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:: ‘Seleção Brasileira’

Com golaço de falta, Brasil vence a Inglaterra

CBF

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Nesta terça-feira (20), pela segunda rodada do Mundial Sub-17 do Chile, a Seleção Brasileira derrotou a Inglaterra por 1 a 0, em La Serena.

O gol foi marcado em ótima cobrança de falta de Leandro, que fez o Brasil somar seus primeiros três pontos no Grupo B da competição e subir temporariamente para a segunda posição.

Pelo Grupo B, ainda nesta terça, a líder Coreia do Sul enfrenta a Guiné, às 21h. Na terceira e última rodada da primeira fase, o Brasil enfrenta a Guiné na sexta-feira (23), às 18h (de Brasília), em Viña del Mar.

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Convocação para Argentina e Peru será nesta quinta

CBF

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O técnico da Seleção Brasileira, Dunga, convocará o grupo de jogadores para enfrentar a Argentina e o Peru pelas Eliminatórias nesta quinta-feira (22). A partir das 11h, direto do auditório da CBF, o treinador anunciará os nomes dos escolhidos.

O Brasil enfrentará a Argentina no dia 12 de novembro (quinta-feira), às 22h de Brasília, no Estádio Monumental de Nunez, em Buenos Aires. O outro adversário será o Peru, no dia 17 de novembro (terça-feira), às 22h de Brasília, na Arena Fonte Nova, em Salvador.

A Seleção Brasileira é a quinta colocada nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018, com 3 pontos.

Dunga agradece torcida e dá nota 8,5 para vitória da Seleção: ”Sou exigente”

Globo Esportes

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Apoio da torcida, poucas vaias e três pontos garantidos. Aproveitando as falhas da Venezuela e a boa atuação de Willian, o Brasil venceu por 3 a 1 nesta terça-feira, no Castelão, e terminou a segunda rodada das eliminatórias na quinta posição. Após a partida, o técnico Dunga agradeceu a participação das quase 39 mil pessoas que foram ao estádio e deu nota 8,5 para a atuação da Seleção. Segundo ele, os muitos gols perdidos o fizeram diminuir a avaliação.

– Sou exigente. Se tivéssemos feito a metade das chances criadas, daria um 9. Como não fizemos, dou 8,5. O Brasil jogou compacto, não perdeu as jogadas aéreas. O que queremos é o toque de bola, o drible, o que o brasileiro gosta de ver, tentar a jogada de efeito. Quando o torcedor apoia mesmo depois do erro, o jogador se sente mais solto e confiante. Sabe que não será vaiado se errar – frisou o treinador.

Dunga voltou a bater na tecla de que o Brasil perdeu para o Chile porque não foi eficiente nos contra-ataques. O técnico lembrou ainda de uma atitude de seu auxiliar Andrey Lopes antes da partida e lembrou que o objetivo é manter o nível da atuação desta terça e tentar melhorar.

– Não é novidade que a eliminatória é difícil. Jogamos contra o Chile, tivemos seis contra-ataques para matar o jogo e não fomos convincentes. Hoje falamos antes do jogo que queríamos vencer, mas não de qualquer jeito. Queríamos vencer para nós mesmos, pela nossa capacidade técnica. O Andrey (Lopes, auxiliar técnico) foi muito feliz quando apontou para cada jogador antes da partida e lembrou onde eles jogam. São grandes jogadores, referências. Não pode ser diferente na Seleção. Tem que dar os parabéns ao torcedor pelo espírito. Ele aplaudiu a equipe quando necessário e ela voltou a mostrar qualidade. Foi um bom jogo. Valeu pela apresentação. Queremos manter e melhorar – avisou.

A Seleção embarca para São Paulo na madrugada desta quarta-feira. Com três pontos, a equipe de Dunga ocupa a quinta posição nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018. Os próximos compromissos pela competição serão apenas no início de novembro contra Argentina e Peru.

Pressionado até no Nordeste, Brasil joga para evitar vexame e crise

Uol

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A seleção brasileira não empolgou Fortaleza. Nos dias em que passou na capital cearense, o time teve pouco apoio e chegou a treinar em silêncio, mesmo abrindo os portões, diante de 50 pessoas no Estádio Presidente Vargas. É nesse cenário de pressão até onde sempre foi bem recebida que a equipe de Dunga entra em campo a partir das 22h desta terça-feira (13), no Castelão, contra a Venezuela, pela 2ª rodada das Eliminatórias da Copa.

