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:: ‘Notícias’

Audiência do Campeonato Espanhol na TV sobe 48% na 1ª semana da retorno

Uol

Os números de espectadores internacionais do futebol espanhol aumentaram mais de 48% desde que a temporada voltou após interrupção de três meses devido à pandemia de covid-19, informou hoje a entidade organizadora La Liga.

Citando análise da Nielsen Sports sobre a primeira rodada de jogos desde que a temporada recomeçou em 11 de junho sem torcedores, a La Liga disse que seu maior salto de audiência ocorreu na África, onde teve um aumento de 73% nos espectadores.

A audiência aumentou 72% na Ásia, onde a La Liga mantém um acordo de livre transmissão com o Facebook no subcontinente indiano desde 2018.

Na Europa, o público cresceu mais de 56%, com o maior aumento (130%) vindo da Bélgica, que cancelou sua temporada doméstica devido à pandemia.

A partida mais popular foi a vitória do Real Madrid por 3 a 1 sobre o Eibar, disse um porta-voz da liga, seguida pela goleada do Barcelona por 4 a 0 sobre o Real Mallorca e o triunfo do Sevilha por 2 z 0 sobre o rival Betis (primeiro jogo desde que a temporada recomeçou).

“Sentimos o privilégio de poder entrar em campo novamente e estamos muito felizes por ter a oportunidade de oferecer entretenimento esportivo ao vivo em um momento em que há poucos eventos como esse no mundo”, disse o presidente da La Liga, Javier Tebas.

“Esperamos que outras competições em outras regiões também comecem em breve, porque é importante para os torcedores e a indústria.”.

Oscar Mayo, diretor de marketing e desenvolvimento internacional da liga, acrescentou: “Estamos muito satisfeitos com o crescimento exponencial dos números para o público internacional da La Liga.”.

A Espanha é um dos países mais afetados do mundo, com mais de 27 mil mortes devido ao novo coronavírus e 245 mil infecções.

Futebol feminino carece de valorização, mas luta por igualdade não pode se dar com argumentos “rasos”

MSN

O mundo, historicamente, tratou de forma muito diferente o futebol masculino em relação ao feminino. Aos homens foi dado um maior valor, uma maior distinção, um maior destaque. Nos últimos tempos, tentativas de colocar as mulheres em um patamar mais elevado surtiram efeito, e o abismo, embora ainda gigantesco, até diminuiu.

Em meio a discussões para tentar provar a existência até mesmo de preconceito, alguns argumentos são irrefutáveis. Glamour, qualidade técnica, apelo popular, salários. Há diferenças absurdas, ditadas, obviamente, por questões comerciais. A realidade mundial impõe esta questão, e cabe à população lutar contra isso, apoiada, é claro, por entidades esportivas fortes, uma mídia participativa e clubes engajados.

O que não se pode é extrapolar no tratamento do tema. Recentemente, a Fifa fez uma publicação exaltando Miroslav Klose e o tratando como o maior artilheiro da história das Copas do Mundo, com 16 gols. Se sabe, por exemplo, que a brasileira Marta balançou a rede em 17 oportunidades na disputa feminina. Na união das duas competições, ela estaria à frente do alemão, e o tema gerou até debate entre comentaristas do canal SporTV Raphael Rezende e Ana Thaís Matos.

Gente, não é para tanto. Defender um ideal e um posicionamento não significa enxergar preconceito em tudo que é ação ou manifestação, seja de quem for. Claro que a luta pela valorização do futebol feminino precisa ser cada vez mais intensa, mas baseada em fatos, em realidades, e não em uma simples publicação em rede social. Quando se leva para esse lado, a própria discussão tende a perder espaço, tende a ficar rasa. É preciso cuidar para que os ideais de igualdade no esporte e reconhecimento da força das mulheres não se dê a qualquer custo, mas sim através de fatos inexoráveis e muito mais importantes que uma simples exaltação a uma personagem masculino.

