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:: ‘Seleção Brasileira’

Argentina passa Alemanha e vira líder de ranking da Fifa. Brasil cai para sexto

Globo Esportes

ranking

Embora ainda amargue o vice-campeonato da Copa América e o jejum de 22 anos sem títulos, a Argentina tem o que comemorar. O time de Messi e cia. ultrapassou a Alemanha e tomou a ponta do ranking mundial da Fifa, que teve sua edição de julho divulgada nesta quinta-feira. Enquanto isso, a má campanha na Copa América fez o Brasil perder a chance de subir alguns postos – na verdade, a Seleção ainda foi ultrapassada pela Holanda, e agora ocupa a sexta colocação.

Campeã no torneio continental do último mês, a seleção chilena apresentou grande crescimento e chegou bem perto do top 10. O Chile agora é o 11º colocado, subindo oito colocações. Apenas o País de Gales, do astro Gareth Bale, teve elevação maior por conta da vitória sobre a Bélgica nas eliminatórias para a Eurocopa: ganhou 12 posições e agora está em 10º.

Outras novidades entre as 10 primeiras colocações foram as entradas de Romênia e Inglaterra, em oitavo e nono, respectivamente. Campeã mundial em 2010, a Espanha deixou o top e agora está em 12º, seguida do Uruguai, que perdeu cinco posições. A França caiu 13 postos e rumou para o 22º lugar.

A Copa América também foi responsável por elevações representativas. A Venezuela ganhou 27 postos e subiu para 46º, seguida pela seleção peruana, de Paolo Guerrero, que subiu 15 colocações. O Paraguai ganhou 29 posições e chegou a 56º do ranking.

FBF tenta trazer jogo do Brasil nas eliminatórias da Copa para a Fonte Nova

Galáticos Online

fonte

De olho nos jogos que podem colocar o Brasil na Copa do Mundo de 2018, o presidente da FBF, Ednaldo Rodrigues, está buscando trazer um dos jogos com mando brasileiro para a Bahia.

O mandatário da entidade máxima do futebol baiano já está no Rio de Janeiro, onde vai se reunir com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Polo Del Nero, para tratar do assunto.

Em conversa com os Galáticos, Ednado explicou que está indo se reunir com Del Nero para tratar de assuntos de calendário para 2016, mas admitiu que pretende reforçar a ideia de trazer Neymar e Cia de volta a Salvador.

“Já tínhamos solicitado desde maio colocar jogos da eliminatória em Salvador. Temos toda a estrutura, com a Fonte Nova, com locais que foram utilizados para treinamento durante a Copa. Salvador está preparada”, analisou Ednaldo.

A possibilidade de ter jogos em Salvador pode ser prejudicada por conta de uma decisão da Conmebol, que pretende fazer as seleções terem apenas duas sedes durante toda a fase eliminatória para a Copa.

A tabela de jogos das eliminatórias será divulgada no próximo dia 25 de julho, quando a equipe de Dunga vai conhecer as datas e ordem dos adversários que separam a seleção pentacampeã do mundial a ser realizado na Rússia.

A última vez que a seleção brasileira atuou em Salvador foi no dia 22 de junho de 2013, quando ainda na primeira fase da Copa das Confederações, o time comandado por Felipão aplicou 4 a 2 na Itália.

Seleção Feminina de Futebol chega a Toronto para os Jogos Pan-Americanos

Bahia Notícias

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Depois da disputa da Copa do Mundo 2015, a seleção feminina de futebol do Brasil retornou ao Canadá para os Jogos Pan-Americanos, que serão realizados na cidade de Toronto.

Sem a presença da craque Marta, que retornou ao seu clube, a equipe fixa do país luta por mais um ouro no torneio e continua se preparando para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016.

Com o primeiro jogo no sábado (11), contra a Costa Rica, o time já realizou um trabalho regenerativo na última segunda-feira (6) e fará um treino nesta terça (7) no CT de St. Thomas More.

O Brasil já conquistou o ouro nos Jogos de 2003 e 2007, além da prata na edição de 2011.

