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:: ‘São Paulo’

Bauza repetirá time da goleada, sem Lugano, na decisão contra River

Ogol

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Nesta quarta-feira (14), o São Paulo jogará o seu futuro na Copa Libertadores da América contra o River Plate, às 21h45, diante de um Morumbi lotado.

Com cinco pontos em quatro jogos, o Tricolor está em terceiro lugar no grupo, a três pontos dos Millionarios, que lideram a chave, e a dois do The Strongest, que perdeu no final da noite de terça para o Trujillanos, por 2 a 1.

Os venezuelanos, inclusive, trazem boas lembranças aos são-paulinos. Na última rodada, a equipe do Morumbi acabou vencendo a equipe da Venezuela, por 6 a 0, para voltar a respirar no torneio.

A lembrança é tão boa que o técnico Bauza deve manter o time que entrou em campo naquela oportunidade, deixando, inclusive, o ídolo Diego Lugano no banco de reservas.

A tendência foi comprovada no treinamento da véspera do jogo, quando o comandante escalou o time com Denis; Bruno, Maicon, Rodrigo Caio e Mena; Hudson e João Schmidt; Michel Bastos, Ganso e Kelvin; Calleri.

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Calleri faz quatro, Tricolor massacra o Trujillanos e renasce na Libertadores

Gazeta Esportiva

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O São Paulo não teve qualquer dificuldade para golear o Trujillanos na noite desta terça-feira, no estádio do Morumbi, manter-se vivo na briga por uma vaga nas oitavas de final da Copa Libertadores da América e, de quebra, ainda conseguir uma espécie de “redenção” de todos os atletas criticados durante a temporada. O fácil 6 a 0 foi construído com gols de Calleri, quatro vezes, Kelvin e João Schmidt, chegando à maior goleada do clube na história da Libertadores. Antes, a marca pertencia a dois 5 a 0, que haviam ocorrido contra os bolivianos Jorge Wilstermann, em 1974, e Bolívar, em 2013, ambos no Morumbi.

Michel Bastos, nome mais perseguido pelos torcedores, participou do primeiro gol e teve seu nome gritado pela torcida ainda no primeiro tempo após dar um carrinho na linha de fundo e assegurar um escanteio. Calleri deixou sua marca três vezes e até converteu um pênalti – apesar de perder outro, João Schmidt e Kelvin, apostas de Edgardo Bauza, tiveram boas atuações. O torcedor, que voltou a sua casa na Libertadores, pôde se deleitar na agradável noite paulista.

Com o resultado, o Tricolor consegue sua primeira vitória nesta edição da competição e chega aos mesmos cinco pontos do River Plate. Os argentinos, porém, entram em campo nesta quarta, às 19h30 (de Brasília), contra o Strongest, no estádio Monumental de Núñez. Os bolivianos são os líderes do Grupo 1, com sete, sendo que o resultado vai determinar a briga são-paulina daqui para frente. Virtualmente eliminado, o Trujillanos tem apenas um ponto conquistado.

Na próxima rodada, a quinta da fase de grupos, os comandados de Patón receberão o próprio River, ainda com a responsabilidade da vitória para seguir firme em busca da classificação. O duelo será na quarta-feira, dia 13, às 19h30, no estádio do Morumbi. Um dia antes, Trujillanos e Strongest se enfrentam na Venezuela.

Confira os resultados e jogos da 4ª rodada
Huracán-ARG 4 x 2 Sporting Cristal (PER)
São Paulo 6 x 0 Trujillanos
Toluca 2 x 1 LDU (EQU)
Hoje
19:30
River Plate (ARG) x The Strongest-BOL
21h45
Rosário Central x Palmeiras
Independiente de Santa Fé x Corinthians
Independiente Del Vale x Atlético-MG

São Paulo recebe Trujillanos atrás de vitória para respirar na Libertadores

Globo Esportes

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Uma vitória para respirar. É isso o que o São Paulo busca contra o Trujillanos, da Venezuela, nesta terça-feira, às 21h45 (de Brasília), no Morumbi, pela quarta rodada da fase de grupos da Taça Libertadores. Um empate ou uma derrota tornaria dramática a situação do time, terceiro colocado do Grupo 1, com dois pontos, mas não elimina o Tricolor. Nesse cenário, a equipe dependeria de outros resultados para se classificar. Por isso, a meta do técnico Edgardo Bauza e de todo elenco é obter 100% nas últimas três partidas, para não precisar dos outros times.

Até agora, o São Paulo só supera o próprio Trujillanos (lanterna, com um ponto). O time perdeu para o The Strongest (0x1), no Pacaembu, e empatou com River Plate (1×1), na Argentina, e o próprio time venezuelano (1×1).

