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:: ‘Notícias’

‘Não temos condição’, diz presidente do Vitória da Conquista sobre retornar aos treinos

Bahia Notícias

As cidades de Salvador, Camaçari e Feira de Santana deram o aval para os clubes de futebol retornarem aos treinos, com isso a dupla Bahia e Vitória já voltaram ao batente, enquanto Bahia de Feira e Jacuipense voltarão na próxima segunda-feira (22). Porém, segundo o presidente do Vitória da Conquista, Ederlane Amorim, mesmo com autorização da prefeitura local, a agremiação não tem condições para retomar os trabalhos.

“Mesmo que a prefeitura sinalize que está aprovado os treinos, nós não temos a menor condição de retornar agora e treinar por treinar”, declarou em entrevista ao Bahia Notícias. “Não temos estrutura nenhuma para voltar a treinar nesse momento. Acho um absurdo isso num momento que a maioria das cidades se encontram. Sou totalmente contrário esse retorno agora, porque não está previsto o início de nenhuma competição. Esses treinos para clubes como o nosso não vai nos favorecer em nada, porque não temos estrutura, não temos nem elenco. Acho complicado esse retorno de forma apressada como está acontecendo em algumas cidades”, continuou.

Ederlane apontou que o Vitória da Conquista não tem estrutura para atender às exigências do protocolo de segurança. Para voltar a treinar, os clubes precisam apresentar às autoridades locais, um documento com todos os detalhes de prevenção para evitar a propagação do coronavírus nos seus centros de treinamento, para análise.

“Cada um está preservando seus interesses, o que está acontecendo é isso. Mas a gente aqui vai primar pela vida humana, não temos a menor pressa em retornar dessa maneira. Primeiro, porque o clube está desativado, não temos elenco. Depois, como é que vou treinar? Onde vou colocar esses jogadores para morarem? Não temos estrutura para dar esse suporte que o protocolo exige, isso é coisa de astronauta”, afirmou.

Após o retorno dos clubes aos treinos, o próximo passo será promover o reinício das competições. O futebol brasileiro foi paralisado no mês de março e as Séries A, B, C e D foram adiadas. Já o Campeonato Baiano foi suspenso faltando duas rodadas para o término da primeira fase. Na sequência, seriam disputadas as semifinais e finais e a competição seria encerrada no final de abril. A disputa deverá ser retomada em breve.

“Nós ainda temos a Série D, então imagine os outros clubes que vão voltar para fazer apenas dois jogos e seguir toda essa situação apenas, e sabemos que é por isso, para cumprir regulamentos, porque senão vai criar um achatamento no calendário não só nesse ano como também no ano que vem”, destacou Ederlane. “Ainda que marquem a data da competição, eu me apresento no dia só para jogar. O futuro do clube vai ser esse”, finalizou.

O Vitória da Conquista ocupava a oitava colocação na tabela do Baianão com sete pontos, quatro a menos da zona de classificação.

Secretário do Esporte do RS analisa volta do Gauchão: “Não podemos brincar com vidas”

Globo Esportes

Na semana passada a Federação Gaúcha de Futebol (FGF) apresentou um protocolo para o governo do Rio Grande do Sul para retomar o Gauchão. Antes da reunião entre FGF e autoridades estaduais nesta quinta, o secretário do Esporte e Lazer, Francisco Vargas, falou sobre as possibilidades de retorno da competição, as dificuldades desta iniciativa e quando isso poderá ocorrer.

Afinal, será possível o Campeonato Gaúcho ser disputado em uma sede única? E há como prever uma nova para o reinício da competição? Esses e outros assuntos acerca do Gauchão você confere em trechos da entrevista exclusiva com o secretário.

O governo estadual, representado pela integrante do comitê de crise, Leany Lemos, e demais representantes, se reunirá com membros da Federação Gaúcha de Futebol às 14h desta quinta-feira. O objetivo é avançar na pauta para retomar a competição. Ainda que não seja uma reunião definitiva.

FBF vai definir data de retorno do Campeonato Baiano após liberação do governo

Galáticos Online

Após a prefeitura de Salvador liberar os clubes retornarem aos treinamentos na cidade, surge uma expectativa de que o Campeonato Baiano possa retornar em breve.

A Federação Baiana de Futebol (FBF) criou protocolos específicos para que que ocorra um retorno seguro dos jogos no estado, com isso um novo cronograma deve ser encaixado num calendário ainda mais apertado. Porém, a FBF ainda não tem o aval das autoridades para o retorno da competição, mesmo com o retorno dos clubes de Salvador aos trabalhos nos seus centros de treinamentos.

