WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
novo uniao supermercados




abril 2024
D S T Q Q S S
« mar    
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930  

drupal counter

:: ‘Argentina’

Neymar e Messi podem se enfrentar no Superclássico, em outubro

Globo Esportes

neymar_messi_barcelona_afp

A CBF recebeu na última semana um comunicado que oficializa a permissão para convocar qualquer jogador brasileiro para a disputa do Superclássico das Américas, no dia 11 de outubro, contra a Argentina. A partida será realizada em Pequim, capital chinesa. Antes, as seleções só podiam contar com atletas que atuassem nos dois países. Agora, a Conmebol, organizadora do torneio, abriu o leque.

Isso significa, por exemplo, que Neymar e Messi, companheiros de Barcelona, poderão se enfrentar depois da frustração da Copa do Mundo, quando o Brasil perdeu a semifinal por 7 a 1 e viu a Alemanha fazer a final contra seu maior rival.

Liberar o Superclássico para “estrangeiros” já era uma ideia da Conmebol quando anunciou a decisão do troféu em jogo único na China, outra mudança significativa. Em 2011 e 2012, houve duas partidas: uma no Brasil, outra na Argentina. Nos dois anos, a Seleção comandada por Mano Menezes levou a melhor. Ela é a atual bicampeã. Em 2013, a pedido de Luiz Felipe Scolari, que havia substituído o antecessor, o confronto não aconteceu.

A partida contra a Argentina será a terceira da nova comissão encabeçada pelo técnico Dunga. Antes, o Brasil vai enfrentar Colômbia, dia 5 de setembro, e Equador, no dia 9. Os dois amistosos serão disputados nos Estados Unidos.

O veto a jogadores de clubes de outros países deu chance a atletas inesperados nas edições anteriores. O lateral-esquerdo Cortez, o meia Renato Abreu e o zagueiro Durval foram alguns dos convocados. Por outro lado, jogadores ganharam espaço, caso do atacante Lucas, ou reapareceram com a camisa amarela, exemplo de Fred, antigo desafeto de Mano Menezes que teve uma chance justamente na despedida do treinador, em Buenos Aires. Seu gol levou a decisão do Superclássico para os pênaltis e o Brasil garantiu o bicampeonato.

Após 24 anos, Alemanha e Argentina fazem tira-teima em final

Terra

maradonatacaallsport-ukgetty

Com a vitória da Argentina nos pênaltis sobre a Holanda nesta quarta-feira, a decisão da Copa do Mundo de 2014 será a reedição de um confronto que já aconteceu outras duas vezes na final de um Mundial. Argentinos e alemães se enfrentaram nesta fase da competição em 1986 e 1990. Esta será a primeira vez que a partida decisiva será repetida pela terceira vez entre duas seleções.

A primeira oportunidade que Argentina e Alemanha se enfrentaram foi na Copa do Mundo de 1986, no México, que teve como grande protagonista Maradona. O craque ganhou nesta a ocasião o único título mundial da sua carreira, após fracassar em 1982 e ser preterido da convocação pelo técnico César Luis Menotti em 1978, quando a Argentina conseguiu sua primeira estrela jogando diante da sua torcida.

Em 1986, Carlos Bilardo montou uma equipe pragmática, preparada para o craque do time brilhar. Com três zagueiros, o treinador resguardou a defesa e deu liberdade para o então camisa 10 brilhar e decidir confrontos com a Inglaterra, Uruguai e Bélgica.

Contra os alemães na final, Maradona foi responsável pelo lançamento para o último gol na vitória alemães por 3 a 2. Burruchaga deu números finais ao jogo com assistência do “Dios” argentino.

Bilardo foi mantido no cargo para a Copa seguinte, realizada na Itália em 1990, e teve pela frente de novo a Alemanha comandada por Franz Beckenbauer, que também era o técnico na edição anterior do torneio.

Desta vez, no entanto, os alemães eram favoritos e justificaram a alcunha ao realizarem uma partida amplamente superior diante de uma Argentina desfalcada de quatro titulares suspensos – Olarticoechea, Batista, Giusti e Caniggia, algoz do Brasil – e com Maradona fora da forma ideal. O tricampeonato alemão veio após uma vitória magra por 1 a 0, com um gol de pênalti de Brehme.

A “melhor de três” será definida no próximo domingo, às 16h (de Brasília), no Estádio Maracanã, no Rio de Janeiro e colocará à prova tabus de 24 e 28 anos sem títulos mundiais de alemães e argentinos, respectivamente. Os comandados de Joachim Löw fizeram a Alemanha retornar à decisão após 12 anos de ausência, enquanto a Argentina não chega a esta fase desde o vice-campeonato de 1990.

