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:: ‘PODERIA’

ECPP 3 x 0 Bahia: Foi pouco, poderia ter sido 7 x 0

Futebol Bahiano
Por Danilo Pereira

ecpp x bahia

Até concordo que o Bahia, por seu tamanho, sua história, tivesse a obrigação de vencer o Vitória da Conquista. Mas quando a partida iniciou no Lomantão deu logo para perceber que o Vitória da Conquista estava com um comprometimento tático efetivo que certamente acabaria o primeiro semestre de Tite e CIA, é apertar a saída de bola até dizer chega, Tatu fez isso direitinho, a defesa do Bahia passou o tempo dando bicudas sem direção fingindo que estavam fazendo lançamentos, entre outras finas artes do desespero tático no qual o elenco do Bahia foi extremamente familiarizado durante os 90 minutos, em desrespeito com a grande torcida tricolor – que não era tão grande assim em Vitória da Conquista, já que a massa alviverde fez uma linda festa no Lomantão.

No primeiro tempo o time conquistense dominou amplamente a peleja, mas não soube transformar as oportunidades em gol, consequentemente o filme de Alemanha e Brasil não foi reapresentado, a impressão é que o time do Bahia era de doer, tão ruim ou mais que todos os adversários que o Conquista na humildade máxima deixou pelo caminho esse ano. A coisa estava funcionando surpreendentemente bem, e o Conquista só não deixou o primeito tempo com 3 a 0 porque Tatu treinou tudo menos finalização.

Começou o segundo tempo e um inexplicável baile conquistense entrava em ação, parecia até que os jogadores do Bahia estavam sendo pagos para não jogar. Naturalmente que com o Bahia perdidão e Tatu correndo igual Bolt começou a sair gol. Fausto vendo a defesa do Bahia bater cabeça, subiu e fez o dele com grande estilo, Diego Aragão, entortando pescoço e coluna dos pobres beques tricolores, fez outro gol lindo, lindo, e André beleza fez mais um, dessa vez chutando entre os zagueiros sem chance pro goleiro tricolor. 3×0 incontestável, o Vitória da Conquista, por hora desengasga o caroço dos 5 a 0, em Camaçari.

Poderia ter sido os 7 a 0, mas em respeito ao Brasil, fugindo da lembrança da Alemanha, Tatu perdeu um monte, o árbitro não deu pênalti claro em Carlinhos, mas a torcida conquistense não precisa se preocupar com o acréscimo da sacolada, pois jogou um futebol bastante superior, mostrou segurança, comprometimento tático e garantiu uma boa vantagem para o jogo de volta, a preocupação é única do tricolor, ou seja, a torcida do Bahia tem uma porrada de bons motivos pra não aparecer no estádio.

O Vitória da Conquista invicto, e agora com uma uma boa vantagem viaja pra Salvador com os pés no chão, pois está longe do Vitória da Conquista agir com soberba e arrogância, pois apesar de todas suas fraquezas o Bahia é um grande clube e deve ser respeitado. Do lado de lá tudo é desespero e tensão. Do lado conquistense o estilo é o mesmo humilde e reservado. É assim que se constroem grandes campeões.

Ah, sim, quase esquecia: Gol do Conquista!

Clássico do café poderia ser chamado clássico das demissões

Por: Luciano Pina

Hugo Sales foi o segundo

Edson Leivinha foi o primeiro a ser demitido do Alviverde

A partida entre Vitória da Conquista e Serrano foi denominado pela imprensa baiana como o clássico do café. Porém, o clássico poderia passar a chamar clássico das demissões.

Foram três treinadores demitidos em quatro confrontos realizados. O primeiro foi o treinador Edson Leivinha que após o empate em 1 a 1 com o Serrano na quarta rodada da Copa Governador do Estado do ano passado, acabou perdendo o cargo no Bode.

Depois a vez do treinador Hugo Sales que também com um empate em 0 a 0 com o Rubro-Verde, pela sexta rodada do Baiano deste ano, foi substituído pelo treinador Guilhermino Lima, que por coincidência já havia ocupado a vaga de Edson Leivinha.

Agora foi Elias Borges que pediu afastamento do Serrano

Lima também já substituiu Elias Borges no Alviverde

Por último foi à vez do treinador Elias Borges que após a derrota para o Alviverde, na sétima rodada da competição pediu afastamento do time Mongoió alegando problemas pessoais.

O curioso de tudo isto é que na época que comandava o Vitória da Conquista Elias Borges foi substituído por Lima, após demissão.













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