Vale ressaltar que Rui Costa, governador do estado, decretou proibição de jogos de futebol até 21 de junho. Com isso, a Federação continua no aguardo de uma liberação por parte das autoridades, para enfim pôr em prática o novo cronograma, com novas datas para a sequência do Campeonato Baiano. Estão pendentes duas rodadas para finalizar a primeira fase, dois jogos de semifinal e dois jogos da final.

FMF faz proposta e quer retorno do Campeonato Mineiro no dia 26 de julho

Super Esportes

A Federação Mineira de Futebol acredita que o Estadual possa retornar no dia 26 de julho. Em reunião nesta quarta-feira, na Cidade Administrativa, o presidente da FMF, Adriano Aro, disse que encaminhou ao Centro de Operações de Emergência em Saúde de Minas Gerais (COES-MG) uma proposta de retomada do Campeonato Mineiro, que será avaliada e respondida nos próximos dias. Presentes no encontro, membros da Secretaria de Saúde de Minas veem de forma positiva a volta do futebol no estado, assim como integrantes dos clubes da capital.

“Hoje, eu tive uma reunião com o secretário de saúde do Estado, na qual a Federação apresentou uma proposta de retomada do Mineiro. A reunião foi muito boa, o secretário se demonstrou extremamente aberto e favorável ao retorno do futebol. A única questão foi que essa proposta da Federação deverá ser submetida agora ao Coes, que é o órgão que está à frente do combate à pandemia em Minas Gerais. Havia um membro do Coes participando da reunião e ficou definido que ele vai levar essa proposta para a análise dos técnicos e todos os envolvidos. Posteriormente, eles darão retorno para a Federação em relação àquilo que foi apresentado e eventuais alterações que tenham que ser feitas. Se tudo isso for seguido e cumprido, nós estamos otimistas que possamos ter a marcação de jogos oficiais já a partir do dia 26 de julho deste ano”, disse Adriano Aro.

A proposta da FMF é terminar o Campeonato Mineiro até o dia 16 de agosto. Para isso, a entidade quer fazer as rodadas finais do Estadual em uma única cidade-sede. Os jogos serão sem público. Todos os envolvidos nas partidas – atletas, árbitros, responsáveis pela transmissão da TV e gandulas, entre outros – serão testados para o novo coronavírus.

“O regulamento da competição permanece inalterado. A ideia da Federação é terminar o campeonato em três semanas. Teremos na primeira semana a 10ª e a 11ª primeira rodadas. Depois disso, na segunda semana, nós teremos as semifinais. E, na terceira semana, as finais. Paralelamente às semifinais, nós teremos a realização também do troféu Inconfidência. Então, nosso campeonato permanece inalterado e teremos aquelas datas que haviam sido estabelecidas pelos próprios clubes em conselho arbitral, mantido rebaixamento, tudo igual. O que nós temos é apenas uma alteração de datas e a adoção de medidas de higiene e segurança paliativas para tentar combater a COVID-19”, disse Aro.

O secretário de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, disse que o desejo do governo é que a situação se normalize o quanto antes, mas o fundamental, neste momento, é a proteção da população ao risco de contágio. “A Secretaria de Estado de Saúde vai avaliar essa proposta e trazer a nossa manifestação quanto à viabilidade e a forma de retorno dessa competição. Lembramos que o Estado não quer atrapalhar a vida de ninguém, pelo contrário. Mas também é fundamental que, nesse momento, nós tenhamos um cuidado muito grande com a epidemia”, declarou.

Clubes e FPF estudam reação após Dória “adiar” volta aos treinos em SP

Uol

Surpresos e descontentes com a decisão do governador João Doria (PSDB) de só liberar a volta aos treinamentos a partir do dia 1º de julho, os clubes que disputam a Série A1 do Paulistão e a Federação Paulista de Futebol já estudam possibilidades de reação antes da reunião geral que acontece amanhã (quinta-feira), às 15h. Uma ala mais radical até já analisou a hipótese de buscar uma liminar na Justiça, mas este caminho ainda tem poucos adeptos.

Enquanto se preparam e dialogam à espera do encontro oficial de amanhã, os participantes do Paulistão se dividem. Cartolas de clubes não querem falar abertamente, mas alguns admitem até retomar, de forma cautelosa, as atividades, mesmo sem a liberação do governo do estado. A expectativa geral era de uma autorização imediata, com a retomada acontecendo no máximo a partir da próxima semana – pessoas ligadas ao clubes e à própria FPF chegaram a anunciá-la ontem.