Alejandro Sabella, Messi e seus companheiros de time são a última esperança de a América do Sul manter a escrita de que seleções europeias jamais venceram uma Copa longe de seu continente. No início da noite de domingo, o mundo conhecerá seu novo campeão de futebol e saberá se a seleção albiceleste conseguiu manter a sequência histórica dos sul-americanos.

unimarc-modelo-4

Com brilho de Romero, Argentina supera Holanda e quebra tabu

Terra

penaltidefesa1vlaarrtsmichael-dalder2

A Argentina segue em busca de conquistar o tricampeonato mundial na casa do mais acirrado adversário. Sem apresentar um grande futebol nesta quarta-feira em duelo de poucas emoções na Arena Corinthians (SP), a seleção de Messi e companha precisou do drama dos pênaltis para eliminar a Holanda na semifinal do Mundial de 2014 após empate por 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação. Com brilho do goleiro Sergio Romero, os argentinos bateram os europeus nas cobranças de penalidade máxima por 4 a 2 para marcar encontro com a temida Alemanha no Rio de Janeiro.

Os comandados de Sabella acabam com um tabu de 24 anos da seleção albiceleste sem avançar à final de uma Copa – a última vez foi em 1990, exatamente contra a Alemanha, quando os argentinos acabaram derrotados na Itália. A última conquista argentina em um Mundial ocorreu no longínquo ano de1986.

A Holanda, por sua vez, buscava a quarta chance de conquistar um título mundial. Vice-campeã por três vezes (1974, 1978 e 2010), a seleção europeia era a única remanescente que poderia conquistar um título inédito, mas deixa o Brasil com mais uma frustração.

Agora, a seleção argentina prepara-se para disputar a sonhada final da Copa do Mundo em 13 de julho. Os sul-americanos encararão neste domingo a temida Alemanha às 16h (de Brasília) no Maracanã, palco da final da Copa de 1950. Já os holandeses se contentarão com a disputa do terceiro lugar, contra a Seleção Brasileira, às 16h de sábado, no Mané Garrincha (DF).

Messi, Robben e Van Persie: para eles, vitória vale mais que vaga na final

Uol

FBL-WC-2014-ARG-TRAINING

Para um jogador de futebol, poucas coisas podem ser mais relevantes do que a chance de disputar uma decisão de Copa do Mundo. Entretanto, não será apenas isso que estará em disputa nesta quarta-feira, quando Holanda e Argentina jogarão semifinal no Itaquerão. Não para Lionel Messi, Arjen Robben e Robin van Persie, pelo menos. Para eles, há motivos pessoais para sonhar com um triunfo.

No caso de Messi, a Copa é uma questão de afirmação. Eleito melhor do mundo em quatro temporadas (2009, 2010, 2011 e 2012), o argentino tem talento inquestionável. Além disso, possui extensa galeria de títulos conquistados com a camisa do Barcelona. Na seleção, porém, o Mundial sub-20 de 2005 e os Jogos Olímpicos de 2008 são tudo que ele venceu até agora.

Messi nasceu em Rosário, cidade que fica a 300 quilômetros de Buenos Aires. Deixou a região em 2000, aos 13 anos, quando foi jogar nas categorias de base do Barcelona. Durante muitos anos, foi questionado por ter pouca identificação com a população do país em que nasceu.

Contudo, o peso que Messi carrega é muito maior do que a sombra de Tevez. O atual dono da camisa 10 já disputou duas Copas (três jogos em 2006 e cinco partidas em 2010), mas anotou apenas um gol.

Nas duas Copas em que a Argentina foi campeã havia jogadores dominantes com a camisa 10. Foi assim com Mario Kempes, que fez seis gols nos últimos quatro jogos de 1978, e foi assim de forma ainda mais clara com Diego Maradona, grande destaque individual do Mundial em 1986.

A Copa de 2014 é a chance para Messi sepultar tudo isso. Sobretudo depois da lesão de Di María, principal escudeiro do camisa 10, que não poderá jogar contra a Holanda nesta quarta-feira.

10363571_400533933422057_6760002703095188692_n

Sem sustos, Argentina bate Bélgica e vai à semi após 24 anos

Terra

5jogoargentinabelgicareutersdamirsagolj

Depois de 24 anos sem lutar efetivamente pelo título de uma Copa do Mundo, a Argentina confirma seu favoritismo e está de volta a uma semifinal. Na tarde deste sábado, a seleção de Lionel Messi fez o suficiente para eliminar a Bélgica no Estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF): venceu por 1 a 0 e segurou a vantagem com muita eficiência ofensiva.