Bolsonaro assina MP que permite atletas terem contrato de um mês durante pandemia

Isto É

O governo federal decidiu assinar a medida provisória que permite a flexibilização dos contratos dos jogadores de futebol com os clubes até 31 de dezembro. A assinatura do presidente da República Jair Bolsonaro faz com que um trecho da Lei Pelé sofra alteração e as equipes possam firmar contratos com os atletas de apenas 30 dias – a lei determina que o vínculo mínimo seja de 90 dias.

A ideia do governo é ajudar os clubes na luta contra a crise em razão do novo coronavírus. Na última quarta-feira, a Câmara dos Deputados já havia aprovado a proposta que paralisa, no decorrer da pandemia de covid-19, os pagamentos das parcelas devidas pelos times ao Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (Profut).

Em relação à MP que flexibiliza o contrato dos jogadores, o documento seria assinado durante a cerimônia de posse do novo ministro das Comunicações, Fábio Faria, na quarta-feira. Mas como logo em seguida havia a votação sobre o Profut, decidiram postergar a decisão.

A cerimônia de posse de Fábio Faria foi prestigiada pelo presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, e pelos jogadores Felipe Melo, do Palmeiras, e Alexandre Pato, do São Paulo. Eles foram cumprimentados nominalmente por Bolsonaro em sua fala. O chefe do Executivo defendeu que as torcidas se unam pela “democracia e liberdade do País”. Desde o início de junho, integrantes de torcidas organizadas têm feito atos contra o governo.

DIREITOS DE TRANSMISSÃO – A MP também mexe com as negociações dos direitos de transmissão das partidas. A partir de agora, os clubes mandantes têm o direito de arena sobre a partida. Isso significa que um clube pode negociar com uma emissora de TV para que seus jogos como mandantes sejam transmitidos, mesmo que o adversário tenha acerto com uma outra emissora.

Por exemplo: os jogos do Flamengo no Campeonato Carioca não estão passando na TV porque o time rubro-negro não entrou em acordo com a Rede Globo. Se acertar, por exemplo, com a Turner, os duelos como mandante poderão passar nos canais do Esporte Interativo. Atualmente, uma emissora só pode transmitir uma partida se tiver acordo com os dois clubes que vão jogar.

Conmebol e Colômbia reclamam de relatório da Fifa sobre Copa feminina de 2023

Uol

O principal dirigente de futebol da Colômbia e o chefe da Conmebol escreveram à Fifa reclamando de “conclusões errôneas e discriminatórias” na avaliação da candidatura do país para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2023.

A proposta colombiana de levar o torneio para a América do Sul pela primeira vez recebeu a pontuação mais baixa em uma avaliação de três candidaturas pela entidade que controla o futebol mundial antes da votação na próxima sexta-feira.

A proposta conjunta de Austrália e Nova Zelândia foi classificada em 4,1 de 5 pontos no relatório, o Japão recebeu 3,9 pontos, mas a Colômbia apenas 2,8.

Uma carta aos membros do conselho dirigente da Fifa assinada pelo presidente da Conembol, Alejandro Domínguez, e por Ramón Jesurún, que chefia a Federação Colombiana de Futebol (CFC), disse que o relatório carece de fontes confiáveis para apoiar suas conclusões.

“No documento, o conselho da Fifa tira algumas conclusões errôneas e discriminatórias sobre três aspectos de importância vital para a pontuação de nossa candidatura”, afirma a carta.

Além de reclamações sobre a precisão em relação a serviços médicos, doping e aspectos comerciais da candidatura, a carta fez críticas a duas referências ao terrorismo.

“O ‘terrorismo’ aludido pelo relatório técnico não existe há muito tempo”, diz a carta. “A Colômbia hoje vive em um momento de estabilidade e paz social, fruto dos esforços e maturidade de seu povo.”.

Campeonato Baiano pode ser reiniciado em julho; FBF busca liberação dos treinos

Bahia Notícias

Paralisado desde meados de março por causa da pandemia do coronavírus, o Campeonato Baiano pode ser reiniciado a partir da segunda quinzena de julho, segundo apuração do Bahia Notícias.