Na CBF, técnicos falam em fortalecer clubes antes de pensar na Seleção

Lancenet

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Treinadores da Seleção Brasileira de diferentes épocas estiveram reunidos nesta segunda-feira na CBF para debater os rumos do futebol nacional. No encontro, que contou com o atual comandante, Dunga, e o coordenador Gilmar Rinaldi, a palavra de ordem foi estruturação na “base da pirâmide” antes de pensar na Seleção Brasileira.
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– Gilmar falou que queria ideias vencedoras. Temos que encontrar caminhos para melhorar o rendimento, partindo de uma pirâmide. Em baixo está a célula mátria, que são os clubes, a infraestrutura, formação de jogadores e treinadores, calendário, gestão, e no alto a Seleção. Muita gente quer analisar o futebol brasileiro começando pela Seleção, o que está totalmente errado. A Seleção é o ápice. Tudo embaixo tem que funcionar para que ela funcione. Temos que começar por baixo – disse Carlos Alberto Parreira.

Dunga usou a mesma expressão (pirâmide) para comentar os rumos da reunião. – É uma pirâmide. A Seleção Brasileira é a ponta. Não dá para recuperar o edifício de cima para baixo. Tem que arrumar primeiro a estrutura. E aos poucos ir subindo. A Seleção é sempre referência, temos que buscar nossa forma de jogar e vencer – disse o atual técnico do Brasil, ressaltando que o encontro não foi uma forma de “apagar o incêndio” por causa da eliminação na Copa América:

– Essa reunião estava marcada há um tempo. Já trouxemos os treinadores do Brasileirão, agora foram os que passaram pela Seleção. Pegamos a percepção de quem está fora sobre o que acontece aqui, também falamos sobre o que estamos fazendo. Foi muito válido.

Além de Parreira e Dunga, Carlos Alberto Silva, Paulo Roberto Falcão, Sebastião Lazaroni, Zagallo, Candinho e Ernesto Paulo estiveram na sede da CBF para o encontro, que durou cerca de cinco horas. Carlos Alberto Silva, que comandou o Brasil nos anos 1980, vê que a situação não está fácil.

– Quando chega em um momento desse, é começar tudo de novo. Temos que criar as condições necessárias, ver os erros que estamos cometendo, e atacar os erros. Não pode esperar cair do céu. Trouxe a ideia de que a Seleção precisa de um líder, coordenar melhor opiniões e tocar para frente. O futebol brasileiro é grande. Está passando por um momento difícil, mas vai sair dessa – disse ele.

Falcão foi mais um a abordar a necessidade de trabalhar com a base, inclusive na formação de jogadores.

– Mas nós ainda temos de pensar em fortalecer nossos clubes, e o mais importante é fortalecê-los a partir do futebol de base. E quando eu falo base, não me refiro a 18 ou 19 anos. Falo de antes, de trabalhar fundamentos e priorizar o talento, a qualidade. Isso tem de ser trabalhado – comentou o ex-volante, que não deve acertar com o Goiás.

Gilmar Rinaldi será o responsável por compilar todas as sugestões do encontro e repassá-las ao presidente Marco Polo Del Nero. Novos encontros estão previstos, inclusive com outras classes do futebol, mas não há datas firmadas.

10 saídas para a seleção brasileira

O Estadão

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Mais do que ser eliminado da Copa América precocemente diante do Paraguai, o Brasil corre riscos de não participar de uma Copa do Mundo pela primeira vez em sua história. Desde que a Fifa organizou a competição em 1930, vencida pelo Uruguai, o time sempre esteve presente. Ganhou cinco vezes. Depois do 7 a 1 contra a Alemanha dentro de casa no Mundial, no ano passado, e do que veio depois, como corrupção, prisão, Dunga e novos fracassos, ficar fora da disputa na Rússia seria a pá de cal no futebol brasileiro.

O bonde perdido após o fiasco do time de Felipão na Copa ficou para trás. Nada aconteceu depois da surra para a Alemanha e da humilhação mundial. Novo bonde passa à nossa frente agora após a Copa América. O futebol, de modo geral, precisa ser repensado. Veja 10 saídas para o Brasil.

1 – Trocar o comando da CBF

Marco Polo del Nero, que não esteve com a seleção na Copa América, tem seu trabalho questionado desde que participou, junto com Marin, da escolha da comissão técnica liderada por Dunga e Gilmar Rinaldi. Também não pegou bem sua volta ao Brasil de fininho após a batida do FBI em Congresso da Fifa, mês passado, quando Marin foi preso. Novas eleições, com candidatos ligados ao futebol, ex-jogadores, novos dirigentes, poderiam dar mais ‘saúde’ à Casa do futebol brasileiro. Não há clima para sua permanência.

