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:: ‘Notícias’

Botafogo coloca cotas de transmissão do Carioca como garantia por dívida com o BMG

Lance

O Botafogo busca soluções como pode para fugir dos problemas financeiros. O balanço financeiro de 2019, divulgado pelo clube na última quinta-feira, indicou que a dívida junto ao Banco BMG aumentou em relação aos valores de 2018. Com dificuldade no fluxo de caixa, a diretoria pegou um novo empréstimo com a empresa.

Por meio de um empréstimo com o BMG, negociado por Anderson Barros, então diretor de futebol, e Carlos Augusto Montenegro, o Botafogo quitou os salários dos jogadores em relação aos meses de outubro e novembro do ano passado. Por consequência, o saldo devedor com o banco aumentou.

O Botafogo, contudo, colocou as transmissões do Campeonato Carioca como garantia junto à empresa. De acordo com o balanço, as cotas de transmissão das partidas que o Botafogo disputar no Estadual até 2024 estão acopladas neste acordo. O levantamento feito pela BDO indica que o Alvinegro pegou R$ 4,5 milhões com o Banco BMG no dia 27 de novembro do ano passado.

Em dezembro de 2018, a dívida do Botafogo com o BMG era de R$ 19,3 milhões. Com o novo empréstimo e as correções de juros, o valor aumentou para R$ 25,9 milhões. O vencimento, de acordo com o documento divulgado pelo clube, era em abril de 2021.

A cessão de direitos de transmissão de partidas que o Botafogo vier a disputar pelo Campeonato Estadual, portanto, podem sofrer consequências econômicas para os cofres do clube até 2024, vide os seguidos empréstimos com o Banco BMG – o Alvinegro também pegou um valor com a empresa em 2018.

Sem a parada, Corinthians estrearia no Brasileirão neste final de semana

Terra

A última partida do Corinthians antes da paralisação aconteceu contra o Ituano, pela fase de grupos do Paulistão, em 15 de março, há 48 dias, ou seja, há aproximadamente um mês e meio. Se a pandemia de coronavírus não tivesse interrompido as competições, neste final de semana o time de Tiago Nunes estrearia no Brasileirão-2020, contra o Atlético-GO, na Arena em Itaquera.

Diante do cenário que se desenhava em seu grupo no estadual, o Timão caminhava para ser eliminado. Em dois jogos restantes, precisaria vencer os dois e torcer para o Guarani não pontuar mais, isso para não depender do saldo de gols. Uma das partidas que ainda faltavam era justamente um clássico contra o maior rival, o Palmeiras. Em resumo, as perspectivas não eram boas, principalmente pelo que a equipe estava apresentando em campo.

Em caso de eliminação, após a 12ª rodada, que estava marcada para o dia 1º de abril, o Corinthians começaria uma pré-temporada, já que sem participar da fase de mata-mata e sem estar na fase de grupos da Copa Libertadores, competição da qual já havia sido eliminado anteriormente, Tiago Nunes teria praticamente um mês completo sem jogos para poder treinar com o grupo.Se tivesse conseguido a vaga para as quartas (5 de abril), de lá passado para a semifinal (12 de abril) e atingido a final do Paulistão (ida em 19 de abril), o Timão teria jogado seu último jogo no último domingo, dia 26 de abril, data que estava separada para a decisão estadual. Sendo assim, restaria, no mínimo, uma semana de preparação e, no máximo, 25 dias até a estreia no Brasileiro.

De volta das férias antecipadas para o mês de abril, o elenco do Corinthians ainda não sabe quando voltará para as atividades no CT Joaquim Grava. Até o dia 11 de maio, a recomendação das autoridades estaduais é de manutenção do isolamento doméstico, portanto os atletas devem continuar seus trabalhos físicos a partir de suas casas, orientados pelos profissionais do clube.

Após férias, Jorge Jesus desembarca no Rio e aguarda retorno dos treinos do Flamengo

Globo Esportes

Depois de uma maratona aérea desde Portugal, com conexões em Recife e Campinas, Jorge Jesus e sua comissão desembarcaram no Rio de Janeiro na noite desta sexta-feira. A pedido do Flamengo, eles foram autorizados a utilizar uma saída alternativa no aeroporto Santos Dumont, sem passar pelo saguão do aeroporto.

