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:: ‘RIVER’

Tigres e River Plate ficam no 0 a 0 e deixam decisão para o Monumental

Gazeta Esportiva

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Ninguém conseguiu mexer no placar nos primeiros 90 minutos da final da Copa Libertadores da América. Na noite desta quarta-feira, Tigres e River Plate ficaram no 0 a 0 na partida de ida, realizada no Estadio Universitario, em San Nicolás de los Garza, região metropolitana de Monterrey.

Assim, a decisão fica para o jogo de volta, que acontece na próxima quarta-feira (5 de agosto), no Estádio Monumental de Núñez, onde o River Plate já ergueu duas vezes a taça da competição, em 1986 e em 1996. O Tigres, por sua vez, vai à Argentina perseguir o sonho de ser o primeiro time mexicano a levantar o troféu.

Como não há critério de gols fora de casa na final do torneio, qualquer empate em Buenos Aires leva a prorrogação de 30 minutos (dois tempos de 15) e, caso a igualdade persista, disputa de pênaltis.

Detalhe que ambos os finalistas saíram do grupo 6 da competição, no qual tiveram desempenhos opostos. O Tigres, líder com 14 pontos, teve a segunda melhor campanha da primeira fase, após empatar duas vezes com o River Plate no processo (1 a 1 e 2 a 2). Os argentinos, por sua vez, foram a pior equipe a avançar às oitavas de final ao somarem sete unidades na chave.

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River arranca empate do Guaraní e volta à final após 19 anos

Terra

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Dezenove anos. Foi este o tempo que o torcedor do River Plate esperou para ver o próprio time em uma final de Copa Libertadores da América. Foram quase duas décadas de campanhas encerradas precocemente, títulos do maior rival, Boca Juniors, eliminações para equipes menos capacitadas e espera. Muita espera. Que acabou nesta terça-feira, 21 de julho de 2015. Depois de muito tempo, o time millonário enfim terá a oportunidade de decidir o maior título da América em duas partidas.

O passaporte para a grande decisão da Libertadores foi conquistado diante do modesto, mas perigoso, Guaraní-PAR, em pleno Defensores Del Chaco, no Paraguai. Depois de vencer o jogo de ida por 2 a 0, em Buenos Aires, o River não se limitou a atuar na defesa mesmo fora de casa e quase pagou caro por isto. Levou 1 a 0, salvou bola em cima da linha, mas teve o brio necessário para não ser mais vazado, arrancar empate por 1 a 1 e carimbar vaga à final da Libertadores.

O rival será quem passar de Tigres x Inter. O time colorado venceu o duelo de ida, em Porto Alegre, por 2 a 1, e agora precisa de um simples empate nesta quarta-feira, no México, para avançar. Os jogos decisivos do vencedor deste confronto diante do River Plate acontecerão no meio das próximas duas semanas, na casa de cada time.

Apoiado em vantagem e invasão, River visita o Guaraní para ir à quinta decisão

Globo Esportes

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O River Plate tem elementos para acreditar que pode alcançar a sua quinta final de Taça Libertadores da América. Construiu importante vantagem no jogo de ida ao vencer o Guaraní por 2 a 0 no Monumental e contará com o apoio de dez mil torcedores no Defensores del Chaco, nesta terça-feira, no Paraguai. Tigres e Internacional farão a outra semifinal, quarta, no México – os brasileiros fizeram 2 a 1 no Beira-Rio.

O cenário parece bastante favorável, mas o técnico Marcelo Gallardo não se deixa iludir. Ele busca a sua primeira decisão da Libertadores como treinador, já que conquistou o título em 1996 ao superar o América de Cali, da Colômbia – os Millonarios também venceram em 1986 e foram vice em 1976 e 1966.

O River tem um desfalque importante para visitar o algoz do Corinthians nas oitavas de final. Não jogará o meio-campista Leonardo Ponzio, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Gallardo ainda vive a expectativa de contar com Tabaré Viudez ao menos no banco de reservas – o clube corre contra o tempo para inscrevê-lo a tempo, já que sua contratação dependia da saída de Teo Gutiérrez, que acabou consumada no domingo.

O Guaraní também tem uma dúvida: o zagueiro Julio Cáceres, que se recupera de lesão muscular, fará teste no vestiário. Se não puder atuar, o time será o mesmo do Monumental de Núñez.

River fura defesa do Guaraní-PAR com direito a golaço e fica perto da decisão

Globo Esportes

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Estava difícil passar pelo bloqueio do Guaraní. Corinthians e Racing não conseguiram, e os paraguaios seguiam sem sofrer gols no mata-mata desta Libertadores. O River Plate também sofreu para furar a retranca, é verdade. Só que Mercado, em jogada de bola parada na etapa final, conseguiu passar pelo bloqueio e abriu o caminho para a vitória por 2 a 0, nesta terça-feira, no Monumental de Nuñez, pela partida de ida da semifinal da Libertadores. Rodrigo Mora, com um golaço por cobertura, fechou a conta de maneira brilhante.

