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:: ‘PÚBLICO’

Mesmo na Série D, Flu de Feira supera América-MG, Náutico e Goiás em média de público

Bahia Notícias

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Classificado para a segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série D 2016, o Fluminense de Feira tem uma importante marca em relação ao público e renda no cenário esportivo nacional. Com a sexta melhor média de público da quarta divisão, o Touro do Sertão supera equipes como América Mineiro, da Série A do Brasileirão, e clubes tradicionais como Goiás, Náutico e Paraná Clube.

Com 3.804 adeptos em seus três jogos, os feirenses seguem atrás de times regionais como CSA-AL (5.747), Moto Club-MA (4.182) e Campinense-PB (3.923) na Série D. Entretanto, fazendo um comparativo com outras divisões, o Flu fica na frente do América Mineiro (2.597), que integra a Série A, e equipes tradicionais como Náutico (3.732), Avaí (3.484), Goiás (2.868) e Paraná Clube (2.776).

“O Fluminense é um time de bom apelo popular no interior. Já teve ótima média de público no Campeonato Baiano deste baiano. É importante a torcida fazer a sua parte na luta do clube pelo acesso”, afirmou o presidente Ednaldo Rodrigues, presidente da Federação Bahiana de Futebol (FBF).

O Flu de Feira volta a campo no próximo domingo (24), às 16h, contra o Sete de Setembro do Mato Grosso do Sul. A partida é válida pela primeira rodada da segunda fase da Série D 2016.

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Mesmo mal na tabela, Cruzeiro tem 5ª melhor média de público do Brasileiro

Globo Esportes

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A fase do Cruzeiro não é das melhores. Com um Brasileirão irregular, somando, até agora, 15 pontos e na 15ª colocação, o time de Paulo Bento luta contra o fantasma do rebaixamento. Isso seria motivo suficiente para que torcida não se sentisse motivada para apoiar o clube no Mineirão, certo? Errado. Mesmo com a campanha ruim na competição nacional, a Raposa está brigando nas cabeças quando assunto é o ranking de torcidas do Campeonato Brasileiro. Atrás apenas de Corinthians, Palmeiras, Internacional e Flamengo, o clube celeste tem a quinta melhor média do torneio, além do segundo maior público.

O Cruzeiro tem uma média de 20.381 torcedores no Campeonato Brasileiro. No ranking, é o quinto colocado, atrás apenas de Corinthians (31.010), Palmeiras (30.684), Internacional (21.191) e Flamengo (20.696). A Raposa tem uma média de 32% de ocupação do Mineirão, na competição nacional. Como visitante, somando todas as competições da temporada, o clube celeste tem uma média de 7.335 torcedores, com uma média de ocupação de 24%, enquanto a média nacional é de 23%.

Na lista geral do Brasileirão, o Cruzeiro tem o segundo melhor público, na partida contra o Vitória, com 43.821 torcedores. O maior público é da partida entre Flamengo e Palmeiras, no estádio Mané Garrincha, em Brasília, com 54.665 pessoas. No entanto, o jogo com maior ocupação da competição nacional é entre Palmeiras e Corinthians, na Arena Palmeiras, com 39.935 pagantes, mas uma ocupação de 91%.

Serie D: Publico decepciona na estreia dos Baianos como mandante

Da Redação

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Além de não conseguir vencer como mandante na estreia no Campeonato Brasileiro da Serie D, os times do Galícia e Juazeirense não conseguiram atrai os torcedores para seus respectivos jogos.

Jogando no estádio José Rocha, em Jacobina, o Galicia foi derrotado pelo América-PE, pelo placar de 2 a 0. Apenas 162 torcedores pagaram ingressos, proporcionanado uma renda de R$2.161.

Já a Juazeirense ficou no empate com o Icasa-CE, pelo escore de 1 a 1, no estádio Adauto Moraes. 199 torcedores compareceram aos estádio, para uma renda de R$3.980,00.

Apenas o Flu de Feira estreou fora de casa e ficou no empate com o Sergipe-SE, pelo placar de 1 a 1.