2 – Mudar o comando as Federações Estaduais

Mesmo os que assumiram o cargo recentemente, como Reinaldo Carneiro Bastos, em São Paulo, mas que já estava na função ou próximo dela há anos, deveriam dar passagem para gente nova, de cabeça fresca e menos viciada. Há muitos dirigentes no comando por anos. Há uma subserviência latente dessas entidade ao comando na CBF. Todos beijavam a mão de Teixeira, depois de Marin e agora de Marco Polo. São ajudados financeiramente. É preciso fazer uma limpa.

3 – Conversar com os patrocinadores

Os patrocinadores da seleção precisam ser ouvidos sobre alguns acordos da CBF com empresas que ‘vendem’ a seleção. Esses contratos firmados até 2022 ou mais, para jogos amistosos, têm de acabar. A CBF precisa recuperar o domínio da seleção e pensar para ela o que for melhor. Se for melhor passar uma semana treinando em Teresópolis aprimorando chute a gol, que seja. Chega de amistoso sem qualquer finalidade a não ser ganhar dinheiro.

4 – Direitos de TV

A seleção não pode estar vinculada a somente uma emissora de TV, como está há anos na Rede Globo. O Brasil pertence a todos, e assim deve ser. Isso não mudaria em nada o ganho da CBF. Basta dividir a cota e os direitos, de modo a todos poderem mostrar os jogos. Os melhores profissionais mostrarão com mais informação e graça. Provavelmente será a própria Globo a ganhar essa parada. Mas terá de competir.

5 – Conselho Brasil

A CBF deveria formar um grupo de notáveis para tomar conta da seleção, ajudar nas convocações e nos amistosos, nos treinos e em todo o trabalho. Esse Conselho Brasil poderia ser formado por ex-jogadores escolhidos até em votação popular pela internet, com nomes previamente sugeridos pelo novo comando da CBF. Gente no nível de Zico, Falcão, Rivellino. Ex-jogadores que têm alguma coisa para ensinar e que jamais vão colocar seus nomes em transações escusas e que não sejam para o bem do futebol.

6 – Comissão técnica

Dunga e seus parceiros, Gilmar e Cebola, na seleção tiveram chance e fracassaram. Então, a comissão deveria ser trocada imediatamente, antes do início das Eliminatórias. Dunga não é esse cara para mudar o que está aí. Ele não tem condições técnicas de pensar o futebol da seleção nem de dar um padrão de jogo ao time, tampouco de cair na graça dos jogadores e da própria torcida. Dunga perde o controle quando as coisas não estão dando certo e entende o futebol como uma guerra. Joga para ganhar e não para se resgatar o bom futebol que, consequentemente, dará as vitórias à equipe. Não serve, como se comprovou em 2010 e agora. De nada adianta ganhar amistosos.

7 – Convocação

O Brasil precisa ter jogadores bons em cada posição, mesmo se eles estiverem jogando no País. Não dá para apostar em atletas de praças distantes do futebol, como China e mundo árabe, em detrimento de jogadores de Palmeiras, Corinthians, Cruzeiro, Grêmio, Atlético-MG, Inter. Chega de inventar meninos na seleção só porque eles estão na Europa também. Chega de privilegiar ‘amigos’ ou ‘simpatizantes’. A seleção tem de ter os melhores. Por isso que as convocações não podem pertencer somente ao treinador, no caso Dunga, mas a um grupo de notáveis com ideias e pensamentos parecidos.

8 – Jogadores

É preciso recuperar a vontade e disposição nos jogadores de servir a seleção. Daí também a importância da presença de jogadores do passado na comissão ou junto dela. Essa harmonia entre time e comissão técnica e torcida precisa existir sempre. O engraçado é que o Brasil tinha isso na Copa do Mundo. Agora não tem mais porque os jogadores convocados por Dunga não têm identificação com o País, salvo um ou outro.

9 – Jeito brasileiro de jogar

O Brasil não joga mais como antes. Além da qualidade ruim dos jogadores, não existe mais um padrão. O Brasil perdeu a graça e a ginga. Não toca mais a bola nem fica com ela. Atua nos contra-ataques. Vale-se das bolas aéreas. Não dribla nem tem a bola nos pés. Meias são deslocados para as laterais. Criadores têm de marcar e destruir. Nem centroavante de área o time tem. Importamos um jeito de jogar que não é nosso. E sofremos com ele.