A diferença agora é que o Tricolor voltou ao Morumbi. No último sábado, o time retornou ao estádio após reforma de três meses no gramado e bateu o Oeste, por 2 a 1, garantindo classificação para as quartas de final do Paulistão.

O paraguaio Ulises Mereles apitará a partida, auxiliado pelos compatriotas Milciades Saldivar e Dario Gaona.

Outros jogos:
19h30
Deportivo Táchira x Emelec
Huracán x Sporting Cristal
21h45
Toluca x LDU

Na volta ao Morumbi, São Paulo pega o Oeste buscando injeção de ânimo

Gazeta Esportiva

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O São Paulo disputou nove jogos nesse ano no Pacaembu. A equipe não emplacou um desempenho satisfatório, a média de público caiu e as situações no Paulistão e Libertadores ficaram mais complicadas do que deveriam. Mas a hora de voltar para casa finalmente chegou. E com ela a esperança de que o Tricolor se encontrará na temporada. O regresso ao estádio do Morumbi ocorre às 18h30 (de Brasília) de sábado, contra o Oeste, pela 14ª rodada do Estadual.

Fechado desde dezembro, o Morumbi passou pelas maiores reformas dos últimos 20 anos. As medidas do campo e das traves foram adequadas aos padrões da Fifa, o que reduziu a extensão do gramado. Inicialmente, a volta estava marcada para o clássico com o Palmeiras, no dia 13 de março, mas um problema na drenagem atrasou a reabertura do local. Não há agora nada que impeça o reencontro definitivo do São Paulo com o seu torcedor.

“É bom voltar. O Morumbi é a nossa casa. Isso nos alegra. E creio que ajudará a dar ânimo aos jogadores. Eu vejo o time muito contente por voltar para cá. E a torcida também está. Valorizo muito isso. Estávamos falando com os responsáveis pelo gramado e, embora o campo não esteja nota dez, creio que em dez dias já estará perfeito. Está em condições para a equipe fazer um bom jogo”, declarou Edgardo Bauza, que dirigirá o São Paulo pela primeira vez no estádio.

Confira os jogos
Sábado
10:00
Osasco Audax x São Bento
16:00
Ponte Preta x Água Santa
18:30
São Paulo x Oeste
Domingo
11:00
XV de Piracicaba x Linense
16:00
Palmeiras x Corinthians
São Bernardo x Red Bull Brasil
18:30
Capivariano x Santos
Ferroviár x Botafogo
Novorizontino x Rio Claro
Ituano x Mogi Mirim

Tricolor empata na Venezuela e vê vaga cada vez mais longe

Gazeta Esportiva

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O São Paulo jogou mal, viu Ganso perder um pênalti e ficou apenas no empate por 1 a 1 com o Trujillanos, da Venezuela, que complica muito a vida do clube na Copa Libertadores da América. Os comandados de Edgardo Bauza saíram atrás do placar, com gol marcado por Rojas, de cabeça, enquanto Paulo Henrique Ganso marcou o tento de empate.

Com o resultado, as chances de classificação são-paulina no Grupo 1 tornam-se bastante escassas, como o próprio zagueiro Diego Lugano, que afirmou antes do embate que “qualquer decisão perdida seria eliminação”. O Tricolor soma apenas dois pontos, ficando cinco atrás do Strongest, líder da disputa, e três atrás do River Plate.

O clube agora faz uma pausa de três semanas no torneio continental antes de receber os próprios venezuelanos, em embate marcado para o dia 5 de abril, já no estádio do Morumbi. Antes, neste domingo, às 16h (de Brasília), encara o Ituano, no estádio Novelli Júnior, pelo Campeonato Paulista, no qual corre risco de não passar às quartas de final.

Na Venezuela, São Paulo vai atrás da primeira vitória para seguir vivo

O Estadão

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No distante norte da Venezuela, o São Paulo tenta nesta quarta-feira, às 19h30, contra o Trujillanos, a primeira vitória na fase de grupos da Copa Libertadores. O time tricolor precisa ganhar em Valera para arrancar no torneio e sair da incômoda situação de ter um ponto em duas rodadas após ter enfrentado o The Strongest e o River Plate.

A equipe viajou mais de 24 horas para chegar ao local da partida, em três trechos aéreos, incluindo uma passagem pelo Panamá. Sem tempo para treinar, o São Paulo fez apenas um reconhecimento de gramado na noite desta terça-feira e confia na formação que na última semana arrancou empate com o River Plate, em Buenos Aires, e ganhou descanso no último domingo.