Não foi à toa que a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) escolheu Fortaleza e Salvador como as duas primeiras sedes para as partidas com mando do Brasil na busca por uma vaga na Rússia em 2018. O problema que nem a entidade esperava é que o antigo remédio parece não surtir mais efeito.

O discurso na seleção é de fazer gol o mais rápido possível para evitar vaias dos torcedores que deverão lotar o palco da última vitória brasileira na Copa antes do vexame do 7 a 1 para a Alemanha, no Mineirão. Esse tipo de fala sempre foi comum quando o time de verde e amarelo jogava em outras capitais como São Paulo e Rio de Janeiro.

Vencer a Venezuela significa evitar um vexame histórico de ser derrotado para um tradicional saco de pancadas nas Eliminatórias. Além disso, também deixa Dunga menos pressionado para seguir seu trabalho. Depois da derrota por 2 a 0 para o Chile na estreia, na quinta-feira (8), ir para Buenos Aires em novembro e enfrentar a Argentina sem os três pontos poderia significar colocar o emprego em jogo logo na 3ª rodada da competição.

Confira os outros jogos de hoje
18:00
Equador x Bolívia
20:00
Uruguai x Colômbia
21:00
Paraguai x Argentina
23:30
Peru x Chile

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Em Manaus, Seleção Olímpica bate o Haiti por 5 a 1

CBF

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A Seleção Brasileira Olímpica venceu o segundo teste realizado na Arena da Amazônia, em Manaus. Nesta segunda-feira (12), o adversário foi o Haiti, que saiu derrotado por 5 a 1. Com o objetivo de testar o maior número possível dos jogadores convocados, o técnico Rogério Micale mandou a campo um time completamente diferente do que goleou a República Dominicana por 6 a 0, na última sexta-feira (9). A equipe jogou bem e conseguiu a vitória.

O único jogador que iniciou a primeira partida e foi mantido contra o Haiti foi Maicon. Foi justamente o lateral-direito que abriu o placar para o Brasil. Aos 35 minutos do primeiro tempo, Walace tocou para Maicon, que chutou na saída do goleiro Ceus e marcou. Aos 41, Gabriel aproveitou a saída errada do goleiro haitiano e rolou para Vinícius Araújo, que completou: 2 a 0.

Na volta do intervalo, Micale deu chance a Wendell, que substituiu Maicon e atuou improvisado na lateral direita. Vitinho deu lugar a Gabriel Jesus, que fez gol logo aos cinco minutos. Após ótimo lançamento de Valdivia, o atacante entrou sozinho na área e finalizou de primeira.

Aos 38, Felipe Anderson – que entrou no lugar de Valdivia –, foi derrubado dentro da área e o árbitro marcou o pênalti. Gabriel cobrou e ampliou a goleada. O camisa 11 marcou seu segundo gol após cruzamento de Felipe Anderson em jogada com troca de passes envolvente da Seleção.

O Haiti ainda conseguiu seu gol de honra com Belfort, que chutou da entrada da grande área para descontar: 5 a 1.

Brasil: Uilson; Maicon (Wendell), Lucão (Fred), Marlon e Douglas Santos; Walace (Lucas Silva), Rodrigo Caio e Valdivia (Felipe Anderson); Gabriel, Vinícius Araujo (Kenedy) e Vitinho (Gabriel Jesus)

Seleção olímpica aproveita fragilidade de rival, joga bem e goleia por 6 a 0

Globo Esportes

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O adversário era fraquíssimo, mas a seleção brasileira olímpica fez o seu papel nesta sexta-feira, na Arena da Amazônia, em Manaus. Apresentou um bom futebol, dominou o jogo e goleou com tranquilidade a República Dominicana por 6 a 0, com gols de Gabriel Jesus, Maicon, Luan, Valdívia, Fred e Gabigol.

Contra um time que era um amontoado de atletas – alguns sub-23, outros acima da idade, num país cujo principal esporte é o beisebol -, o que o Brasil pode tirar de positivo é a forma como os jogadores executaram o que foi pedido por Rogério Micale. Tudo o que foi treinado ao longo da semana apareceu em campo: marcação por pressão, goleiro-líbero, trocas rápidas de passes e linha alta. O time comprou a ideia do técnico.

