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:: ‘SANTA’

Santa Cruz encara o Santa Rita no jogo que pode marcar volta de Natan no time titular

Diário de Pernambuco

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O Santa Cruz entra em campo com força máxima diante do Santa Rita-AL às 22h desta quarta-feira, no estádio Rei Pelé, em Maceió. Mas a escalação titular pode sofrer uma alteração. Uma mudança que muitos torcedores corais aguardam com ansiedade. Natan finalmente pode ganhar uma vaga entre os titulares, principalmente pelo fato de não poder contar com Danilo Pires no Clássico das Emoções do próximo sábado.

No treino dessa terça-feira, o último antes da partida pela Copa do Brasil, Guedes “escalou” 12 titulares entre os jogadores de linha. Além dos 10 que iniciaram a partida contra o América-RN, o técnico tricolor colocou Natan e Bileu no grupo que fez uma pequena movimentação tática. A possibilidade do segundo entrar no time não existe, já que o atleta já jogou a competição pelo Sport. Porém, as chances de Natan são bem maiores.

Se desde a segunda-feira os jogadores ainda sabem pouco sobre o Santa Rita-AL, o técnico Sérgio Guedes fez bem o dever de casa. Com o apoio de Fernando Alves, analista de desempenho do clube, o treinador coral dissecou o modo que o adversário deve ser montado para enfrentar o Santa Cruz. “Fernando já trouxe o que o time deles pode oferecer. Trocaram cinco jogadores em relação ao último jogo oficial e, como é um time de empresário, terminaram negociando vários atletas. A dupla de ataque ainda é a mesma, a zaga também, mas mudaram as laterais e o meio de campo”, relatou Guedes.

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Santa Cruz vence Botafogo-PB, avança na Copa do Brasil

Diário de Pernambuco

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Não havia ninguém para aplaudir. Ninguém para vaiar as ainda visíveis falhas do Santa Cruz. Cumprindo a última punição pela morte do torcedor Paulo Ricardo Gomes da Silva no seu estádio, em 2 de maio, o Tricolor atuou com os portões do José do Rêgo Maciel fechados.

O Arruda não pulsava. Morto para receber um jogo igualmente gélido. O time de Sérgio Guedes, porém, conseguiu avançar para a terceira fase da Copa do Brasil. Venceu o Botafogo da Paraíba por 2 a 1 nesta quarta-feira, abocanhou uma premiação bem-vinda de R$ 430 mil e retomou as vitórias depois das duas derrotas seguidas do pós-Copa.

Volta à Série B no próximo sábado aliviado. E com Léo Gamalho pondo fim ao seu jejum ao ter feito os dois gols dos pernambucanos.

Tricolor traz empate de João Pessoa e decidirá seu destino só após o Mundial

Diário de Pernambuco

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Serão 70 dias até o jogo de volta, num intervalo incomum na Copa do Brasil.

Hiato grande no confronto entre Santa Cruz e Botafogo, do empate em 1 x 1 no Almeidão até a volta nos Aflitos ou na Arena Pernambuco. O tempo é suficiente para o Tricolor se preparar para o duelo decisivo, tática e fisicamente. A passagem à terceira fase valerá uma cota de R$ 430 mil.

Na noite desta quarta, numa partida que teve apenas a torcida local, por causa de uma solicitação do Ministério Público, os corais bem buscaram a vitória.

E olhe que já se sabe o futuro adversário. É o Santa Rita de Alagoas, valendo uma cota ainda maior, de $ 530 mil. Só mesmo após a Copa do Mundo.

Santa Cruz empata com o Paraná e segue sem vencer no Campeonato Brasileiro

Diário de Pernambuco

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O jogo começando às 21h de uma sexta-feira banhada a chuva e transmissão na TV fechada foram fatores que acabaram afastando o público do estádio. Mas os poucos e corajosos torcedores que estiveram presentes no Arruda cobraram, veementemente, melhoras do time coral. Desde antes do apito inicial. O jejum de vitórias no ano incomodava.

Devido também à chuva, o estado do gramado não contribuiu para o exercício de um bom futebol. O terreno estava bastante encharcado. Funcionários chegaram a tirar baldes de água do campo antes do início da para amenizar a situação. Pouco adiantou. A bola correu com dificuldade. Parava constantemente nas poças. Jogadas que seriam despretensiosas tornavam-se perigosas. Cada uma delas era um teste de atenção para os atletas.

A partida era truncada. Com o campo pesado, a alternativa de ambas as equipes foram as jogadas aéreas. Porém, ironicamente, foi com a bola no chão que os times chegaram ao gol em lances pontuais. Após cruzamento rasteiro de Renatinho, acionado pela primeira vez na lateral esquerda em 2014, Luciano Sorriso abriu o placar para o mandantes aos 25. Dois minutos depois, o Paraná empatou depois de um contra-ataque.

