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:: ‘historia’

Conheça o novo treinador do Vitória da Conquista

Por: Luciano Pina
Fonte: Jogandonoticias

Conheça a história do novo treinador contratado pelo Vitória da Conquista, para o Campeonato Baiano de 2011.

Hugo Sales iniciou no futebol jogando nas categorias de base do Flamengo, clube no qual permaneceu por cinco anos até se profissionalizar. Como jogador, ele ainda atuou por Vitória, Bahia e Sobradinho-DF. Depois que encerrou a carreira de jogador, ele se formou como técnico de mecânica e depois passou a exercer a nova profissão. Hugo tentou deixar a bola, mas a bola não o deixou. Por isso, mesmo trabalhando como técnico de mecânica, ele recebeu um convite para treinar as equipes das categorias de base do Clube dos Empregados da Petrobrás (CEPE).

Daí, o baiano iniciou o sonho de ser treinador profissional e, para se especializar, acabou ingressando na faculdade para estudar educação física, curso no qual se formou. Ele também fez outros três cursos profissionalizantes: psicologia desportiva, treinador de goleiros e marketing.

Hugo então recebeu um convite para retornar ao Rubro-Negro, agora como professor da escolinha. Depois disso, o profissional foi preparador físico da equipe feminina do Botafogo. Logo em seguida surgiu o convite para trabalhar no América carioca, clube no qual ele garantiu certa estabilidade e exerceu diversas funções. O baiano foi técnico das equipes infantil, juvenil e júnior do Mequinha, além de auxiliar técnico do time profissional. :: LEIA MAIS »

O maior nome do futebol conquistense relembra sua trajetória

Fonte: Vitoriadaconquista.com.br
Foto: Eliezer Oliveira

A história de Pena e o futebol é feita de altos e baixos. Infância pobre, pouco estudo, dificuldades para treinar e superação. Este é o enredo da maioria dos atletas da bola, e com Pena não foi diferente. Da época de criança no bairro Kadija até o estrelato no Palmeiras e no Porto ele fez uma longa caminhada, onde “não bastou querer vencer”.

Pena despontou para o futebol no Serrano, em 1991. Clube do coração, que até hoje faz parte da vida do jogador. Ele e seus dois irmãos, que admite, “jogavam bem mais que ele”, venceram o Campeonato Baiano de juniores. Mas como não havia ajuda de custo e os garotos precisavam contribuir nas despesas de casa, Pena e seus irmãos começaram a trabalhar. Mas, em 1992, o Serrano decidiu pagar um salário para o jogador. Depois de ser campeão da 2ª divisão do Campeonato Baiano pelo Serrano, a carreira começou a caminhar. Pena atuou no Vitória da Conquista, Rio Branco e foi parar na Suiça.

Mas, do Rio Branco até à Suíça, Pena percorreu um caminho difícil. Nessa época, o jogador conta que conheceu as “falcatruas do futebol”. Antes de se transferir para o Grasshopers Zurich, Pena foi pretendido por um clube coreano. Mas, como o seu passe já havia sido vendido para o time paulista (segundo o atleta, sem que ele soubesse ou recebesse sua perte), Pena teve que esperar uma proposta que agradasse mais o Rio Branco. Foi quando, em 1998, o jogador teve sua primeira passagem pela Europa: “foi uma experiência maravilhosa, uma outra realidade, em um país rico”, conta o atleta. :: LEIA MAIS »

O dia 27 de janeiro na história do alviverde

Fonte: ECVC

Com um gol de Tatu, o Vitória da Conquista derrotou o Fluminense de Feira no dia 27 de janeiro de 2008, diante de 7.882 torcedores no estádio Lomanto Júnior. Naquela oportunidade, o time disputava a 6ª rodada do campeonato estadual e estava em terceiro lugar, atrás da dupla BA-VI.

Hoje, 2 anos depois, o jogo vale pela quarta rodada do baianão e o alviverde está em segundo lugar no grupo A e terceiro na classificação geral, atrás apenas de Bahia e Vitória, ainda assim no saldo de gols.

Daquela partida, apenas o zagueiro Silvio o meia Eder e o atacante Diogo continuam no Vitória da Conquista.

O jogo de hoje será as 20:30h, no estádio Jóia da Pricesa, em Feira de Santana e o único problema para o treinador Ubirajara Veiga é o meia Valdo, que não viajou devido a uma contusão no joelho. O time só será anunciado no vestiário, pouco antes do jogo.

Quinto título em quatro anos faz geração atual entrar para a história do Flamengo

Fonte: Globo Esportes


Ronaldo Angelim, Léo Moura e Davi comemoram o gol do título brasileiro do Fla

A derrota para o América-MEX, nas oitavas de final da Taça Libertadores de 2008, quase estragou uma geração. Perseguido pela faixa “Brasileiro é obrigação”, o grupo esteve a ponto de ser desmontado. Mas a política de contratos longos e multas rescisórias inibidoras impediu a debandada e refletiu-se na conquista do Campeonato Brasileiro.

A base é antiga. Tem Bruno, Léo Moura, Juan, Ronaldo Angelim e Toró. Todos, com exceção do último, têm mais de 200 jogos pelo clube. Na ciranda das críticas e dos elogios, podem se orgulhar do currículo: são cinco títulos nos últimos quatro anos. A epopeia começou na Copa do Brasil de 2006. Bruno foi contratado um mês depois do título. De longe, assistiu ao time vencer o Vasco. Juan fez o gol da vitória por 1 a 0 na segunda partida. Léo Moura também teve participação decisiva.

No âmbito estadual, a hegemonia é gritante. São três títulos consecutivos e desempenho quase irrepreensível em clássicos. O Flamengo, com o time titular, não perde há mais de dois anos para Fluminense. O Botafogo também não consegue vencê-lo há dez jogos. :: LEIA MAIS »

LCDT 54 ANOS – O TIME DO SAMUR FEZ PARTE DESTA HISTÓRIA

Por Luciano Pina/Patrícia Oliveira
Fonte: Enyl Lemos – Historiador Esportivo


SAMUR E.C., foto de 1979. de Pé: Sinvaldo – Atracador – Zó – Zé Clício – Paraná e Clóvis. Agachados: Aderbal – Branco – Messias – Ronaldo e Oberval

O time do Samur foi fundado nos primeiros anos da década de 70 por alguns funcionários daquela Unidade Médica, liderada pelo jogador e dirigente Clóvis Novaes Gusmão. Com o apoio da empresa, o time do Samur foi uma das melhores agremiações da época, formada basicamente por excelentes jogadores, presenças obrigatórias nas convocações das seleções amadoras dos anos 70 e 80. Passaram pela equipe atletas como: João Cavalinho, Dito, Paraná, Messias, Sinvaldo, Geraldinho, Atracador e outros.

A equipe do Samur deixou de existir no final dos anos 80, a partir do momento em que o futebol amador se transformou num jogo de interesses financeiros. Os dirigentes foram perdendo a motivação, e consequentemente, seus melhores jogadores correram atrás de melhores vantagens. Sem condições de manter um time forte e ganhador, o Samur parou as suas atividades futebolísticas.













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