A seleção ainda teve um problema de última hora. Os dois laterais-esquerdos do elenco, Douglas Santos e Wendell, ficaram fora, por causa de uma gastroenterite. João Pedro entrou no time, e Maicon se prontificou a atuar improvisado, pois costuma atuar assim em seu clube.

O próximo teste da seleção olímpica ocorre nesta segunda-feira, também na Arena da Amazônia. Às 19h (de Brasília), a equipe enfrenta o Haiti.

Brasil cai para o Chile e perde pela 1ª vez em estreia das eliminatórias

Globo Esportes

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O Chile entrou como campeão, o Brasil entrou como seleção que vem acumulando eliminações em jogos decisivos. As posturas de cada equipe não deixaram dúvidas sobre quem teria mais chances de conquistar a vitória. Deu Chile, 2 a 0 com justiça, a favor do time que propôs o jogo, sobretudo após a entrada de Mark González e a mudança do 3-5-2 para o 4-3-3. Os campeões da Copa América passaram a dominar as ações e tornaram a próxima rodada fundamental para o Brasil neste início de caminhada rumo à Copa do Mundo de 2018. Na terça-feira, os pentacampeões mundiais receberão a Venezuela, em Fortaleza. A missão: sair do zero. No placar e no futebol.

A derrota também foi histórica. Há 14 jogos, o Chile não vencia o Brasil – eram 11 derrotas e três empates. A invencibilidade da Seleção durava 15 anos e chegou ao fim no gols de Eduardo Vargas e Alexis Sánchez, após cruzamento de Matias Fernández. Os campeões da Copa América não venciam a seleção brasileira desde 2000, quando fizeram 3 a 0, também em Santiago, pelas eliminatórias. Essa foi a primeira vez que o time canarinho foi derrotado em uma estreia da competição.

Com o resultado, o Brasil não somou nenhum ponto e divide a sétima colocação com Argentina, Bolívia e Peru. Todas as seleções foram derrotadas por dois gols de diferença e não balançaram a rede dos rivais. Na próxima terça-feira, às 22h (de Brasília), a Seleção volta a campo para enfrentar a Venezuela, no Castelão, em Fortaleza.

Brasil pega o Chile com três meses de atraso, em estreia com cara de decisão

Globo Esporttes

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Começa nesta quinta-feira a primeira das 18 batalhas da seleção brasileira para estar na Copa do Mundo de 2018, na Rússia. E começa com um duelo que, na imaginação de muita gente, deveria ter acontecido já há algum tempo.

A incapacidade da equipe brasileira, eliminada pelo Paraguai ainda nas quartas de final, impediu que o “jogo dos sonhos” se realizasse, mas a sorte – ou azar, depende do ponto de vista – agiu no sorteio das Eliminatórias, no fim de julho, na Rússia. Cruzou o caminho das seleções logo na primeira rodada. E no estádio Nacional de Santiago, que seria o palco da final. Foi lá que os chilenos bateram os argentinos nos pênaltis, e fizeram história com o título.

– Esperávamos chegar à final da Copa América contra o Chile, na casa deles, mas não foi possível. Agora temos esse jogo e esperamos vencer para suprir o que aconteceu antes – afirmou o volante Elias, que disputa com Fernandinho uma vaga na equipe titular.

– É uma situação diferente. Estamos iniciando uma caminhada, e estrear na casa deles será difícil. Eles tinham essa expectativa (de disputar a final contra o Brasil), sabem do nosso peso, seria uma festa maior, mas infelizmente não aconteceu – disse o “concorrente” Fernandinho.

Apenas três meses se passaram entre o utópico último jogo da Copa América e a importantíssima abertura das Eliminatórias. Pouco tempo, mas suficiente para mudanças profundas. Algumas forçadas, como as ausências do suspenso Neymar e do lesionado Aránguiz, outras por opção, como a não convocação de Thiago Silva.