A ideia era evitar qualquer possibilidade de aglomeração. Neste sábado, ele e os jogadores iniciam a realização de testes para a Covid-19, no Ninho do Urubu. O restante dos funcionários do departamento de futebol profissional já fizeram a coleta nesta sexta.

A ideia do clube é que seja possível retomar os treinos em breve, mas ainda precisa do aval das autoridades. Jorge Jesus comentou essa situação e sobre a preocupação com a evolução da Covid-19 no Brasil.

– Vamos ver o que as autoridades vão dizer sobre os times voltarem a treinar. São trabalhadores como todos os outros trabalhadores. Jogadores têm a vantagem dos testes, de trabalharem ao ar livre. Temos que ter precaução, isso não é brincadeira. Me perguntaram em Portugal se eu ia me meter no olho do furacão ao voltar ao Rio. Vamos fazer nossa programação dia a dia – disse à FlaTV na chegada ao Rio.

Ao embarcar em Lisboa, Jorge Jesus deu entrevista para a imprensa portuguesa. Nela, comentou sobre os impactos da pandemia do coronavírus, inclusive na alta do euro em relação ao real, na negociação por sua renovação de contrato.

– Neste momento não tenho nada em mente, tenho de viver o dia a dia, saber o que vai acontecer em função desta epidemia e tomar decisões. Tenho dois meses, até para os dirigentes do Flamengo para decidirem o que é melhor para eles. Sentimos que criamos uma grande equipe. Isso é um dos fatores que me motiva muito mais a continuar e a forma como também tenho sido tratado – disse o treinador.

Brasil tem 2 dos 4 goleiros mais caros do mundo; veja o top 10 da posição

Uol

O Brasil sempre foi conhecido como a terra que produz grandes atacantes. Bebeto, Romário, Ronaldo, Adriano e Neymar são só alguns dos homens de frentes do futebol pentacampeão mundial que brilharam na Europa nas últimas décadas.

Mas a atual geração é diferente. Agora, quem está com tudo no cenário internacional na bola não são mais os avantes com DNA tupiniquim, mas sim os goleiros.

De acordo com estudo elaborado pelo “Transfermarkt”, site especializado na cobertura do Mercado da Bola, dois dos quatro goleiros mais valiosos do planeta na atualidade são nascidos no Brasil.

Atual titular da seleção, campeão europeu com o Liverpool na última temporada e eleito o arqueiro número do mundo em 2018/2019, Alisson ocupa a segunda colocação no ranking. O gaúcho tem valor de mercado estimado em 72 milhões de euros (R$ 417,6 milhões), mesmo preço do alemão Marc-André ter Stegen, do Barcelona.

Segunda opção de Tite para a meta da seleção brasileira, Ederson, do Manchester City, aparece logo na sequência. O quarto goleiro mais caro do mundo está avaliado em 56 milhões de euros (R$ 324,8 milhões).

O primeiro lugar da lista está reservado para o Jan Oblak. Dono do gol do Atlético de Madri desde 2015 e um dos destaques do time comandado pelo argentino Diego Simeone, o esloveno vale 80 milhões de euros (R$ 464,8 milhões) de acordo com o “Transfermarkt”.

OS 10 GOLEIROS MAIS VALIOSOS DO MUNDO
1-Jan Oblak (ESL, Atlético de Madri) – 80 milhões de euros
2-Alisson (BRA, Liverpool) e Marc-André ter Stegen (ALE, Barcelona) – 72 milhões de euros
4-Ederson (BRA, Manchester City) – 56 milhões de euros
5-Gianluigi Donnarumma (ITA, Milan) – 49,5 milhões de euros
6-Thibaut Courtois (BEL, Real Madrid) – 48 milhões de euros
7-David de Gea (ESP, Manchester United) – 40 milhões de euros
8-André Onana (CAM, Ajax) – 36 milhões de euros
9-Wojciech Szczesny (POL, Juventus) e Kepa Arrizabalaga (ESP, Chelsea) – 32 milhões de euros.