O temor pela demora em voltar a treinar extrapola o próprio Campeonato Paulista. O estado de São Paulo tem cinco representantes na Série A do Campeonato Brasileiro, e existe o receio, endossado pelos departamentos de preparação física, de que o tempo crie uma desvantagem irreversível em relação a times de outros estados que já estão treinando – caso, inclusive, do atual campeão Flamengo

Há também um descontentamento muito grande com o que clubes e FPF avaliam como falta de critérios claros para o adiamento da liberação. Todos os dirigentes ouvidos pela reportagem citam a reabertura de shopping centers e outras modalidades de comércio, e veem falta de respaldo científico, diante dessa realidade, na limitação a treinamentos físicos ao ar livre de atletas previamente testados e sob um protocolo de minimização de riscos elaborado por médicos.

É nessa comparação com os shopping centers que se apoia uma ala um pouco mais radical, e que já analisa a possibilidade de buscar a Justiça para obter uma autorização. Dirigentes ligados a dois clubes diferentes já citam essa possibilidade, mas a condicionam à adesão de mais equipes ou da própria Federação Paulista. Esse discurso, por enquanto, não ganhou força.

Alternativamente, o diálogo de amanhã servirá também para apresentação de outras potenciais soluções, mais conservadoras. Dentre elas, promover algumas alterações pontuais nos protocolos, como aumento na testagem e restringindo mais o número de pessoas que teriam contato com os jogadores. A partir disso, tentar reestabelecer o diálogo com o Governo do Estado de modo a acelerar a liberação.

A reunião entre clubes e FPF acontecerá de forma remota, por chamada de vídeo, às 15h desta quinta-feira.

Globo questiona Federação do RJ sobre retomada do Carioca

MSN

Depois de uma articulação política que assegurou para esta quinta-feira (18) o retorno do Campeonato Carioca, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ) recebeu um comunicado de seu maior parceiro comercial, o Grupo Globo, questionando as condições sobre o retorno da competição.

Na noite desta quarta-feira (17), a Globo enviou uma carta à FERJ em que exige mais informações sobre as condições de segurança sanitárias para a volta e, mais do que isso, põe em dúvida a transmissão dos jogos neste retorno. A emissora diz que precisa de “tempo e planejamento para que se viabilize o retorno da transmissão dos jogos” e questiona se o protocolo da FERJ foi aprovado por profissionais da saúde.

“A indefinição sobre as condições de segurança para essa retomada e a incerteza sobre o formato que será adotado para o reinício do campeonato às vésperas da data marcada para seu reinício causam grande preocupação e tornam incerta a viabilização da retomada das transmissões”, afirmou a Globo, em seu comunicado.

Além de colocar em dúvida se transmitirá os jogos, a emissora critica a maneira como a FERJ tem conduzido o retorno. E também questiona se todos os clubes vão participar da competição, já que Botafogo e Fluminense colocaram-se publicamente contra a disputa das partidas e prometem ir à Justiça para não jogar.

“Salientamos nossa profunda preocupação com a ausência de segurança para a realização dos jogos, tanto para os profissionais que participam do espetáculo quanto em relação às equipes que participam da transmissão e cobertura jornalística das partidas. O protocolo apresentado é impreciso em relação a vários aspectos do trabalho destes profissionais e não sabemos se houve a aprovação pelas autoridades públicas na área da saúde”, disse a Globo, que exige uma atitude da parceira.

“É essencial que a FERJ assegure à Globo precisamente em que condições se dará o reinício do Campeonato Carioca, e que confirme a participação de todas as equipes que iniciaram a competição, a fim de que possa ser avaliada a viabilidade do reinício das transmissões”, completou a emissora, na carta.

Um dos motivos para os clubes acelerarem a volta do Carioca foi para conseguir receber integralmente da Globo o que falta para ser pago dos direitos de transmissão. A carta da emissora, porém, pode colocar por terra os planos dos times. O Flamengo segue sem um acordo com a empresa, o que fará com que a partida contra o Bangu, nesta quinta-feira (18), não seja transmitida para os torcedores.

Flamengo não se concentra e não segue protocolo da Ferj no primeiro jogo

Uol

O jogadores do Flamengo vão se apresentar nesta quinta-feira de manhã para a partida diante contra o Bangu enquanto o protocolo “jogo seguro” da FERJ (Federação do Rio de Janeiro) previa uma concentração de 48 horas antes. O documento é o conjunto de regras para evitar contágios por coronavírus em partidas.

Internamente, o Flamengo entende estar atuando de forma segura porque realizará testes no mesmo dia do jogo. São exames do time rápido, porém feitos por meio de antígeno, e portanto tão confiáveis quanto os de RT-PCR.