O ritmo da etapa final seguiu semelhante ao do início. Os times esbarravam em suas limitações e nas poças. Os corais reclamaram bastante de um pênalti não dado em cima de Carlos Alberto.Os mandantes pressionaram mais. Faltou o gol. Sérgio Guedes chegou a abrir mão de um dos três volantes (Luciano Sorriso) e colocou o atacante Adilson. Em vão.

Salgueiro bate Santa no Arruda e fica com vaga na Copa do Nordeste

Gazeta Esportiva

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Um pequeno público compareceu no Estádio do Arruda para assistir ao duelo entre Santa Cruz e Salgueiro, valendo o terceiro lugar do Pernambucano e uma vaga na Copa do Nordeste. E o Salgueiro levou a melhor, vencendo por 2 a 1 para a festa do único torcedor carcará presente no estádio.

Com o empate em 1 a 1 na primeira partida, o placar inicial levaria a partida para os pênaltis. E o marcador permaneceu inalterado durante quase toda a primeira etapa.

Aos 44 minutos, Kanu tirou o zero do placar. Pery driblou Oziel e bateu. A bola explodiu na trave e sobrou para Kanu só rolar para o gol do Santa Cruz, abrindo o marcador.

Aos 39 minutos do segundo tempo, o artilheiro Léo Gamalho tratou de deixar tudo igual. Após bate-rebate na área, o atacante mandou para as redes e marcou seu 12º gol no ano.

A partida iria para os pênaltis, mas Fabrício Ceará impediu que isto acontecesse. Marcos Tamandaré fez ótimo cruzamento e o atacante do time visitantes deu cabeceio certeiro para as redes, decretando o triunfo do Salgueiro.

No fim, os poucos torcedores do Santa Cruz que compareceram à decisão, vaiaram a equipe, que está fora da principal competição do Nordeste na temporada 2015.

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Em jogo de arbritragem polêmica, Sport vence o Santa e é finalista do Nordestão

Diário de Pernambuco

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A vantagem de 2 a 0 construída no jogo de ida pelo Sport não poderia jamais ser desprezada ou tratada como um pormenor. O favoritismo existia. Nesta quarta-feira, os comandados de Eduardo Baptista confirmaram a ida à final do Nordestão. Em um jogo com arbitragem polêmica, pênalti marcado e três expulsões injustas, o Leão venceu: 2 a 1. Aos rubro-negros, restaram as comemorações por voltar a protagonizar a decisão do torneio após 13 anos. Além do simbolismo de ter quebrado a hegemonia do rival em três temporadas. Ao Tricolor, ficaram as reclamações ao árbitro Sandro Meira Ricci. E também um fio de esperança em um time que conseguiu um esboço de reação mesmo quase todo o clássico com dois jogadores a menos.

O Santa Cruz começou, efetivamente, a perder a partida aos 18 minutos. Everton Sena fez duas faltas duras em sequência e recebeu o cartão vermelho direto. Exagerado. Golpe duro para quem precisaria reverter uma vantagem adversária. Aos 31, Leandro Souza, que havia entrado no lugar de Raul para compor a zaga, mal entrou e cometeu um pênalti. Inexistente. Neto Baiano desperdiçou. Acertou a trave esquerda de Tiago Cardoso. Contudo, esse lance seria ainda preponderante para a sequência da partida.

Faltando cinco minutos para o término da etapa inicial, em uma falta de ataque, o mesmo Leandro Souza acabou tomando o seu segundo cartão. Era mais um expulso no lado tricolor. A torcida coral revoltou-se. Indignada com Sandro Meira Ricci, pediu até para os jogadores deixarem o gramado em forma de protesto. No intervalo, vários torcedores que não acreditavam mais em uma reviravolta deixaram o estádio.

Léo Gamalho empatou só com um minuto da etapa final. A partir daí, gestos irônicos da torcida do Santa Cruz para Ricci foram notados até o fim do jogo. “Expulsa mais um”, ecoava em uníssono. Gritos de olé a cada sequência de três toques dos corais. E aplausos sarcásticos para o adversários.

O Sport não se intimidou com a pressão psicológica das arquibancadas. Aproveitou-se da vantagem numérica. Com mais espaço para jogar, voltou a ficar na frente. Aos dez, Patric fez 2 a 1. Depois, o jogo seguiu em um ritmo frio. A vaga estava destinada ao Leão da Ilha. Eduardo Baptista, inclusive, aproveitou para tirar peças importantes do time: Neto Baiano e Patric.Vica não podia fazer muita coisa. Ambos, esperaram apenas o apito final e contrastaram alegria e revolta. No fim do jogo, Sandro Meira Ricci ainda expulsou injustamente Felipe Azevedo no fim da segunda etapa.

Santa Cruz e Sport fazem terceiro e mais decisivo dos quatro clássicos

Globo Esportes

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Três. O número que pode levar a um sentimento de caos e desordem, de acordo com a definição da numerologia, é também o número por trás do confronto entre Santa Cruz e Sport, às 22h desta quarta-feira, no Arruda. O terceiro clássico do ano entre os rivais. O primeiro na casa tricolor. O único, ao pé da letra, decisivo, na sequência de quatro em apenas 20 dias. O que definirá o adversário de Ceará ou América-RN na final da Copa do Nordeste – o time cearense goleou por 4 a 1 no primeiro jogo.

