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:: ‘PEDREIRA’

1ª fase desenha mata-mata com pedreira para Brasil e moleza para Argentina

Uol

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Os resultados da primeira fase e a atual classificação dos grupos já apontam que a seleção brasileira pode encontrar um caminho bem difícil no mata-mata, caso confirme o favoritismo e avance na competição na semana que vem. Há a possibilidade de, confirmando-se os prognósticos, o Brasil enfrentar Itália ou Uruguai nas quartas, e França ou Alemanha nas semifinais.

Por outro lado, a Argentina, classificando-se em primeiro de seu grupo, poderá ter um caminho muito mais suave, sem enfrentar nenhum campeão mundial até a finalíssima. O adversário com maior tradição que cruzaria seu caminho seria a Holanda.

Esse era um cenário já previsto logo depois do sorteio que definiu os grupos da Copa, ainda no ano passado. Mas a tendência se intensificou com a eliminação precoce da Espanha e a ascensão da surpreendente Costa Rica.

Para entender como ocorre o chaveamento até a final, basta imaginar dois ramos de seleções classificadas em seus grupos que se eliminam mutualmente, até que no dia 13 de julho, as duas que sobrarem de cada ramo disputam a final.

No primeiro ramo, estão os líderes dos grupos A (hoje o Brasil), C (Colômbia), E (França) e G (Alemanha). Esses times enfrentam nas oitavas os segundos colocados dos outros grupos.

No segundo ramo, a coisa se inverte. Os líderes dos grupos B (hoje Holanda), D (a zebra Costa Rica), F (Argentina) e H (Bélgica) enfrentam os segundos colocados dos demais grupos. Nesse cenário, a Argentina despontaria como a única campeã mundial nesse ramo do chaveamento.

Já classificados para o mata-mata, Chile e Holanda jogarão para decidir quem será o líder do grupo. Se a Holanda perder, ela entra no caminho do Brasil, tornando o caminho dos donos da casa ainda mais pedregoso.

Mas se os holandeses confirmarem o favoritismo, seriam os chilenos os rivais do Brasil nas oitavas de final. Mesmo jogando um futebol vistoso, e mostrando uma aplicação tática e técnica que ajudou a eliminar os atuais campeões do mundo, o Chile é um tradicional freguês do Brasil e já coleciona duas eliminações nas últimas Copas para a seleção.

Se o futuro repetir o passado, o Brasil avançaria para enfrentar nas quartas Itália ou Uruguai (admitindo que um dos campeões mundiais tenha passado nas oitavas pela Colômbia, líder do grupo B). Seria provavelmente um jogo duro, um clássico, embora a seleção também tenha um passado recente de sucesso contra os rivais.

Se passar, o Brasil teria uma semifinal com cara de final contra a Alemanha, no caso de a Alemanha ter superado a França na fase anterior. E se pegar a França, o Brasil teria de jogar também contra os próprios fantasmas, conjurados por seus tradicionais carrascos em Mundiais.

Não se pode duvidar da capacidade de surpreender desta Copa-2014. Mas, se tradição tem algum peso no futebol, a Argentina terá um caminho tranquilo até o Maracanã. A começar pelas oitavas, onde o adversário seria o Equador ou a Suíça (mais provavelmente a Suíça, que jogará sua classificação contra a frágil Honduras).

Passando pela Suíça, os argentinos teriam nas quartas a Bélgica ou os Estados Unidos, dois países sem grande tradição no futebol mundial. Só nas semifinais, a equipe de Lionel Messi encontraria um rival um pouco mais à altura: a Holanda, atual vice-campeã mundial. Ou nem isso. Se a Holanda ficar em segundo de seu grupo, ela sai do caminho da Argentina e bota o Chile, que em tese, seriam um rival mais tranquilo para os hermanos.

É claro que a projeção é apenas um prognóstico. E esse Mundial já se provou um terror de prognósticos. Ou seja: tudo pode acontecer e qualquer previsão pode ser desafiada. Que o digam Espanha e Costa Rica.

Recuperado, Carlinhos espera pedreira, mas sonha com a vaga

Globo Esportes

No último sábado, Carlinhos recebeu uma pancada na coxa direita e chegou a ser poupado de algumas atividades gerando uma dúvida em relação ao seu aproveitamento no confronto diante do Zamora. No entanto, o lateral-esquerdo se recuperou, viajou com o grupo e agora só pensa em manter os 100% de aproveitamento na Libertadores. Com três vitórias em três jogos, o Fluminense vai enfrentar o último colocado do Grupo 4, mas nem por isso quer pensar em moleza.

– Foram três vitórias em três jogos, mas só enfrentamos pedreiras, até aqui. Por isso, não podemos esperar nada diferente. Tenho certeza de que o Zamora também está trabalhando forte, pois necessita da vitória para se recuperar na tabela. Mas nosso grupo está muito focado nesse jogo, pois uma vitória já nos garantiria a classificação para a próxima fase – afirmou.

Para garantir a classificação, basta o Fluminense vencer o Zamora, na próxima quinta-feira, às 22h (de Brasília), em Barinas. A vaga com duas rodadas de antecedência traria não só uma tranquilidade maior para o decorrer do Campeonato Carioca, on de o clube ainda luta por uma vaga nas semifinais da Taça Rio, como também evitaria a pressão que o time sofreu na Libertadores do ano passado.

Sem Ramon, Vitória tem pedreira contra River Plate uruguaio na Sul-Americana

Fonte: Globo Esportes


Artilheiro do time no Brasileirão, Roger é a esperança de gols do Leão nesta terça

Embalado pelo bom resultado diante do Internacional, pelo Brasileirão, neste fim de semana, o Vitória abre nesta terça-feira a fase das oitavas de final da Copa Sul-Americana diante River Plate uruguaio. A partida, primeira da história entre as duas equipes, acontece às 21h15m (de Brasília) no Estádio Centenário, em Montevidéu.

Na fase classificatória da competição continental, o Rubro-Negro baiano superou o Coritiba nos pênaltis, já que os dois confrontos terminaram em 2 a 0 para o time mandante. O River teve um caminho mais “fácil”. O adversário dos uruguaios foi punido pela Conmebol com uma derrota por 3 a 0 no jogo de ida após um torcedor agredir o atacante rival Henry Gimenez. Na partida de volta, em Montevidéu, os donos da casa venceram por 2 a 1. Quem passar para as quartas enfrenta ou Cienciano, do Peru, ou o San Lorenzo, da Argentina.













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