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Time da última divisão paulista leva mais gente ao estádio do que grandes do Rio

Uol

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A Série B Paulista, última divisão do Estado, é conhecida por ter jogos com públicos ínfimos, muitas vezes não alcançando nem 50 pagantes. A exceção neste temporada é o tradicional XV de Jaú, equipe que quase sumiu recentemente, mas renasceu das cinzas e hoje ter média de público maior que a de Botafogo e Fluminense no Brasileirão.

Nos quatro jogos que fez em casa até o momento na 4ª divisão, o XV teve média de 4.096 torcedores/jogo, superando no Brasileirão times como o Flu (2.592 torcedores/jogo), Botafogo (4.022 torcedores/jogo), Chapecoense (3.395 torcedores/jogo) e América-MG (1.698 torcedores/jogo).

O Flamengo também fica perto com 4.925 torcedores/jogo.

Vale lembrar, no entanto, que os times cariocas estão sendo obrigados a jogar fora de seus estádios tradiconais, já que Maracanã e Nilton Santos estão sob poder do COI (Comitê Olímpico Internacional) para eventos antes dos Jogos Olímpicos do Rio 2016.

Se comparar com seus adversários da Série B, o “Galo da Comarca” dá um verdadeiro banho, já que a Portuguesa Santista, time com a 2ª melhor média de público do campeonato, leva apenas 1.076 pessoas por partida ao seu estádio.

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Com surpresas, Estaduais têm queda acentuada no público nas finais

Uol

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Com as classificações de surpresas, as finais dos Estaduais tiveram uma redução de um terço no público presente nas arquibancadas em relação ao ano passado. Foram comparados cinco regionais, Paulista, Carioca, Mineiro, Paranaense e Baiano, com os primeiros jogos decisivos de 2015. Os estádios menores pesaram nesta diminuição.

No total, foram 103.015 pagantes nas cinco partidas do final de semana, sendo a maior presença verificada em Botafogo e Vasco, 37.027. Assim, a média de público foi de 20.603.

No ano passado, foram 154.816 pagantes, sendo que um terço deles no jogo do Atlético-MG diante da Caldense. no Mineirão. A média de público foi de 30.963.

Contribuíram para essa queda as classificações de Audax, no Paulista, e América-MG, em Minas. Os dois jogos em seus estádios tiveram público de 12.269 e 7.188, respectivamente. Lembre-se que, em 2015, a primeira final do Paulista teve um Allianz Parque cheio. Mas até o clássico carioca, disputado pelos mesmos times no Maracanã, teve uma queda de público de oito mil pessoas.

No Paraná e na Bahia, houve aumento da presença da torcida justamente porque não houve zebras ao contrário de 2015 quanto times menores jogaram a final. Ainda assim, o Ba-Vi e o Atletiba não ultrapassaram a marca dos 30 mil presentes, público inferior, por exemplo, ao do Atlético-PR na Primeira Liga.

Na segunda rodada de decisões, o público certamente crescerá, como de hábito, principalmente no jogo do Galo no Mineirão. Mas é provável que as decisões deste ano acabem com uma média inferior a do ano passado.

PS Não foi possível obter o público da final do Gaúchão entre Inter e Juventude, e por isso o Estado não entrou na comparação.

Libertadores custa o dobro do Brasileirão, mas tem púbico europeu

MSN

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O torcedor brasileiro de fato é obcecado pela Copa Libertadores da América. Mesmo com os ingressos para o torneio continental custando o dobro do Campeonato Brasileiro, os públicos são muito maiores do que os vistos na competição da CBF.

Até agora, houve 10 partidas da Libertadores sediadas no Brasil. Nesses jogos, a renda total foi de R$ 20,313 milhões para 329.720 pagantes, o que dá um preço médio de R$ 62 para o ingresso.

Esse valor é exatamente o dobro do tíquete médio do último Campeonato Brasileiro: R$ 31.