Confira os jogos da 1ª rodada
16:00
Bolívia x Uruguai
17:30
Colômbia x Peru
18:00
Venezuela x Paraguai
20:30
Chile x Brasil
21:00
Argentina x Equador

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Eliminatórias mudam padrão e Dunga fecha treino a dois dias da estreia

Globo Esportes

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O que se viu do primeiro treino da seleção brasileira com grupo completo em Santiago? Selfies de Jefferson com torcedores, chutes de Dunga e sua comissão técnica do meio-campo e uma ação beneficente com a Cruz Vermelha do Chile, em prol das vítimas do terremoto que atingiu parte do país em setembro. Só. A estreia nas Eliminatórias, competição priorizada pelo técnico desde que reassumiu o cargo, mudou a rotina da Seleção. Pela primeira vez em mais de um ano, Dunga fechou o treino da antevéspera da partida.

Normalmente, apenas os ajustes finais, um dia antes dos jogos, são feitos sem a presença dos jornalistas, que entram quando a atividade já está em sua parte final, recreativa, sem pistas táticas. Dessa vez, quando a imprensa teve acesso às tribunas do estádio San Carlos de Apoquindo, a enorme maioria dos jogadores já estava sentada sobre colchões de alongamento.

Outros finalizavam. Não havia dicas sobre escalação, separação que pudesse induzir a alguma lógica. Nada. E a assessoria de imprensa já avisou que será da mesma forma na quarta-feira.

Pela coerência adotada por Dunga ao longo dessa atual trajetória, e também por escolhas relacionadas ao grau de dificuldade da partida, imagina-se que ele começará as Eliminatórias com Jefferson, Daniel Alves, Miranda, David Luiz e Filipe Luís; Luiz Gustavo, Elias (Fernandinho), Oscar, Willian e Douglas Costa; Hulk.

Com boas atuações nos últimos amistosos, contra Costa Rica e Estados Unidos, o lateral-esquerdo Marcelo e o meia Lucas Lima sonham com oportunidades.

No fim da atividade, depois que Dunga, Gilmar Rinaldi e Andrey Lopes ensaiaram chutes do meio-campo contra os goleiros Jefferson, Marcelo Grohe e Alisson, a comissão técnica, reforçada pelo auxiliar pontual Cafu e o preparador de goleiros Taffarel, se reuniu à beira do campo com membros da Cruz Vermelha. As camisas usadas pelos jogadores serão leiloadas em prol das vítimas do terremoto ocorrido em setembro no Chile.

Brasil e Chile entrarão em campo nesta quinta-feira, a partir das 20h30, no estádio Nacional.

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Sob frio intenso, seleção faz primeiro treino em Santiago

O Estadão

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Com o grupo incompleto, muito frio e neblina, a seleção brasileira fez na tarde desta quinta-feira, em Santiago, o primeiro treino para a partida de quinta-feira contra o Chile, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. O treinamento ocorreu no Estádio San Carlos de Apoquindo, da Universidad Católica, localizado no pé da Cordilheira dos Andes.

Dunga só teve à disposição 18 dos 23 jogadores convocados. Douglas Costa, do Bayern de Munique, que perdeu o voo desde a Alemanha, e Kaká, do Orlando City, chamado no domingo à noite para o lugar do machucado Philippe Coutinho, só se apresentam nesta terça-feira. Também na terça chegam os três jogadores do Paris Saint-Germain: Marquinhos, David Luiz e Lucas Moura.

Na parte inicial do treinamento, os três goleiros – Jefferson, Marcelo Grohe e Alisson – treinaram com o preparador Taffarel. Os jogadores de linha fizeram um treino técnico. Depois, ocorreu um trabalho de finalizações, com os goleiros se revezando para defender. Também foi feito uma atividade de cobrança de pênaltis. Ao fim do treinamento, a temperatura caiu para 8ºC.

Nesta terça-feira à tarde, já com todos os jogadores à disposição, Dunga vai começar a definir o time que iniciará a partida com os chilenos. A tendência é que escale no começo da atividade: Jefferson; Daniel Alves, Miranda, David Luiz e Filipe Luis; Luiz Gustavo, Fernandinho, Willian e Oscar; Douglas Costa e Hulk.

Mas Marcelo Grohe agradou o treinador nos amistosos de setembro contra Costa Rica e Estados Unidos. Elias também pode ter chance no lugar de Fernandinho. E Luiz Gustavo, que não jogou no fim de semana passado pelo Wolfsburg, disse que não tem nenhum problema físico. “Estou bem, não joguei por precaução, porque preciso ter cuidado depois da cirurgia (no joelho, em junho), mas não tenho problema nenhum para jogar na quinta.”

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