Para disputar sua primeira final de Libertadores depois de 19 anos, o River pode até perder no duelo de volta. Se balançar as redes, só será eliminado se for derrotado por três gols de diferença – caso contrário, mesmo uma derrota por 1 a 0 serve.

A partida decisiva está marcada para daqui a uma semana no Defensores Del Chaco, no Paraguai. O vencedor do confronto enfrenta na decisão quem levar a melhor na outra semifinal, entre Internacional x Tigres.

River Plate recebe Guaraní para afastar ‘crise à lá Inter’ na Libertadores

Gazeta Esportiva

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Sem vencer há quatro jogos, o River Plate enfim alcança a partida com que sonhou nos últimos 40 dias. A equipe argentina recebe o Guaraní, do Paraguai, às 21 horas (de Brasília) desta terça-feira, no Monumental de Núñez. A partida começa a decidir um dos finalistas da Copa Libertadores da América.

O certo desinteresse dos Millionariosnas últimas semanas culminou em eliminação da Copa Argentina e perda de terreno no Nacional. Três empates e uma derrota frearam o bom momento que o River Plate então vivia. A queda de rendimento lembra a má fase do Internacional, que briga para avançar na Libertadores contra o Tigres na chave oposta.

Após eliminar o rival Boca Juniors nas oitavas, o River tirou o Cruzeiro para chegar às semifinais. Mas desde então não apresenta seu melhor futebol. Coincidência ou não, o período coincide com as mudanças do elenco do time argentino. Téo Gutiérrez e Giovanni Simeone foram embora para que o trio composto pelos ídolos Pablo Aimar, Javier Saviola e Lucho González retornasse a Buenos Aires.

Do outro lado do confronto, o cuidado do treinador Fernando Jubero não é menor. Mesmo tendo tirado o Corinthians nas oitavas de final da Libertadores e eliminado o argentino Racing na sequência, o Guaraní respeita a tradição do River Plate.

“Sabemos que chegar à final será bem complicado, pois eles têm uma grande equipe. Mas temos um grande sonho, e por isso acredito em uma partida de igual para igual”, analisa o técnico espanhol.

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Cruzeiro mostra maturidade fora de casa e derrota o River Plate por 1 a 0

Globo Esportes

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Os quase 60 mil torcedores do River Plate não conseguiram fazer a esperada pressão no Monumental de Nuñez. Apáticos, assim como seus jogadores em campo, os argentinos se depararam com um Cruzeiro maduro e tranquilo, que acabou merecidamente vitorioso na noite desta quinta-feira. Marquinhos se tornou o herói do jogo ao marcar, aos 36 minutos do segundo tempo, mas Marcelo Oliveira também teve papel importante. Ele sacou Arrascaeta, muito mal, para a entrada de Gabriel Xavier, que acabou se mostrando o mais lúcido em campo. Foi ele quem acreditou na jogada que culminou no gol. Sem força ofensiva e nada inspirado, o River parou em Fábio e na má pontaria para decepcionar seu torcedor.

Agora, a vaga nas quartas de final será definida na próxima quarta-feira, às 22h (de Brasília), no Mineirão, em Belo Horizonte. O Cruzeiro joga pelo empate para se garantir nas semifinais da competição. Vitória do River por 1 a 0 leva a decisão para os pênaltis, enquanto qualquer outro triunfo dá a classificação aos argentinos.

Quem avançar terá pela frente o classificado de Racing, da Argentina, e Guaraní, do Paraguai. Os paraguaios venceram em casa, nessa quinta, por 1 a 0, e têm vantagem igual à da Raposa no jogo de volta.

Cruzeiro e River Plate iniciam batalha por vaga nas semifinais da Libertadores

Gazeta Esportiva

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Conquistar a América pela terceira vez: este é o objetivo do Cruzeiro na temporada. A Raposa não esconde de ninguém que prioriza a Libertadores, e para ficar com a taça os celestes terão que superar os gigantes do River Plate, em jogo que será realizado nesta quinta-feira, às 22h, no estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires.

Para se dar bem no jogo de ida das quartas de final da competição internacional, o Cruzeiro aposta no histórico dos confrontos contra o River Plate, que traz boas recordações para o time mineiro. Os celestes conquistaram a Libertadores em 1976 após vencer dois dos três jogos na final em cima dos argentinos.