Fazendo um paralelo com os Estaduais, o Campeonato Paulista, em 91 jogos realizados até agora, arrecadou R$ 22,113 milhões, o que dá uma média de R$ 243 mil a cada partida.

Já a ótima média de público da Libertadores está em 32.972 torcedores/jogo. Também é quase o dobro da média do Brasileirão de 2015: 17.051 fãs por partida.

O público do torneio da Conmebol, aliás, é de “nível europeu”, já que é maior do que o do Campeonato Espanhol (26.741 em 2014/15) e também que o Italiano (22.057 em 2014/15).

Entre os grandes públicos da Libertadores até agora para os brasileiros, destaque para os 37.073 de Palmeiras x Nacional-URU, os 42.403 de Corinthians x Cerro Porteño-PAR e os 41.927 de Grêmio x San Lorenzo-ARG.

O Atlético-MG também joga sempre com casa cheia, mas, pelo fato do Estádio Indpendência ter capacidade menor, fica com públicos na casa dos 20 mil torcedores, como os 20.851 da partida contra o Independiente Del Valle-EQU.

Já o São Paulo vem sendo “prejudicado” na questão público. Nos últimos anos, o clube acostumou-se a ver médias de 50 a 60 mil torcedores nos jogos no Morumbi. Como está com seu estádio em reforma, no entanto, a equipe tricolor tem números menores no Pacaembu, como os 27.168 da partida contra o The Strongest.

Estádio Lomanto Júnior é reaberto para jogos

Blog da Resenha Geral

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Nesta quarta-feira (9 de março), o Estádio Municipal Lomanto Júnior, em Vitória da Conquista, foi reaberto oficialmente para a realização de atividades esportivas. A revitalização do estádio, que durou pouco mais de cinco meses, é a principal intervenção realizada na praça esportiva desde sua inauguração, em 1966.

No evento de reabertura, autoridades municipais e pessoas ligadas ao desporto local compareceram. “Agora temos um estádio de qualidade que pode sediar partidas de qualquer competição do Brasil”, afirmou o secretário de Esportes, Nagib Barroso. “Não descuidamos de áreas essenciais, como saúde, educação ou esporte amador, para que esta reforma acontecesse”, disse o prefeito Guilherme Menezes, completando: “Nós sabemos o quanto o esporte é importante na vida de uma pessoa, e sempre estivemos atentos a ele em nossa cidade”.

A licitação, cuja empresa vencedora foi a Greenleaf Gramados, ocorreu no dia 31 de agosto e a ordem de serviço foi assinada no dia 25 de setembro. No entanto, as obras iniciaram no fim da primeira quinzena de outubro. O gramado, por sua vez, só começou a ser plantado em meados de dezembro.

Além do gramado, o serviço, orçado em R$ 941, 2 mil, contempla a reforma dos vestiários e melhorias nos sistemas de drenagem e irrigação, bem como a construção de uma nova pista de corrida.

Com ‘vida nômade’, Conquista e Juazeirense apresentam piores públicos do Nordestão 2016

Bahia Notícias

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Em uma situação adversa, onde não podem atuar em suas cidades de origem, as equipes do Vitória da Conquista e da Juazeirense lideram um recorde indigesto na Copa do Nordeste 2016. Com três rodadas e um jogo a mais (a partida entre Imperatriz e ABC pelo início do returno) já realizados, os clubes baianos tem os piores públicos pagantes da competição regional.

Enquanto Fortaleza e Ríver é o atual recorde do torneio, com 9.949 pagantes, seguido por Santa Cruz e Bahia no Arruda (9.492), a partida com pior público é o embate entre Vitória da Conquista e Flamengo do Piauí, que contou com apenas 122 almas no Estádio Mário Pessoa. O segundo pior público também é do Bode, com 350 espectadores para o triunfo histórico sobre o Ceará. Logo em seguida vem os 363 pagantes entre Juazeirense e Confiança, partida realizada em Senhor do Bonfim pela primeira rodada da competição.