Férias no futebol encerram e clubes se preparam para retornar; Inter anuncia volta

Bahia Notícias

A maioria dos clubes da Série A do Brasileiros deram férias aos seus jogadores até esta sexta-feira (1º), e alguns já se preparam para que as atividades sejam retomadas. O Internacional anunciou nesta sexta-feira (1º) que a reapresentação da equipe vai acontecer na próxima segunda-feira (4). Outras equipes aguardam a liberação do protocolo desenvolvido pela Comissão Nacional de Médicos da Confederação Brasileira de Futebol.

Com a previsão de que o documento seja aprovado pelo Ministério da Saúde e enviado pelos clubes até a próxima segunda-feira (4), é possível que os treinos de outras equipes também sejam retomados nos próximos dias, seguindo as regras e orientações listadas no protocolo.

“O mais importante é que existem determinações que possam ser seguidas por todos os clubes”, declarou o médico Jorge Pagura, líder do grupo que elabora o documento com os cuidados propostos pela CBF, para a Folha de S. Paulo.

“Os profissionais serão avaliados diariamente e passarão por testes para a Covid-19. O grupo de jogadores será dividido em horários para a realização das atividades, cumprindo todas as recomendações das instituições de saúde e governamentais”, informou o Internacional em publicação.

O retorno controlado das atividades no futebol também dependem dos governadores estaduais e as políticas de controle de disseminação da doença em cada local. Federações dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná também estudam as regras locais para voltar gradualmente os trabalhos dos clubes.

Nesta semana, a CBF sugeriu que os estaduais fossem retomados no dia 17 de maio, mas a Federação Bahiana de Futebol já posicionou que isso não vai acontecer. O Governo da Bahia também ampliou a suspensão eventos esportivos até o dia 18 deste mês.

Com acordos e novas iniciativas, patrocinadores e clubes evitam romper contratos

Isto É

O período sem jogos e treinos, acrescido da crise, tem levado clubes e patrocinadores a buscarem alternativas para compensar a perda financeira provocada pela crise do coronavírus. Afinal, contratos, firmados antes da pandemia, tinham a exibição da marca como motivação óbvia. No momento atual, porém, não há praticamente retorno do investimento realizado por causa da falta de visibilidade.

A tendência, inclusive, é de que o cenário de dificuldade se mantenha mesmo quando for possível a retomada das competições. Como o calendário estará apertado pelo período de paralisação dos torneios, da exposição perdida durante a quarentena, a recuperação das marcas vai variar entre 50% e 75%, de acordo com José Colagrossi, diretor executivo do Ibope Repucom.

“O volume de exposição se dará em um período menor”, afirma. “Ao comprimir vários campeonatos, vai ter tanto jogo que teremos um problema de televisionamento com menos jogos na TV aberta do que em uma temporada regular”, acrescenta.

É uma argumentação, portanto, contrária a de alguns clubes, que apontam a busca pela manutenção do calendário intacto, especialmente a disputa do Brasileirão de pontos corridos e em 38 rodadas, para convencer parceiros a manter o apoio inalterado. “Acreditamos que o que não está sendo entregue agora, em termos de exposição, será recuperado lá na frente, pois o calendário não deve ser reduzido”, defende Beto Carvalho, diretor executivo de marketing do Grêmio.

Independentemente de quem está com a razão nesse debate, o fato é que as rescisões de contrato pelos patrocinadores têm sido raras, com o caso mais conhecido sendo o da Azeite Royal, que logo no início da quarentena rompeu seus acordos com Flamengo, Vasco, Botafogo, Fluminense e o Maracanã. “Foi algo totalmente isolado, o bom senso tem imperado em um momento inédito e de estresse”, avalia Fábio Wolff, sócio-diretor da agência de marketing Wolff Sports.

O mais comum vem sendo a suspensão de contratos pelo período em que não há a entrega comercial da exposição da marca, em geral por dois meses, o que provoca a prorrogação dos vínculos. Ou seja, o valor acordado será recebido mais à frente, mas a receita imediata está perdida.