10 – Ganhar nem sempre é o caminho

Treinadores da escola de Dunga só pensam em ganhar, mas nem sempre esse é o caminho correto para resgatar o futebol brasileiro. Vencer a qualquer custo, de qualquer maneira, não forma time nem jeito de jogar, duas carências do futebol brasileiro e da seleção, especificamente. É possível jogar bem e ser competitivo. O futebol brasileiro também carece de mais inteligência e menos vigor físico dentro de campo. A correria nunca foi a nossa.

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Brasil não amedronta rivais e perde prestígio, diz imprensa europeia

Uol

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Eliminada da Copa América nas quartas de final, a seleção brasileira foi alvo de análises críticas da imprensa europeia nesta segunda-feira. Em tom pessimista, o jornal francês L’Équipe e o periódico espanhol Marca apontam que o time de Dunga tem diversas razões para acreditar que o futuro a curto prazo não será melhor.

Eliminado nos pênaltis pelo Paraguai no último sábado, o Brasil soma fracassos e perde prestígio no cenário internacional. A análise dos espanhóis vai ao encontro com a dos franceses, que veem o time como “comum” e que já não amedronta mesmo adversários mais fracos.

“O Brasil tornou-se um time como qualquer outro, que não coloca medo em rivais até mesmo modestos e tem dificuldades para encontrar soluções humanas e técnicas para voltar a ser uma das melhores escolas mundiais”, ressalta o L’Équipe.

Os franceses apontam que o fracasso na Copa do Mundo de 2014 apavora jogadores importantes da seleção. Um ano depois, o técnico Dunga ainda não conseguiu controlar os nervos de Thiago Silva e David Luiz, exemplifica a publicação. Neymar – suspenso após a derrota para a Colômbia – mostra o mesmo problema.

A falta de um camisa 9 para a seleção é apontada como um problema grave pelos dois jornais. O Marca destaca que Diego Tardelli e Robinho são soluções “insuficientes para um país acostumado com atacantes únicos que marcaram época, como Pelé, Romário e Ronaldo”.

A falta de estrelas – Neymar é a exceção – também é vista pelos espanhóis como decisiva para um futuro que pouco anima a torcida brasileira. “Coutinho, William ou Douglas Costa não conseguem dar um passo à frente para se apresentarem como alternativas de primeiro nível quando Neymar não está ou tem um dia ruim”, cita o diário.

Tradicional jornal espanhol, o El País também é crítico ao falar sobre a seleção brasileira. “Para o Brasil, perder deixou de ser uma tragédia”, começa o texto em que analisa o vexame do time de Dunga no Chile. O diário completa a análise de forma contundente: “A seleção é uma equipe desorientada, previsível e perdedora cuja dependência de Neymar é prejudicial para o seu capitão”.

Seleção se apresenta para os Jogos Pan-Americanos

CBF

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Começa nesta segunda-feira a preparação da Seleção Brasileira para a disputa dos Jogos Pan-Americanos. Pela manhã, 16 jogadores e mais a comissão técnica se apresentaram no Rio de Janeiro e seguiram direto para a Granja Comary.

O primeiro dia de trabalhos será de exames e avaliações clínicas, além de muita conversa entre comissão técnica e os jogadores. A programação do restante da semana será divulgada ainda nesta segunda-feira.

Apenas dois jogadores não se apresentaram nesta segunda-feira: o goleiro Jackson, que chega à Granja Comary na quinta-feira, e o atacante Clayton, que viaja para Teresópolis no dia seguinte, sexta-feira.

Serão sete dias na Granja Comary para o técnico Rogério Micale começar a montar a equipe. A delegação deixa o Rio de Janeiro ainda no domingo à noite rumo a São Paulo. De lá, o embarque para o Canadá será na segunda-feira.

Nos Jogos Pan-Americanos, o Brasil estreia contra os anfitriões, os canadenses, no dia 12. No dia 16 de julho, o Brasil enfrenta o Peru. Para encerrar a primeira fase, o adversário será o Panamá, no dia 20. Na outra chave, o Grupo B, estão Paraguai, Uruguai, Trinidad & Tobago e México.

Eliminado da Copa América, Brasil fica de fora da próxima Copa das Confederações

Bahia Notícias

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A derrota nos pênaltis para a equipe do Paraguai, em jogo válido pelas quartas de final da Copa América 2015, fez a Seleção Brasileira perder uma marca importante no futebol internacional. Sem chances para participar da Copa das Confederações 2017, a equipe canarinho ficará de fora do torneio depois de uma sequência de sete participações consecutivas na competição entre campeões continentais.