A Federação Bahiana de Futebol (FBF) tem adotado cautela. Primeiramente, a ideia é conseguir a liberação dos treinos em municípios do interior baiano. Até o momento, apenas a capital Salvador autorizou a retomada das atividades presenciais. Algumas prefeituras já sinalizaram positivamente, mas ainda não oficializaram. Depois da volta dos treinos, a entidade irá tentar o retorno da competição. Um decreto expedido pelo governador Rui Costa (PT) proíbe partidas de futebol até o dia 21 de junho.

O Baianão foi interrompido faltando duas rodadas para o encerramento da primeira fase e a definição dos quatro semifinalistas. A zona de classificação estava composta pelo Bahia, Jacuipense, Bahia de Feira e Vitória.

Caso Salvador seja escolhida pela CBF como sede única da Copa do Nordeste, o planejamento para reinício do Baianão pode ser alterado. Seja antecipar, adiar, ou intercalar as partidas.

Além de Salvador, Feira de Santana também poderá sediar alguns jogos secundários do Nordestão. O Joia da Princesa e a Arena Cajueiro estão nos planos da CBF para abrigar as partidas.

‘Não temos condição’, diz presidente do Vitória da Conquista sobre retornar aos treinos

Bahia Notícias

As cidades de Salvador, Camaçari e Feira de Santana deram o aval para os clubes de futebol retornarem aos treinos, com isso a dupla Bahia e Vitória já voltaram ao batente, enquanto Bahia de Feira e Jacuipense voltarão na próxima segunda-feira (22). Porém, segundo o presidente do Vitória da Conquista, Ederlane Amorim, mesmo com autorização da prefeitura local, a agremiação não tem condições para retomar os trabalhos.

“Mesmo que a prefeitura sinalize que está aprovado os treinos, nós não temos a menor condição de retornar agora e treinar por treinar”, declarou em entrevista ao Bahia Notícias. “Não temos estrutura nenhuma para voltar a treinar nesse momento. Acho um absurdo isso num momento que a maioria das cidades se encontram. Sou totalmente contrário esse retorno agora, porque não está previsto o início de nenhuma competição. Esses treinos para clubes como o nosso não vai nos favorecer em nada, porque não temos estrutura, não temos nem elenco. Acho complicado esse retorno de forma apressada como está acontecendo em algumas cidades”, continuou.

Ederlane apontou que o Vitória da Conquista não tem estrutura para atender às exigências do protocolo de segurança. Para voltar a treinar, os clubes precisam apresentar às autoridades locais, um documento com todos os detalhes de prevenção para evitar a propagação do coronavírus nos seus centros de treinamento, para análise.

“Cada um está preservando seus interesses, o que está acontecendo é isso. Mas a gente aqui vai primar pela vida humana, não temos a menor pressa em retornar dessa maneira. Primeiro, porque o clube está desativado, não temos elenco. Depois, como é que vou treinar? Onde vou colocar esses jogadores para morarem? Não temos estrutura para dar esse suporte que o protocolo exige, isso é coisa de astronauta”, afirmou.

Após o retorno dos clubes aos treinos, o próximo passo será promover o reinício das competições. O futebol brasileiro foi paralisado no mês de março e as Séries A, B, C e D foram adiadas. Já o Campeonato Baiano foi suspenso faltando duas rodadas para o término da primeira fase. Na sequência, seriam disputadas as semifinais e finais e a competição seria encerrada no final de abril. A disputa deverá ser retomada em breve.

“Nós ainda temos a Série D, então imagine os outros clubes que vão voltar para fazer apenas dois jogos e seguir toda essa situação apenas, e sabemos que é por isso, para cumprir regulamentos, porque senão vai criar um achatamento no calendário não só nesse ano como também no ano que vem”, destacou Ederlane. “Ainda que marquem a data da competição, eu me apresento no dia só para jogar. O futuro do clube vai ser esse”, finalizou.