O plano da equipe é conseguir ganhar os confrontos contra o Trujillanos, adversário das duas próximas rodadas. O encontro em São Paulo será no começo de abril. Os venezuelanos perderam as duas partidas e são teoricamente o rival mais fácil da chave. Na estreia, por exemplo, foram goleados em casa por 4 a 0 pelo River Plate.

A missão de fazer gols será de Alan Kardec, que ainda não marcou nesta temporada. Outra esperança é na boa fase de Paulo Henrique Ganso, artilheiro da equipe no ano, com quatro gols. O zagueiro uruguaio Diego Lugano é dúvida pelas suas condições física e pode ser substituído por Rodrigo Caio.

Após falha de Denis, São Paulo evita o pior e fica no empate contra o River

Gazeta Esportiva

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O São Paulo evitou uma tragédia na Copa Libertadores ao empatar por 1 a 1 com o River Plate, em jogo disputado nessa quinta-feira, no estádio Monumental de Núñez. O time corria o risco de se complicar em caso de derrota, mas teve uma apresentação razoável e não sofreu grandes sustos durante a partida. A igualdade, inclusive, se deve a um erro do goleiro Denis após uma saída errada em cobrança de escanteio.

O ponto somado foi o primeiro do Tricolor no Grupo A da Libertadores. O time está na terceira colocação da chave, que é liderada pelo Strongest, da Bolívia, com seis pontos. Já o River Plate ocupa a segunda posição, com quatro pontos.

Os comandados de Edgardo Bauza saíram na frente do River graças a Ganso. O gol, marcado aos 17 minutos, foi o terceiro consecutivo do camisa 10. O meia também se tornou o artilheiro do São Paulo nesse ano, com quatro gols. O River, no entanto, chegou ao empate após o goleiro Denis cometer uma falha imperdoável. Aos 32, ele socou um cruzamento fácil nas costas do volante Thiago Mendes e foi encoberto pela bola.

O São Paulo tenta “virar a chave” a partir de agora e focar apenas no clássico contra o Palmeiras, marcado para as 11 horas (de Brasília) do domingo, no Pacaembu. Em seguida, o Tricolor viaja para a Venezuela, onde enfrenta o lanterna Trujillanos na quarta-feira, pela terceira rodada da fase de grupos da Libertadores. No mesmo dia, o River duela contra o Strongest, em La Paz.

Contra o River Plate, São Paulo joga a vida em “primeira final” do ano

Gazeta Esportuva

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Todo o planejamento do São Paulo para o primeiro semestre de 2016 será colocado à prova às 19h30 (de Brasília) dessa quinta-feira, quando o time subir ao gramado do estádio Monumental de Núñez para enfrentar o River Plate, pela segunda rodada da fase de grupos da Copa Libertadores. Apesar de a temporada ainda estar no seu início, o Tricolor encara o compromisso em Buenos Aires como a primeira final do ano. Se perder para os argentinos, atuais campeões da Libertadores, a situação da equipe no Grupo A do torneio continental ficará insustentável.

O drama são-paulino teve início com a inesperada derrota por 1 a 0 para o The Strongest, da Bolívia, na estreia da chave. Na última semana, a equipe boliviana aproveitou a altitude de La Paz, superou o Trujillanos-VEN por 2 a 0 e chegou à segunda vitória na competição. Em caso de derrota para o River Plate, o Tricolor ficará com a pontuação zerada, enquanto os dois principais adversários na briga pela classificação somarão seis pontos. Nas palavras do técnico Edgardo Bauza, um tropeço em Buenos Aires obrigará o time a “vencer os outros quatro jogos”. “Temos de fazer 12 pontos na Libertadores”, afirmou.

Para evitar uma tragédia no terceiro mês do ano, Bauza resolveu apostar na experiência dos jogadores que estão à disposição no elenco. O técnico surpreendeu ao sacar Rodrigo Caio da equipe titular e montou a dupla de zaga com o ídolo Diego Lugano e Maicon. A mudança foi a única promovida após a derrota por 3 a 1 para o São Bernardo, no último sábado. Mas, ao que tudo indica, o meia Michel Bastos poderá surgir como novidade na ponta esquerda. Ele se recuperou de uma contratura muscular na coxa esquerda, viajou para a Argentina e será opção para o segundo tempo.

Embora a pressão sobre o São Paulo tenha atingido o nível mais alto nesse ano, a diretoria tratou de se manifestar publicamente na terça-feira e rejeitou a possibilidade de demitir Bauza em caso de derrota. Mas o diretor executivo do clube, Gustavo Vieira de Oliveira, não poupou críticas ao elenco e cobrou “pulso firme, coração entregue e uma vontade a mais” dos jogadores. “Um jogador que não gosta de cobranças não pode jogar no São Paulo. É preciso existir essa cobrança. Eu vejo como uma motivação a mais”, disse o zagueiro Maicon.