A última vez que os argentinos haviam chegado a essa fase foi em 1990, na Itália, que passaram pela semifinal e perderam o título para a Alemanha Ocidental. O duelo pode se repetir em 2014, se os alemães passarem pelo Brasil na outra semifinal. Os argentinos caíram nas quartas em 2010, 2006 e 1998; nas oitavas em 1994 e na primeira fase em 2002.

Com a vitória, a Argentina agora aguarda para ver definido seu adversário pela vaga na final da Copa do Mundo: está entre Costa Rica e Holanda, que se enfrentam às 17h (de Brasília), na Arena Fonte Nova, em Salvador (BA). A semifinal está marcada para quarta-feira, às 17h, na Arena Corinthians, em São Paulo (SP).

Argentina põe dependência de Messi à prova contra equilibrado ataque belga

Uol

t_119922_discipulo-de-maradona-messi-tenta-repetir-os-feitos-de-seu-idolo-com-a-camisa-da-selecao-argentina

Sobrou ele. Com Neymar fora da Copa, Messi brilha como estrela solitária do Mundial. Participou de seis dos sete gols marcados pela Argentina e foi eleito o melhor jogador em todas as quatro partidas disputadas por sua seleção. E será novamente ele o indicado a levar a Argentina a sua primeira semifinal desde a Copa de 1990 em jogo contra a Bélgica, 13 horas, em Brasília.

Se praticamente todos os gols da Argentina saem dos pés do craque (apenas o gol de Rojo contra a Nigéria não teve participação direta dele), os belgas apresentam mais opções na hora de concluir as jogadas: foram seis gols marcados por seis jogadores diferentes até agora – Fellaini, Mertens, Origi, Vertonghen, De Bruyne e Lukaku.

Para parar o ataque da Bélgica, o técnico Alejandro Sabella terá o desfalque do lateral esquerdo Rojo, suspenso. O volante Biglia foi testado, mas é o zagueiro Basanta quem deve ser improvisado pelo setor. No ataque, Higuain e Lavezzi devem começar, mas pressionados pela boa atuação de Palacios contra a Suíça.

Do outro lado, Marc Wilmots deve escalar o goleiro Courtois, que sentiu dores durante a semana e chegou a ser dúvida. No ataque, Lukaku entrou bem contra os Estados Unidos e deve recuperar a posição de Origi. Mirallas vem agradando quando acionado no segundo tempo e corre por fora para ser o centroavante.

unimarc-modelo-4

Di Maria derruba Suíça na prorrogação, e Argentina avança

Terra

12jogoargentinasuicamatsu

Não há jogo fácil nas oitavas de final da Copa do Mundo de 2014. Favorita no confronto desta terça-feira, a Argentina esteve a apenas três minutos de ver seu destino no Mundial ser selado na disputa de pênaltis. Contudo, uma boa jogada de Messi e uma excelente finalização de Di María aos 12min do 2º tempo da prorrogação deu a vitória por 1 a 0 e a classificação para os argentinos sobre a Suílça, na Arena Corinthians, para avançar às quartas de final do torneio.

Com um futebol dominante, mas pouco objetivo, a Argentina dominou os 120 minutos de jogo, mas com atuação apagada de Messi e pouco brilho ofensivo, teve trabalho para furar a defesa da seleção europeia. Os suíços perderam chances claras no primeiro tempo e pareciam felizes com a decisão nos pênaltis, mas um gol no fim da prorrogação deu a classificação à Argentina.

Agora, os argentinos se preparam para o confronto pelas quartas de final da Copa do Mundo. No próximo sábado, às 13h (de Brasília), a seleção sul-americana encara no Mané Garrincha o vencedor do duelo entre Bélgica e Estados Unidos, que se enfrentam ainda nesta terça-feira.

Messi marca no fim, Argentina vence Irã e garante vaga

Agência Estado

Argentina-Foto-Juan-Mabromata-AFP_LANIMA20140621_0081_1

O cenário no Mineirão estava pronto para uma festa argentina, mas o que se viu foi um verdadeiro sufoco. O estádio em Belo Horizonte estava tomado pelo azul e branco da torcida, o ídolo Maradona estava nas arquibancadas, mas nada disso contagiou a seleção da Argentina, que penou e empatava em 0 a 0 com o Irã até os acréscimos. Mas a equipe tem Messi. Apagado durante 90 minutos, ele apareceu aos 45 do segundo tempo para marcar o gol heroico que selou a vitória por 1 a 0, neste sábado, e garantiu a classificação para as oitavas de final da Copa do Mundo.