Para o time das três cores, três é a diferença de gols necessária para se classificar sem a necessidade dos pênaltis. Do lado rubro-negro, três representa a ambição do terceiro título regional. Após a vitória por 2 a 0 na Ilha do Retiro, mesmo a derrota, por um gol, garante a vaga na decisão ao Sport no tempo regulamentar. Se fizer um, o Leão obrigará o Santa a marcar quatro. Triunfo coral por 2 a 0 viabiliza as cobranças de pênalti.

Três é também o símbolo de uma rivalidade reaquecida no último triênio. O tricampeonato estadual tricolor (de 2011 a 2013) foi também o tri-vice rubro-negro. Após três finais bem sucedidas contra o rival, o Santa Cruz, que iniciou o ano em alta após o acesso à Série B do Brasileiro, tenta se recuperar das duas derrotas para o Sport nas últimas semanas – a primeira pelo Pernambucano; a segunda já pela semifinal da Copa do Nordeste.

Sport goleia o Santa Cruz por 3 a 0 e larga na frente na sequência de clássicos

Diário de Pernambuco

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No reencontro entre os atuais tricampeão e o “trivice-campeão” do Campeonato Pernambucano, os papéis foram completamente invertidos. Derrotado nas últimas três edições do Estadual, o Sport foi vingativo. Soube comer o “prato frio”. Dez meses após perder mais um título em casa, deu o troco. Engoliu o Santa Cruz. Ofereceu ao Tricolor um gol por cada título perdido nos últimos anos. Resultado: goleou a equipe coral por 3 a 0, na noite desta quinta-feira, na Ilha do Retiro. De quebra, acabou com um jejum de cinco jogos (e quase dois anos) sem vencer o Santa e ainda chegou à liderança do Estadual, com dez pontos. O Tricolor, que chegou ao quarto jogo sem vencer, caiu para a vice-lanterna do Hexagonal, com os mesmos cinco pontos.

Felipe Azevedo, que estava voltando ao time titular, após longo período no banco de reservas, marcou dois golaços. Patric completou o placar. O artilheiro Neto Baiano não balançou as redes, mas, em contrapartida, deu dois passes primorosos para gols rubro-negros. A vitória do Sport, porém, pode ser tratada apenas como uma prévia do que virá. Afinal, até o próximo dia 26, o Clássico das Multidões será reeditado por outras três vezes.

No próximo domingo, o Santa Cruz receberá o Salgueiro, no Arruda; e o Sport vai a Caruaru pegar o Central – pela sexta rodada do Pernambucano. Na próxima quarta-feira, o Estadual ficará de lado e o repeteco do clássico desta noite será válida pelo jogo de ida das semifinais do Nordestão, na Ilha.

Santa Cruz vence Guarany por 1 a 0 e se confirma na semifinal do Nordestão

Diário de Pernambuco

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O Santa Cruz entrou em campo com a classificação encaminhada na noite desta quarta-feira. Confortado pela vantagem de três gols construída no jogo de ida, no Arruda, a equipe coral não precisou ir muito além das suas limitações para se confirmar na fase seguinte da Copa do Nordeste. Em Sobral, venceu.

O Tricolor aplicou um 1 a 0 pouco empolgante e se garantiu na semifinal da competição. Agora, o time de Vica vai enfrentar o Sport. O primeiro duelo está marcado para 12 de março, na Ilha do Retiro.

Até o fim do próximo mês, inclusive, serão quatro confrontos com o rival rubro-negro – os dois pelo Nordestão e mais outros dois no Campeonato Pernambucano.

Com um a mais, Atlético-MG leva susto, mas bate Santa Fé

Terra

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A exemplo da primeira rodada, quando sofreu muito para vencer o Zamora, o Atlético-MG voltou a emocionar sua torcida na disputa da Copa Libertadores. Na noite desta quarta-feira, o time estreou em casa na competição e, com um a mais em boa parte do confronto, precisou virar contra o Santa Fé para confirmar a segunda vitória, por 2 a 1. A partida foi disputada no Estádio Independência, em Belo Horizonte.

Desta forma, o Atlético-MG chega aos seis pontos, na primeira colocação do Grupo 4 da Copa Libertadores, enquanto o Santa Fé permanece na vice-liderança, com três. O Nacional do Paraguai, que na última semana fez 1 a 0 no Zamora, está em terceiro, também com três pontos.

O Atlético-MG volta a campo no final de semana, pelo Campeonato Mineiro: pega o Villa Nova às 18h30 (de Brasília) do sábado, no Estádio Castor Cifuentes, em Nova Lima. Pela Libertadores, enfrenta o Nacional, do Paraguai, às 22h do dia 12 de março, no Estádio Parque Central. No mesmo dia, o Santa Fé encara o Zamora fora de casa, na Venezuela.













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