O River Plate já né mais o mesmo time que conquistou a América no ano passado, mas bater os argentinos em um Monumental de Núñez lotado nunca será tarefa fácil. Na última rodada do Campeonato Nacional, os millonarios fizeram um jogo fraco contra o arquirrival Boca Juniors e empataram por 0 a 0, dentro de casa. Com oito pontos em seis rodadas, a equipe ocupa apenas a oitava posição no torneio.

Para essa quinta-feira, apenas sete dos 18 jogadores concentrados participaram da vitória por 3 a 0 sobre o Tigres-MEX, na final da última Libertadores. Os zagueiros Balanta e Maidana e o atacante Pisculichi, lesionados, estão fora do jogo. Em contrapartida, o técnico Marcelo Gallardo pôde relacionar o meia Andrés D’Alessandro, que fez história com a camisa do Inter. Mas, como se recuperou de uma contusão recentemente, o atleta só deve atuar por alguns minutos contra o São Paulo.

Diante de público pífio, São Paulo faz o suficiente e vence o Mogi Mirim

Gazeta Esportiva

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Nada no jogo dessa terça-feira indicava que um time tricampeão mundial estava em ação. Com 3.013 pagantes no Pacaembu – um público semelhante ao das partidas beneficentes realizadas aos finais de ano -, o São Paulo apresentou um futebol muito econômico e venceu o Mogi Mirim por 2 a 0, em jogo atrasado da terceira rodada do Campeonato Paulista. O gols anotados no duelo saíram dos pés de Rogério, que cumpriu função de armador no duelo, e de Ganso.

Esse é o segundo jogo consecutivo que causa prejuízo ao São Paulo. Na última partida em casa, contra o Novorizontino, apenas 3.333 torcedores foram ao Pacaembu. E aqueles que se dirigiram ao estádio nessa terça-feira viram mais um festival de chances desperdiçadas.

O placar até poderia ser melhor, mas a atuação ruim de Calleri e a falta de eficiência dos demais atletas mantiveram a equipe de Edgardo Bauza com mais uma vitória magra. Chamou a atenção a melhora no desempenho de Centurión a partir dos 20 minutos do segundo tempo.

No sábado, o São Paulo terá pela frente o último compromisso antes da decisão contra o River Plate, em Buenos Aires. A equipe, líder do Grupo C, com 13 pontos, receberá o São Bernardo em sua provável despedida do Pacaembu. Já o Mogi Mirim, lanterna do Grupo D, com sete pontos, terá um rival direto na luta contra o rebaixamento. O time vai a Ribeirão Preto para enfrentar o Botafogo-SP, também no sábado.

São Paulo defende invencibilidade e encara velho conhecido de brasileiros

Gazeta Esportiva

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Ao estrear nessa quarta-feira contra o The Strongest, no estádio do Pacaembu, o São Paulo lutará para manter viva a marca de nunca ter perdido para times bolivianos em duelos como mandante. O Tricolor recebeu times do país vizinho em seus domínios em oito ocasiões, sendo seis vitórias e dois empates. Entre elas constam três triunfos diante do Strongest, obtidos em 2003, 2005 e 2013.

Na primeira vitória, conquistada nas quartas de final da Copa Sul-Americana de 2003, o São Paulo exerceu amplo domínio no Morumbi e saiu de campo com uma vitória por 3 a 1. Os gols foram marcados por Souza, duas vezes, e Diego Tardelli – o brasileiro Alex da Rosa descontou. Na ocasião da partida, o clube já contava com boa vantagem para avançar às semifinais, pois havia goleado os bolivianos por 4 a 1, em La Paz, no jogo de ida.

Em 2005, ano em que foi campeão da Libertadores e do Mundial, o São Paulo recebeu o The Strongest no último duelo da fase de grupos do torneio continental. Sem dificuldades, a equipe venceu por 3 a 0, com gols Edcarlos, Luizão e Grafite. No jogo anterior, em La Paz, um suado empate por 3 a 3 foi selado após Grafite balançar as redes aos 42 minutos do segundo tempo. Danilo e Luizão fizeram os outros dois para o Tricolor, enquanto Cuba, Sosa e Pablo Escobar anotaram os gols dos rivais.

O último encontro, ocorrido na fase de grupos da Libertadores de 2013, terminou com vitória por 2 a 1, sendo que Luis Fabiano e Osvaldo foram os autores dos gols – Barrera descontou. No jogo seguinte, em La Paz, os bolivianos devolveram o placar com gols de Cristal e Soliz. O ídolo Rogério Ceni fez o único dos tricolores na partida.













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