Com mais dois jogos como mandante, o Cancão de Fogo espera sair do posto de menor público total do torneio, com 363 pessoas. Já em termos de média, o Bode tem apenas 236 torcedores com a divisão das duas partidas feitas em seu “domínio”. As duas equipes também apresentam as piores médias de renda bruta da competição.

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Público da rodada inteira do Carioca não enche nem São Januário

MSN

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O Campeonato Carioca de 2016 começou no último sábado com fracasso nas arquibancadas. Se forem somados todos os públicos pagantes da rodada inicial do torneio, não dá para lotar nem o estádio de São Januário, que tem capacidade para praticamente 22 mil torcedores.

Ao todo, as arenas fluminenses registraram 19.051 fãs durante o final de semana. Ou seja, faltarma ainda quase 3 mil torcedores para preencher a arena do Vasco da Gama.

O jogo com maior presença de torcida no final de semana foi justamente o do time cruz-maltino, com 7.905 fãs, o que gerou uma renda de R$ 246.050,00.

Já o pior foi Bonsucesso x Resende, que teve somente 350 testemunhas no Estádio Luso-Brasileiro. Cabofriense x América-RJ, por sua vez, não teve borderô divulgado.

Em partidas envolvendo os quatro grandes, a mais decepcionante foi a do Fluminense contra o Volta Redonda: só 1.531 pagantes, com renda de R$ 43.060,00.

Comparando o Campeonato Carioca com o Paulista, então, a situação fica ainda pior. A soma dos públicos quatro grandes do Rio (17.301) não igualou nem mesmo o número de Botafogo-SP x Palmeiras, em Ribeirão Preto: 18.635.

A renda também ficou bem aquém: juntos, os grandes cariocas arrecadaram R$ 571.080,00, contra R$ 897.130,00 apenas de Botafogo x Palmeiras.

Rodada de estreia do Baianão teve público de pouco mais de 15 mil pagantes

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A temporada 2016 do futebol baiano foi oficialmente aberta neste final de semana. Cinco jogos deram a largada ao Bainão 2016.

Porém, apesar da expectativa que tomava conta dos baianos pelo início do estadual, a ansiedade para ver a bola rolar não ficou exposta na presença de público. A primeira rodada da competição registrou apenas 15.200 torcedores nos cinco estádios que receberam jogos.

O maior público foi registrado no duelo entre Vitória e Jacuipense, no sábado (30), no Barradão. O total de 6.733 torcedores acompanhou o triunfo do Rubro-Negro por 3 a 0.

Já o menor público foi o do confronto entre Bahia de Feira e Feirense, no Estádio Pedro Amorim, em Senhor do Bonfim. Apenas 647 torcedores assistiram à vitória do Tremendão por 2 a 0.

Quando o assunto foi o valor arrecadado, as cinco partidas geraram uma renda total de pouco mais de R$ 265 mil. Com arrecadação de quase R$ 120 mil, Juazeirense x Bahia, em Pituaçu, registrou a maior renda.

Por outro lado, o confronto entre os times feirenses arrecadou apenas R$ 6.470. O time mandante, o Bahia de Feira acabou com um saldo negativo de R$ 2.026,20.

Apesar dos números baixos, a primeira rodada pode ter um crescimento, tanto na renda como no público no dia 11 de fevereiro. Galícia e Jacobina completarão a rodada na Arena Fonte Nova.

Outra boa expectativa de maior presença de público nos estádios é o fim do Carnaval. A partir de 10 de fevereiro, com o início da segunda rodada, o Baianão promete levar mais torcedores aos estádios.

Confira os públicos e rendas dos primeiros jogos:

Vitória 3 x 0 Jacuipense – 6.733 torcedores / R$ 64.092

Flamengo de Guanambi 0 x 0 Vitória da Conquista – 2.527 torcedores / R$ 51.540

Juazeirense 2 x 3 Bahia – 3.925 torcedores / R$ 120.930

Bahia de Feira 2 x 0 Feirense – 647 torcedores / R$ 6.470

Colo Colo 0 x 0 Fluminense de Feira – 1.368 torcedores / R$ 22.070













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