Clubes e empresas, seja por acordos de confidencialidade ou para evitar a exposição do patrocinador, evitam revelar quais contratos foram suspensos. Sabe-se, porém, que o Consórcio Multimarcas “congelou” seu acordo com os mineiros Atlético e Cruzeiro, em um cenário que se repete com alguns patrocinadores de pequeno e médio porte, como a Marjosports, que possui acordo com o Corinthians, e a Autoridade de Turismo da Tailândia, que apoia as divisões de base do Santos. “Tem renegociações, mas nenhum cancelamento. A empresa deixará de pagar, mas fará depois”, explica Pedro Melo, gerente de patrocínios do Atlético-MG.

Justiça bate o martelo sobre pedido de equiparação salarial aos homens por atletas da seleção feminina dos EUA

MSN

Foi em 8 de março de 2019 que 28 atletas da seleção feminina dos Estados Unidos entraram com um processo contra a federação de futebol do país norte-americano. Entre as protagonistas da ação, estavam nomes como Carli Lloyd, Megan Rapinoe e Alex Morgan, expoentes do esporte. A queixa principal das atuais campeãs do mundo, no entanto, não foi atendida.

O tribunal federal de Los Angeles rejeitou, na última sexta-feira, o pedido relativo a pagamentos desiguais na comparação com o time masculino. Segundo as jogadoras, elas são obrigadas a disputar mais partidas do que os homens e, mesmo com o sucesso em campo, continuam a receber salários mais baixos. Diante desta situação, tentaram buscaram uma reparação milionária por danos e estabelecer um equilíbrio nesta situação.

Além disso, as profissionais destacaram tratamento inferior no que se refere a viagens e cuidados médicos. O juiz que analisou o caso, em sua decisão, disse que estes últimos itens podem seguir para julgamento.

Clubes, federações, CBF: quem se responsabiliza por contaminação no futebol? Entenda

Globo Esportes

Parecer do Ministério da Saúde, decretos de governos, protocolos de federações e da CBF. Apesar das mais diversas manifestações, sugestões e recomendações dos últimos dias, a responsabilidade pelos riscos da saúde do jogador de futebol, em caso de retorno a treinos e jogos, é apenas do clube. O clube é o empregador, como diz o segundo artigo da Consolidação das Leis Trabalhistas.

A CLT, de 1º de maio de 1943, diz que “considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.” No complemento, “equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados.”

A maioria dos clubes no Brasil se encaixa como instituição sem fins lucrativos. Os trabalhadores, como jogadores de futebol, têm direito “seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa”, como diz a Constituição Federal do país, de 1988.

Na reunião nesta semana em que a CBF sugeriu aos clubes o retorno das atividades, o recado foi claro: existe um pedido do governo federal sobre a volta do futebol, mas a responsabilidade se qualquer coisa acontecer a um atleta – como empregado qualquer – é do clube. A mensagem irritou alguns presidentes. Em outro encontro, naquela mesma tarde de terça, uma profissional de base questionou sobre o risco de retornar com jogador para alojamentos do clube e a resposta foi a mesma.

– O risco do negócio é do patrão. Isso está na CLT. É o patrão quem dá as ordens, quem subordina. Toda responsabilidade no ambiente de trabalho é do patrão. Tanto que não vemos uma autorização expressa dos governantes, mas uma sugestão – comentou o presidente do sindicato nacional de jogadores de futebol, Felipe Augusto, da FENAPAF.
A FENAPAF ainda não manifestou se apoia o retorno ou não dos atletas. Conversa com lideranças e ouve atletas.

– Não somos nem a favor nem contra. Estamos no campo da suposição. Esperamos o parecer oficial do Ministério da Saúde e o protocolo da CBF – comentou o presidente da FENAPAF.