E os comandados de Alejandro Sabella podem ficar muito satisfeitos pelo resultado porque as melhores chances da partida foram do Irã. Depois de um primeiro tempo em que os argentinos passaram quase o tempo todo no campo de ataque e esbarraram na retranca adversária, no segundo os iranianos se soltaram, ganharam confiança, foram para cima e só não marcaram porque pararam no goleiro Romero. Quando quase não havia mais esperança, Messi mostrou o que faz dele um dos melhores de todos os tempos.

O gol salvador deve tirar um pouco a pressão de uma torcida que apoiou sua seleção o tempo todo, ignorou o péssimo desempenho e não parou de cantar, mas deve ter saído do estádio insatisfeita com a exibição. Após o apito final, ela pôde celebrar a vaga, já que Argentina chegou aos seis pontos e não pode mais ser ultrapassada por duas equipes da chave.

Na última rodada da primeira fase, os argentinos duelam contra a Nigéria, no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, e podem inclusive já ter a liderança do grupo garantida, dependendo do resultado do duelo entre nigerianos e bósnios ainda neste sábado. Já os iranianos, castigados pela genialidade de Messi, têm um ponto e duelam também na quarta contra a Bósnia-Herzegovina, na Arena Fonte Nova, em Salvador.

unimarc-modelo-4

Bélgica vence Argélia de virada na estreia, mas fica devendo futebol

Gazeta Esportiva

t_117979_dries-mertens-comemora-o-gol-da-virada-da-belgica-que-garantiu-a-vitoria-sobre-a-argelia

A Bélgica passou fácil pelas eliminatórias européias e chegou ao Brasil como a seleção que poderia surpreender na Copa do Mundo, mas logo na estreia a equipe encontrou muitas dificuldades. Os Red Devills tomaram um susto da Argélia e só conseguiram a virada no segundo tempo, vencendo por 2 a 1, em jogo realizado nesta terça-feira, no Mineirão.

O gol da Argélia foi marcado por Feghouli em cobrança de pênalti. Fellaini e Mertens fizeram os gols da virada belga, que mesmo com a vitória ficou devendo futebol. Hazard apareceu bem no lance do segundo gol, mas ficou preso no lado esquerdo do campo, produzindo muito pouco. No lado argelino vale destacar o empenho da equipe que lutou muito em campo.

A torcida da Argélia também deu um show a parte no Mineirão. Antes mesmo do início do jogo, os torcedores já faziam a festa fora do estádio e dentro do Gigante da Pampulha ocuparam a maioria dos lugares, apoiando a seleção africana desde o momento do hino nacional. Alegria argelina contagiou os mineiros que ficaram do lado da Argélia na torcida.

Na sequência da Copa do Mundo, a Bélgica terá pela frente os russos, duelo marcado para o próximo domingo, no estádio Maracanã, no Rio de Janeiro. Já a Argélia vai medir forças contra a Coreia do Sul, confronto também no domingo, só que no estádio Beira Rio, em Porto Alegre.

Messi marca e Argentina estreia na Copa com vitória sobre Bósnia

r7

t_117783_messi-achou-impressionante-a-presenca-da-torcida-argentina-no-estadio-do-maracana

Com direito a um belo gol de Lionel Messi, a Argentina estreou na Copa do Mundo com uma vitória de 2 a 1 sobre a Bósnia no Maracanã, neste domingo pelo Grupo F do Mundial, e deu grande passo rumo à classificação às oitavas de final.

A Argentina abriu o placar graças a um gol contra do lateral-esquerdo Kolasinac, após um desvio de cabeça de Marco Rojo num cruzamento na área, aos 3 minutos de jogo, e ampliou com Lionel Messi, num chute colocado de fora da área, aos 20 do segundo tempo.

A cinco minutos do fim, a Bósnia diminuiu com Vedad Ibisevic, mas não teve tempo para buscar um empate.

Com a vitória, os argentinos assumem a liderança do Grupo F com três pontos e já poderão garantir classificação às oitavas na próxima sexta-feira em Belo Horizonte, onde enfrentarão o modesto Irã, que ainda joga contra a Nigéria nesta segunda-feira em Curitiba.













comercial tommacon



WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia