:: 30/dez/2015 . 15:58
Com quatro equipes da Bahia, começa neste final de semana a Copa São Paulo de Futebol Junior
Por Luciano Pina
Fonte FPF
A 47ª Copa São Paulo de Futebol Júnior começa neste sábado (2) e será realizada em 27 cidades do Estado de São Paulo, com a participação de 112 equipes, recorde para a competição. Com 28 grupos, o torneio prevê, diferente dos anos anteriores, a classificação de duas equipes para próxima fase.
Nas oitavas de final, a equipe de melhor campanha dentre as eliminadas, se juntará às outras sete equipes vencedoras para formar as quartas de final da competição.
Bahia, Vitória, Serrano e Vitória da Conquista são os representantes do estado.
Confira os jogos dos Baianos na primeira rodada:
Sábado
17:00
São Carlos-SP x Serrano
19:00
Marília– SP x Vitória da Conquista
Domingo
15:00
Bahia x Desportiva Aliança- AL
19:00
Vitória x Rondonópolis-MT
A final da competição será realizada no 25 de janeiro, data de aniversário de 462 anos da cidade de São Paulo.
Africanos são favoritos, mas brasileiros podem quebrar hegemonia na São Silvestre
Bahia Notícias
Os corredores africanos estão animados para a disputa da 91.ª Corrida Internacional de São Silvestre, nesta quinta-feira (31), mas eles sabem que existem brasileiros que podem quebrar essa hegemonia dos estrangeiros na prova disputada nas ruas de São Paulo. Se no pelotão de elite estarão Dawit Admasu, campeão da prova em 2014, e Stanley Biwott, campeão da Maratona de Nova York, entre os atletas nacionais as expectativas recaem sobre Giovani dos Santos, Solonei da Silva, Wagner da Silva Noronha e Damião dos Santos.
No masculino, a última vez que um brasileiro venceu foi em 2010, com Marilson Gomes dos Santos. No feminino, Lucélia Peres levou o País para o lugar mais alto do pódio pela última vez em 2006. “Sei que os brasileiros podem vencer, pois são bons atletas”, afirmou o queniano Biwott, que aponta a diferença entre a São Silvestre e a Maratona de Nova York. “Aqui são 15 quilômetros, lá 42. É mais competitivo aqui com a distância menor”, avisou.
O atleta sabe que, apesar do título na tradicional prova nos Estados Unidos, ele terá de se esforçar para melhorar seu melhor resultado em São Paulo, um sétimo lugar. “Na minha opinião, é uma prova dura, com um percurso bem técnico e que reúne bons atletas. Estou bem treinado, conheço o trajeto muito bem e estou preparado para enfrentar os desafios do percurso e os adversários, mas sei que não será fácil”.
O etíope Admasu vai defender o título do ano passado e sabe que a concorrência para lhe tirar o posto de número 1 será grande. “Eu venci no ano passado e estou preparado para ganhar novamente. É uma competição forte, muito importante para mim, por isso que tenho treinado duro nas últimas semanas”, contou.
Ele sabe que precisa ser mais rápido nesta edição, até porque venceu em 2014 com o pior tempo desde que a prova passou a ser disputada com 15 km, a partir de 1991. Ele foi o único ganhador a fazer o percurso acima dos 45 minutos. “Sei que os brasileiros estão fortes, mas minha vantagem é que agora conheço o percurso e isso fará muita diferença”, disse, lembrando que adora correr em São Paulo. “O Brasil é um país incrível”.
No pelotão de elite brasileiro, os nomes mais fortes são de Giovani dos Santos, quinto colocado na São Silvestre do ano passado e tetracampeão da Volta Internacional da Pampulha, prova de 17,8 quilômetros em Belo Horizonte, e Solonei da Silva, campeão da Maratona de São Paulo em 2013 e da Meia Maratona de São Paulo em 2015 e com índice para disputar a maratona nos Jogos Olímpicos do Rio.
Se no masculino existe uma grande expectativa de quebrar jejum de títulos nacionais, apesar das dificuldades, no feminino a situação é pior ainda e as chances são mais remotas, pois existe um abismo entre as corredoras africanas e as atletas brasileiras. Em 40 edições para as mulheres, apenas cinco vezes o Brasil subiu ao lugar mais alto do pódio: com Carmem Oliveira (1995), Roseli Machado (1996), Maria Zeferina Baldaia (2001), Marizete Rezende (2002) e Lucélia Peres (2006).
FEMININO – O jejum de oito edições deve continuar, mas algumas mulheres vão tentar tirar as africanas do Quênia e da Etiópia do pódio, como Joziane Cardozo, melhor do País na edição do ano passado, com um oitavo lugar, e Sueli Pereira, nona colocada em 2014.
Quem vai defender o título é a etíope Ymer Ayalew, que venceu a prova também em 2008. “Quero ganhar novamente aqui no Brasil. Respeito as minhas adversárias, mas quero vencer e vou fazer de tudo para conseguir isso. Eu tenho boas lembranças do Brasil, onde sempre fui bem recebida. Adoro competir aqui e espero contar com a torcida novamente”, disse.
Sua principal adversária é a queniana Maurine Kipchumba, que venceu a São Silvestre em 2012 e vai tentar repetir a dose. “Estou com boas expectativas para essa corrida. Me sinto bem fisicamente, mas sei que numa prova dessas tudo pode acontecer. Vai depender um pouco das condições climáticas, mas vou tentar me concentrar somente na minha corrida, sem me preocupar com as outras atletas”.
Rádio Clube FM (95,9) no Baianão e Copa do Nordeste
Blog da Resenha Geral
A Rádio Clube de Vitória da Conquista mantém a tradição histórica de liderança em transmissões esportivas desde a década de 50.
Para o Ano Novo, a equipe de esportes da emissora, já está pronta e escalada para a temporada de 2016. Renato Mineiro, Luciano Pina, Regina Meira, Roberto Silva, Luís Alves, Márcio Magalhães, Chico Estrela, Neto Comander, Alcime Barros, Patrícia Oliveira, Sindy Santos, Elias José, Beto Buzina, Vagner Lino, Paulo Bola e Rafael Gusmão formam o timaço da Clube.
A novidade para os anunciantes é que a Copa do Nordeste será transmitida com a mesma cota do Campeonato Baiano de 2016. Os parceiros anunciantes têm tido retorno satisfatório com a grande audiência da Rádio Clube no futebol.
A estreia do E.C Vitória da Conquista no Campeonato Baiano, será no dia 31 de janeiro, fora de casa, contra o Flamengo de Guanambí. A primeira partida pela Copa do Nordeste será no dia 14 de fevereiro, no Lomantão com o jogo Conquista x Ceará.
Clubes chineses viram pedra no sapato de times paulistas para montar elenco
Uol
Os clubes chineses entraram com força total no mercado brasileiro e viraram uma pedra no sapato dos times paulistas. Todos os grandes do estado estão sofrendo com o assédio ou tendo contratações dificultadas pelo país asiático. Assim, vêm sofrendo para montar seus elencos para 2016.
O mais afetado pelas altas investidas chinesas é o Corinthians. O principal caso é o do meia Jadson. O clube esperava contar com o jogador na próxima temporada e ficou de mãos atadas diante de uma proposta milionária do Tianjin Quanjian. O clube do Oriente pagou a multa rescisória do atleta no valor de 5 milhões de euros (R$ 21 milhões) e fez uma oferta salarial que, no total, chega a quase R$ 40 milhões em dois anos de contrato.
Agora, o Corinthians terá que buscar outro atleta para repor a posição e já monitora “três ou quatro jogadores” do futebol brasileiro e do exterior.
Além de Jadson, o Corinthians se vê em outra situação difícil diante da iminente saída do volante Elias por causa de mais uma forte investida dos chineses. A diretoria ainda aguarda uma proposta oficial do Hebei China Fortune e até pensa em tentar segurar o jogador, mas sabe que será difícil competir com os cofres de lá. O próprio Elias já declarou que não vai pensar duas vezes se surgir uma proposta irrecusável.
No Parque São Jorge, ainda há a ameaça de ficar sem mais um jogador: o atacante Vágner Love. Apesar de ainda não ter recebido uma proposta, o atleta também está sendo cogitado entre os chineses.
E não é só o Corinthians que vem sofrendo com o assédio. O Santos viu sua principal estrela da temporada, o meia Lucas Lima, pelo menos ficar balançado diante do dinheiro oferecido por times do país asiático. Pelo menos três clubes se interessaram por ele: Jiangsu Sainty, Shanghai Dongya e Hebei China Fortune.
Lucas, que teve ótimas atuações pelo Santos e foi convocado para a seleção brasileira, sentou para conversar com o pai e preferiu recusar as ofertas porque tem o sonho de jogar na Europa. Mas admitiu que não foi fácil diante do ‘caminhão de dinheiro’ oferecido.
E se os chineses chegaram para ‘roubar’ as joias dos clubes, também tem a fama de linha dura e o poder de dificultar as negociações. O Palmeiras sabe bem disso. O atacante Rafael Marques tem contrato até o dia 31 de dezembro e ainda não conseguiu confirmar sua permanência para 2016, apesar do desejo do clube e do atleta.
Os direitos econômicos dele pertencem ao Henan Jianye, da China, que não quer renovar o contrato de empréstimo e só tem a intenção de vendê-lo definitivamente. O Palmeiras já havia feito uma proposta de compra e chegou a melhorar a sua oferta.
Agora, o clube alviverde aguarda a resposta, mas vem tendo dificuldade para convencer os chineses. O preço estipulado para compra dos direitos do atacante é de US$ 1,5 milhão (R$ 5,9 milhões).
Quem também encara essa linha dura é o São Paulo. A diretoria do Morumbi tem interesse pelo atacante Kieza e vem negociando com o Shanghai Shenxin. O clube chinês só aceita negociar o atleta de forma definitiva e já mostrou que não pretende facilitar. Prova disso é que o Bahia, time que Kieza defendeu em 2015, já tentou uma renovação de empréstimo e fez duas propostas de compra do atleta, mas todas foram recusadas.
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