Ministério da Saúde aprova volta do futebol no Brasil; estados divergem

Uol

Segundo informações publicadas pelo portal UOL, o Ministério da Saúde deu parecer positivo para a volta do futebol no Brasil, seguindo o movimento de aceleração da retomada das atividades. No entanto, nem todos os estados seguirão essa recomendação, e a tendência é que permaneçam orientados pelos seus governos, mesma postura dos clubes em relação ao tema.

O relatório foi produzido de acordo com uma solicitação da CBF, que enviou um protocolo de saúde e segurança para a volta. Segundo o texto do documento, reproduzido pelo UOL, o esporte “é relevante no contexto brasileiro e que sua retomada pode contribuir para as medidas de redução do deslocamento social através da ‘teletransmissão’ dos jogos para domicílio. Ainda assim, no mesmo parecer, o órgão cobra medidas da entidade, como a testagem dos envolvidos.

Enquanto isso, as federações e os estados divergem quanto à aprovação da volta que parte do Ministério da Saúde. Em São Paulo, o local mais atingido pela pandemia de coronavírus, decretou quarentena até o dia 10 de maio, porém o governo já deixou claro que pode estender o período, caso as recomendações não estejam sendo suficientes para o combate da doença.

Já no Rio Grande do Sul a situação é bem diferente. Em Porto Alegre, Grêmio e Internacional já estão liberados para voltar às atividades, o que deve acontecer na próxima segunda-feira. A ideia da Federação Gaúcha de Futebol é retomar o campeonato estadual no dia 17 de maio, com portões fechados. No entanto, ainda haverá uma reunião para tratar do tema na próxima semana.

Em Minas Gerais, as autoridades de saúde ainda não recomendam a volta do esporte, enquanto isso a Federação Mineira de Futebol montará uma comissão médica própria para discutir o tema e avaliar as condições para um possível retorno, ainda sem data prevista. O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, já se manisfestou contrário ao retorno precoce das competições no estado.

No Rio de Janeiro, as medidas restritivas foram prorrogadas mais uma vez, até o dia 11 de maio e não há sinalização positiva dos órgãos de saúde para a volta do futebol. Fluminense e Botafogo, após férias coletivas, vão retomar as atividades físicas sem contato, já Flamengo e Vasco tem feito testes de coronavírus e aguardam o posicionamento das entidades competentes.

Neymar fica de fora da lista dos três melhores do Campeonato Francês eleitos pela France Football

Lance

Na última quinta, o Campeonato Francês foi encerrado antecipadamente em virtude da pandemia de coronavírus, que assola a população mundial. Com isso, o Paris Saint-Germain foi dado como campeão da temporada 2019/2020. Neste sentido, a revista ‘France Football’ elegeu a seleção da liga, além de divulgar os três melhores jogadores. No entanto, Neymar ficou de fora do pódio.

De acordo com a renomada revista, os três melhores atletas da Liga francesa foram Mbappé, Di María e Eduardo Camavinga, de 17 anos, jogador do Rennes, que interessa ao Real Madrid. Já na seleção da competição, o craque brasileiro aparece ao lado de Thiago Silva e mais três atletas do time campeão: Marco Verratti, Di María e Mbappé.

Vale destacar, que a Liga de Futebol Profissional da França interrompeu a competição no meio de março por causa do surto de coronavírus e aguardou os avanços da doença no mundo. Entretanto, foi visto que era inviável dar continuidade a temporada 2019/2020 e o fatídico anúncio do fim da competição aconteceu.

Com a vitória, o PSG chegou ao sétimo título nas últimas oito edições da Ligue 1, após ser vendido para o bilionário Nasser Al-Kelaiffi. A equipe está a uma conquista de igualar o Santi-Éttiene, maior campeão da história do Campeonato Francês com 10 títulos, mesmo sem vencer desde 1981.

Confira abaixo a seleção escolhida pela revista ‘France Football

Predrag Rajkovic (Reims); Hamari Traoré (Rennes), Thiago Silva (PSG), Yunis Abdelhamid (Reims) e Faitout Maouassa (Rennes); Marco Verratti (PSG), Eduardo Camavinga (Rennes), Di María (PSG) e Neymar (PSG); Kylian Mbappé (PSG) e Wissam Ben Yedder (Monaco).













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