Disputada como Copa Rei Fahd em 1992 e 1995, a Copa das Confederações teve o Brasil em sua primeira participação apenas em 1997, quando o então campeão do mundo foi vencedor do torneio em final contra a Autrália. Já em 99, no México, a equipe teve sua vaga como campeão da Copa América 97 e também como vice do mundo de 98 com a desistência da França. Entretanto, os sul-americanos ficaram no vice-lugar contra os anfitriões mexicanos.

Na edição de 2001, sediada conjuntamente no Japão e na Coreia do Sul, o Brasil foi campeão da Copa América de 1999 e amargou o quarto lugar ao perder da Austrália na decisão de terceiro lugar. Em 2003, como pentacampeão mundial, o escrete verde e amarelo teve a sua pior participação no torneio, sendo eliminado na fase de grupos contra Turquia e Camarões.

Em 2005, o time comandado por Kaká, Adriano e Ronaldinho Gaúcho juntava credenciais da Copa do Mundo 2002 e da Copa América de 2004 para golear a Argentina e voltar a conquistar o título. O tricampeonato veio em 2009, quando o então vencedor continental de 2007 derrotou os Estados Unidos em uma final histórica na África do Sul. Já como país-sede em 2013, o quarto título veio sobre uma vitória maiúscula sobre os espanhóis no Maracanã.

Para a Copa das Confederações de 2017, já estão confirmadas as equipes da Rússia (país-sede), Alemanha (campeã do mundo de 2014) e a Austrália (vencedor da Copa da Ásia 2015). Para a Copa América, as seleções do Chile, Peru, Argentina e Paraguai são as únicas que ainda tem chances de representar a América do Sul no torneio.

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Seleção volta para casa, e Dunga diz enxergar boa qualidade técnica no time

Gazeta Esportiva

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Eliminada da Copa América em disputa por pênaltis com o Paraguai, a Seleção Brasileira voltou para casa na tarde de domingo. Parte da delegação desembarcou no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, com um esperado clima pesado.

Houve alguns rápidos protestos, com gritos de “pipoqueiro” e “mercenário” de poucos presentes. David Luiz, que conta com o apoio de boa parte dos torcedores apesar de ter perdido a posição, chegou a ouvir aplausos por ter parado para fotos, mas a recepção não foi calorosa para os demais.

Robinho não quis falar, dizendo ter concedido entrevista no Chile. Roberto Firmino, um dos xingados no aeroporto, passou cabisbaixo pelo saguão, com um capuz na cabeça. Miranda e Willian foram os únicos jogadores que ensaiaram explicações sobre a má campanha, encerrada nas quartas de final.

O técnico Dunga também parou para breves palavras, minimizando o fracasso no Chile e lembrando que “o Brasil ficou 40 anos sem ganhar a Copa América”. Ele contestou a visão geral de que simplesmente falta talento à atual geração de atletas da formação verde-amarela.

“A questão não é mudar tudo. A questão é melhorar, a questão é aprendizado. Temos boa qualidade técnica. Tivemos jogadores que nunca haviam passado por esse tipo de competição”, disse o gaúcho, incomodado com a insistência no questionamento da qualidade. “Precisamos ver o que esses atletas já fizeram. Cada um tem sua opinião.”

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Copa América: Por vaga na semifinal, Brasil encara o Paraguai

Bahia Noticias

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O Brasil encara o Paraguai neste sábado (27), às 18h30, em Concepción, no Estádio Collao, em duelo válido pelas quartas de final da Copa América.

A equipe comandada pelo técnico Dunga ainda não convenceu nesta Copa América. Essa será mais uma chance do time canarinho tentar apresentar um bom futebol na competição.

O meia Willian dá a receita para conseguir a vaga para próxima fase: atenção e ir para cima do adversário.

“É só jogar como o Brasil gosta, indo para cima do adversário, sem medo, tendo controle do jogo. Logicamente, eles poderão atacar em alguns momentos. Aí, teremos que estar bem ligados”, afirmou.

Já o Paraguai, comandado pelo argentino Ramón Diaz, está invicto no torneio continental. Empatou por 2 a 2 com a Argentina, ganhou por 1 a 0 da Jamaica e ficou no 1 a 1 com o Uruguai.













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