O Vitória da Conquista ocupava a oitava colocação na tabela do Baianão com sete pontos, quatro a menos da zona de classificação.

Secretário do Esporte do RS analisa volta do Gauchão: “Não podemos brincar com vidas”

Globo Esportes

Na semana passada a Federação Gaúcha de Futebol (FGF) apresentou um protocolo para o governo do Rio Grande do Sul para retomar o Gauchão. Antes da reunião entre FGF e autoridades estaduais nesta quinta, o secretário do Esporte e Lazer, Francisco Vargas, falou sobre as possibilidades de retorno da competição, as dificuldades desta iniciativa e quando isso poderá ocorrer.

Afinal, será possível o Campeonato Gaúcho ser disputado em uma sede única? E há como prever uma nova para o reinício da competição? Esses e outros assuntos acerca do Gauchão você confere em trechos da entrevista exclusiva com o secretário.

O governo estadual, representado pela integrante do comitê de crise, Leany Lemos, e demais representantes, se reunirá com membros da Federação Gaúcha de Futebol às 14h desta quinta-feira. O objetivo é avançar na pauta para retomar a competição. Ainda que não seja uma reunião definitiva.

FBF vai definir data de retorno do Campeonato Baiano após liberação do governo

Galáticos Online

Após a prefeitura de Salvador liberar os clubes retornarem aos treinamentos na cidade, surge uma expectativa de que o Campeonato Baiano possa retornar em breve.

A Federação Baiana de Futebol (FBF) criou protocolos específicos para que que ocorra um retorno seguro dos jogos no estado, com isso um novo cronograma deve ser encaixado num calendário ainda mais apertado. Porém, a FBF ainda não tem o aval das autoridades para o retorno da competição, mesmo com o retorno dos clubes de Salvador aos trabalhos nos seus centros de treinamentos.

Vale ressaltar que Rui Costa, governador do estado, decretou proibição de jogos de futebol até 21 de junho. Com isso, a Federação continua no aguardo de uma liberação por parte das autoridades, para enfim pôr em prática o novo cronograma, com novas datas para a sequência do Campeonato Baiano. Estão pendentes duas rodadas para finalizar a primeira fase, dois jogos de semifinal e dois jogos da final.

FMF faz proposta e quer retorno do Campeonato Mineiro no dia 26 de julho

Super Esportes

A Federação Mineira de Futebol acredita que o Estadual possa retornar no dia 26 de julho. Em reunião nesta quarta-feira, na Cidade Administrativa, o presidente da FMF, Adriano Aro, disse que encaminhou ao Centro de Operações de Emergência em Saúde de Minas Gerais (COES-MG) uma proposta de retomada do Campeonato Mineiro, que será avaliada e respondida nos próximos dias. Presentes no encontro, membros da Secretaria de Saúde de Minas veem de forma positiva a volta do futebol no estado, assim como integrantes dos clubes da capital.

“Hoje, eu tive uma reunião com o secretário de saúde do Estado, na qual a Federação apresentou uma proposta de retomada do Mineiro. A reunião foi muito boa, o secretário se demonstrou extremamente aberto e favorável ao retorno do futebol. A única questão foi que essa proposta da Federação deverá ser submetida agora ao Coes, que é o órgão que está à frente do combate à pandemia em Minas Gerais. Havia um membro do Coes participando da reunião e ficou definido que ele vai levar essa proposta para a análise dos técnicos e todos os envolvidos. Posteriormente, eles darão retorno para a Federação em relação àquilo que foi apresentado e eventuais alterações que tenham que ser feitas. Se tudo isso for seguido e cumprido, nós estamos otimistas que possamos ter a marcação de jogos oficiais já a partir do dia 26 de julho deste ano”, disse Adriano Aro.

A proposta da FMF é terminar o Campeonato Mineiro até o dia 16 de agosto. Para isso, a entidade quer fazer as rodadas finais do Estadual em uma única cidade-sede. Os jogos serão sem público. Todos os envolvidos nas partidas – atletas, árbitros, responsáveis pela transmissão da TV e gandulas, entre outros – serão testados para o novo coronavírus.

