torcida e sinalizadores no saguão principal e contou com cerca de 500 pessoas, conforme agentes da Polícia Militar de Minas Gerais, responsável pela segurança no local.

Na sala de embarque para voos internacionais, os atletas foram surpreendidos por garotas de aproximadamente 15 anos que aguardavam o embarque para Orlando, nos Estados Unidos, onde excursionarão durante este mês. Neste momento, Bernard, suspenso para a partida de quarta-feira, foi um dos mais ‘tietados’ pelas jovens.













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