Ao todo são 12 jogos contra o River Plate, com nove vitórias do Cruzeiro e apenas três vitórias dos ‘milionários’. Para deixar o cruzeirense ainda mais confiante, todas as cinco vezes em que Cruzeiro e River se enfrentaram em mata-mata, o time celeste levou a melhor, sendo três delas em finais: a Libertadores de 1976, a Supercopa de 1991 e a Recopa de 1998.

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Boca é excluído, e River avança às quartas após vandalismo

Terra

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A lamentável atitude de alguns torcedores custou muito caro ao Boca Juniors. Um dia depois de ver parte de seus fãs protagonizarem cenas de vandalismo ao lançar gás de pimenta no túnel do River Plate, o time xeneize foi excluído da Copa Libertadores da América de 2015.

A Conmebol anunciou a punição na tarde desta sexta-feira, e, assim, o River Plate está automaticamente classificado às quartas de final do torneio. O adversário será o Cruzeiro, já a partir da semana que vem, em jogos de ida e volta.

Tudo aconteceu na noite desta quinta-feira, durante o superclássico entre Boca e River, na Bombonera. A partida estava empatada por 0 a 0, quando, na volta para o segundo tempo, torcedores do time mandante soltaram gás de pimenta no túnel de acesso do River Plate ao campo. Os atletas do Boca já estavam no gramado.

Não houve como encerrar a partida – que, então, foi suspensa pela Conmbebol. Até que o elenco visitante deixasse o campo, porém, mais cenas de selvageria foram protagonizadas por alguns torcedores do Boca. Garrafas foram lançadas ao campo, e os atletas do River só conseguiram se dirigir aos vestiários depois de uma hora e vinte minutos, escoltados por policiais.

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River vence Nacional e volta a festejar conquista internacional após 17 anos

Globo Esportes

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O técnico Marcelo Gallardo, do River Plate, perdeu a mãe, Ana, no último dia 25, em meio a um turbilhão de emoções que vivia profissionalmente. O falecimento veio durante a disputa com o arquirrival Boca Juniors por uma vaga na decisão da Copa Sul-Americana. O treinador superou os dois problemas e conseguiu consolo em um outro membro da família, o filho mais velho Nahuel. Jogador das categorias de base dos Milionários, o garoto de 16 anos trabalha como gandula em jogos no Monumental de Núñez e costuma ficar perto de seu progenitor. Nesta quarta-feira, os dois roubaram a cena no momento mais importante da carreira do comandante. A equipe riverplatense venceu o Atlético Nacional por 2 a 0, gols de Mercado e Pezzella, e sagrou-se campeã da Copa Sul-Americana.

Na comemoração do primeiro gol, o técnico procurou Nahel atrás de uma das placas de publicidade e lhe deu um abraço fraternal. No segundo gol, que confirmou o nome do comandante na eternidade da instituição da qual já era ídolo, um novo abraço, tão forte, tão emocionante, que pareceu eterno. O River Plate voltou a conquistar um título internacional após 17 anos, e Gallardo tornou-se o primeiro dentro do clube a ganhar um troféu continental como jogador e como treinador.

O ano de 2014 confirma a volta por cima do River Plate após o histórico rebaixamento em 2011. Na atual temporada, o time já ganhou o Torneio Final e a decisão do Campeonato Argentino. No próximo fim de semana, a equipe terá a oportunidade de vencer a atual edição da competição. O Racing, líder com 38 pontos, receberá o Godoy Cruz, e os Milionários, que têm 36, visitarão o Quilmes, em partidas que foram adiadas e serão válidas pela última rodada.

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Após empate na Colômbia, River e Atlético Nacional decidem título da Sul-Americana

ESPN

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O campeão da Copa Sul-Americana será conhecido nesta quarta-feira, quando River Plate e Atlético Nacional fazem o confronto decisivo a partir das 22h15(de Brasília), no Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, na Argentina. No duelo de ida, na Colômbia, as duas equipes empataram por 1 a 1 e quem ganhar dessa vez ficará com a taça. Um novo empate, por qualquer placar, forçará uma prorrogação, já que nesta etapa os gols marcados como visitante não valem para critério de desempate. Persistindo a igualdade no tempo extra, o vitorioso sairá nas cobranças de pênaltis.

Marcelo Gallardo, técnico do River Plate, procurou trabalhar o aspecto psicológico de seus jogadores no sentido de afastar o clima de euforia que tomou conta dos torcedores após o bom resultado obtido no confronto de ida.

Já Juan Carlos Osorio, comandante do Atlético Nacional, prefere ser cauteloso em relação ao que esperar do jogo. “Não podemos enganar nossos torcedores, pois o jogo na Argentina será complicado e a conquista do título, se vier, com certeza será épica. Vamos com o pensamento de dar o nosso melhor, de jogar de igual para igual e ver o que conseguimos. O Atlético Nacional lutou muito para chegar neste momento e não vamos desistir do caneco”, declarou Osorio.













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