“O regulamento da competição permanece inalterado. A ideia da Federação é terminar o campeonato em três semanas. Teremos na primeira semana a 10ª e a 11ª primeira rodadas. Depois disso, na segunda semana, nós teremos as semifinais. E, na terceira semana, as finais. Paralelamente às semifinais, nós teremos a realização também do troféu Inconfidência. Então, nosso campeonato permanece inalterado e teremos aquelas datas que haviam sido estabelecidas pelos próprios clubes em conselho arbitral, mantido rebaixamento, tudo igual. O que nós temos é apenas uma alteração de datas e a adoção de medidas de higiene e segurança paliativas para tentar combater a COVID-19”, disse Aro.

O secretário de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, disse que o desejo do governo é que a situação se normalize o quanto antes, mas o fundamental, neste momento, é a proteção da população ao risco de contágio. “A Secretaria de Estado de Saúde vai avaliar essa proposta e trazer a nossa manifestação quanto à viabilidade e a forma de retorno dessa competição. Lembramos que o Estado não quer atrapalhar a vida de ninguém, pelo contrário. Mas também é fundamental que, nesse momento, nós tenhamos um cuidado muito grande com a epidemia”, declarou.

Clubes e FPF estudam reação após Dória “adiar” volta aos treinos em SP

Uol

Surpresos e descontentes com a decisão do governador João Doria (PSDB) de só liberar a volta aos treinamentos a partir do dia 1º de julho, os clubes que disputam a Série A1 do Paulistão e a Federação Paulista de Futebol já estudam possibilidades de reação antes da reunião geral que acontece amanhã (quinta-feira), às 15h. Uma ala mais radical até já analisou a hipótese de buscar uma liminar na Justiça, mas este caminho ainda tem poucos adeptos.

Enquanto se preparam e dialogam à espera do encontro oficial de amanhã, os participantes do Paulistão se dividem. Cartolas de clubes não querem falar abertamente, mas alguns admitem até retomar, de forma cautelosa, as atividades, mesmo sem a liberação do governo do estado. A expectativa geral era de uma autorização imediata, com a retomada acontecendo no máximo a partir da próxima semana – pessoas ligadas ao clubes e à própria FPF chegaram a anunciá-la ontem.

O temor pela demora em voltar a treinar extrapola o próprio Campeonato Paulista. O estado de São Paulo tem cinco representantes na Série A do Campeonato Brasileiro, e existe o receio, endossado pelos departamentos de preparação física, de que o tempo crie uma desvantagem irreversível em relação a times de outros estados que já estão treinando – caso, inclusive, do atual campeão Flamengo

Há também um descontentamento muito grande com o que clubes e FPF avaliam como falta de critérios claros para o adiamento da liberação. Todos os dirigentes ouvidos pela reportagem citam a reabertura de shopping centers e outras modalidades de comércio, e veem falta de respaldo científico, diante dessa realidade, na limitação a treinamentos físicos ao ar livre de atletas previamente testados e sob um protocolo de minimização de riscos elaborado por médicos.

É nessa comparação com os shopping centers que se apoia uma ala um pouco mais radical, e que já analisa a possibilidade de buscar a Justiça para obter uma autorização. Dirigentes ligados a dois clubes diferentes já citam essa possibilidade, mas a condicionam à adesão de mais equipes ou da própria Federação Paulista. Esse discurso, por enquanto, não ganhou força.

Alternativamente, o diálogo de amanhã servirá também para apresentação de outras potenciais soluções, mais conservadoras. Dentre elas, promover algumas alterações pontuais nos protocolos, como aumento na testagem e restringindo mais o número de pessoas que teriam contato com os jogadores. A partir disso, tentar reestabelecer o diálogo com o Governo do Estado de modo a acelerar a liberação.

A reunião entre clubes e FPF acontecerá de forma remota, por chamada de vídeo, às 15h desta quinta-feira.













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