Ainda assim, as regras da Ferj são claras ao especificar: “A concentração acontecerá 48h antes dos jogos”.

Clube que tem realizado mais testes em seus jogadores, o Flamengo também fez exames 48 horas antes da partida nos atletas.

Torcedores do Napoli ignoram pandemia e vão às ruas celebrar título da Copa da Itália

Globo Esportes

A conquista da Copa da Itália nesta quarta-feira levou uma multidão de torcedores do Napoli às ruas para comemorar a vitória nos pênaltis sobre a Juventus, na decisão.

O futebol italiano retornou com medidas restritivas para prevenir a disseminação do coronavírus, e por isso a final no Estádio Olímpico de Roma foi disputada com portões fechados, como todas as partidas até o fim da temporada.

Apesar das precauções ainda vigentes no país, as ruas de Nápoles, no Sul da Itália, foram tomadas por torcedores tão logo o Napoli confirmou o título, com um 4 a 2 nos pênaltis após 0 a 0 no tempo normal.

Esta foi a sexta Copa da Itália vencida pelo Napoli, a terceira neste século. O time ganhou a competição pela primeira vez em 1962, depois em 1976, e voltou a ganhar em 1987, quando era liderado pelo ídolo Diego Maradona. Neste século, o Napoli já tinha ganho a Copa da Itália em 2012 e 2014.

A Itália foi o primeiro epicentro da Covid-19 na Europa, mas hoje já começou a achatar a curva de contágio e é o sétimo país com mais casos registrados em todo o mundo, com 237 mil, segundo a Organização Mundial de Saúde. Em número de mortos, a Itália está em quarto, com 34,4 mil, embora o ritmo de crescimento seja de menos de 100 óbitos por dia.

Finais de Copa da Liga Francesa e Copa da França serão disputadas no final do mês de julho

Terra

Com o encerramento do Campeonato Francês de forma precoce por ordem das autoridades locais em virtude da disseminação do novo coronavírus, o futebol na França ficou sem definir dois campeões: o da Copa da França e o da Copa da Liga Francesa.

Diante da liberação do retorno das atividades para treinamentos, no entanto, as partidas devem acontecer no mês de julho, segundo o jornal “Le Parisien”. O Paris Saint-Germain, que está nas duas finais, enfrenta o Saint-Étienne, pela Copa da França, no dia 24, e enfrenta o Lyon, pela Copa da Liga, no dia 31. Ambos os jogos serão no Stade de France.

A única dúvida ainda é sobre a realização das partidas ou não com público. A princípio, os jogos serão realizados com portões fechados, mas a federação francesa deseja que o máximo de espectadores seja permitido e há a chance da partida ocorrer com 30% da capacidade. O governo federal, no entanto, precisa autorizar.

Governo desiste de assinar MP que permitiria flexibilizar contratos de jogadores

Terra

O governo federal desistiu de editar uma medida provisória que permitiria a flexibilização dos contratos firmados pelos clubes com os jogadores de futebol. A assinatura do texto estava prevista para esta quarta-feira, na agenda do presidente Jair Bolsonaro.

O documento seria assinado durante a cerimônia de posse do novo ministro das Comunicações, Fábio Faria. A MP permitiria aos times firmar contratos com os atletas por 30 dias – pela Lei Pelé, o vínculo mínimo é de 90 dias.

A estratégia do governo é priorizar o projeto que tramita na Câmara envolvendo Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro, o ProFut. A proposta suspende o pagamento de dívidas dos clubes durante o período de calamidade pública relacionada ao novo coronavírus. A matéria está na pauta de votação da Casa desta quarta-feira.

“Estava na agenda (a assinatura da MP), mas só que como a gente vai votar o (projeto do) Profut agora lá na Câmara, ia parecer uma competição de pautas”, explicou o líder do governo na Câmara, deputado Vitor Hugo (PSL-GO). “Se algo essencial não conseguir ser tratado no Profut, aí a gente volta atrás com a medida provisória”, acrescentou.

Segundo o deputado, o projeto já foi amplamente debatido e assinar a medida agora traria a impressão de que o governo estava “cozinhando a Câmara”. “A gente ficou tentando votar o Profut por três semanas e, na verdade, já estava discutido há quase dois meses”, disse.

A cerimônia de posse de Faria foi prestigiada pelo presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, e pelos jogadores Felipe Melo, do Palmeiras, e Alexandre Pato, do São Paulo. Eles foram cumprimentados nominalmente por Bolsonaro em sua fala. O chefe do Executivo defendeu que as torcidas se unam pela “democracia e liberdade do País”. Desde o início de junho, integrantes de torcidas organizadas têm feito atos contra o governo.













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