:: ‘RECORRE’
Sul-Americana: FBF recorre em defesa do Bahia e julgamento é marcado para sexta
FBF
O futuro do Bahia na Copa Sul-Americana será decidido às 10h da próxima sexta-feira (14). O STJD julgará o Processo 157/2015, impetrado pelo Ceará para ficar com a vaga na competição.
A Federação Bahiana de Futebol (FBF) entrou no processo como terceiro interessado, em defesa do seu filiado, o Tricolor. A entidade entendeu que o mandado de segurança concedido ao time cearense, que lhe deu o direito de disputar a Sul-Americana e a Copa do Brasil, concomitantemente, fere ao que decidiu a CBF sobre o sistema de distribuição das vagas em ao CBJD.
Para isso, a FBF, através da sua presidência e seu departamento jurídico, se baseou em aproximadamente 15 pontos. Um deles diz respeito ao ofício 170/15, enviado pela diretoria de competições da entidade nacional a todas as Federações e clubes no dia 21 de maio de 2015.
Nele, o diretor de competições, Manoel Flores, deixa claro que “os clubes que tenham obtido vaga para a Copa Sul-Americana de 2015 só poderão disputar a referida competição caso não estejam classificados para disputar as oitavas de final da Copa do Brasil 2015, conforme estabelece o REC da Série A, no seu artigo 6º. O critério se aplica aos clubes da Série A/15 como também aos clubes oriundos de conquista das copas regionais – Ceará/CE, pela Copa do Nordeste, e Brasília /DF, pela Copa Verde (obs: o Brasília não disputa a Copa do Brasil). Neste caso específico das competições regionais (Copa do Nordeste e Copa Verde), se um clube avançar às oitavas da Copa do Brasil cederá seu lugar ao clube imediatamente abaixo na classificação da competição que originou a vaga. Se a situação se repetir, classifica-se o clube imediatamente abaixo, e assim sucessivamente, até que as vagas sejam preenchidas”.
O texto do ofício, deixa claro que o Ceará, por ter avançado às oitavas de final da Copa do Brasil, não pode disputar a Copa Sul-Americana. Sua vaga na competição continental passa a ser, então, do vice-campeão da Copa do Nordeste deste ano, portanto, o Bahia. :: LEIA MAIS »
Boca recorre e diz: Corinthians não foi eliminado por morte
Terra
O Boca Juniors apelou nesta segunda-feira da decisão da Conmebol de eliminar o clube da atual edição da Copa Libertadores da América e classificar o River Plate para as quartas de final, depois da confusão ocorrida em La Bombonera na última quinta-feira, em que jogadores do time visitante foram agredidos com gás de pimenta.
O presidente do Boca, Daniel Angelici, lembrou a morte do boliviano Kevin Espada, atingido por um sinalizador proveniente da torcida do Corinthians no jogo entre a equipe paulista e o Bolívar na edição de 2013 da Libertadores. Na ocasião, a punição do time brasileiro foi jogar com estádio vazio duas vezes. “No ano passado (na verdade, há dois anos), em uma partida do Corinthians, morreu um menino de 14 anos e não o eliminaram do torneio. Portanto, não entendo o equilíbrio da punição”, retrucou o mandatário.
Angelici admitiu que é pessimista sobre a possibilidade de reverter a punição, que estabelece a saída do clube do torneio, além de uma multa de US$ 200 mil e a proibição do uso do estádio nas próximas quatro partidas internacionais. “Não estamos otimistas porque há muitos interesses alheios aos clubes, comerciais, já que já estão vendendo ingressos. Não há antecedentes de exclusão de uma equipe por um fato pontual”, disse Angelici à emissora Radio La Red.
Procurador do STJD também recorre contra exclusão da Aparecidense
Futebol Interior
O procurador do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Paulo Schmitt, entrou com um recurso contra a decisão de excluir a Aparecidense da Série D do Campeonato Brasileiro, nessa quinta-feira. O próprio time goiano também já havia feito o mesmo na quarta-feira.
Segundo Schmitt, o clube foi julgado em um artigo diferente do que deveria ter sido, já que o jogo foi disputado até o seu final. Por essa razão, o procurador do STJD procurou os meios legais para reverter essa decisão.
“O ocorrido estava dentro do artigo 243, que faria com que a partida fosse anulada. O jogo chegou até o final, não foi paralisado no meio, então, não caberia julgar a Aparecidense no artigo 205, que definiu a eliminação do clube da competição”, explicou.
As ações, tanto de Paulo Schmitt, quanto da própria Aparecidense, serão julgadas na próxima quinta-feira pelo STJD e até então, o jogo das quartas de final, entre Mixto-MT e o Aparecidense ou Tupi, está suspenso.
Benazzi recorre ao curinga Gabriel
Tribuna da Bahia
Quase todo time conta com um jogador polivalente, aquele que quando solicitado pelo treinador, sai, momentaneamente, da sua posição original em prol da coletividade. Se no passado, esse papel no Bahia pertencia ao volante Marcone, que atuou como zagueiro e lateral-direito, principalmente na época de Arturzinho, agora, chegou a vez do garoto Gabriel. Com Marcos suspenso pelo terceiro cartão amarelo, o atacante se colocou à disposição do técnico Vágner Benazzi para atuar na lateral-direita, no jogo contra o Atlético de Alagoinhas, amanhã, às 21h, no Estádio de Pituaçu.
O “curinga” Gabriel confessa que está acostumado em “quebrar o galho” desde os times da base, e, mesmo fora da função que escolheu, não reclama. “Já atuei de lateral-direito durante o Campeonato do Nordeste do ano passado (2010), de volante na Copa do Brasil e agora de lateral-esquerdo”. No último domingo, no empate de 2 a 2 com o Vitória da Conquista, o garoto acabou entrando na lateral-esquerda, no lugar de Dodô, que não vem agradando a torcida.
Mas, amanhã, Gabriel será obrigado a fazer o caminho inverso, já que os laterais de ofício não reúnem condições de jogo. Enquanto o titular Marcos recebeu o terceiro cartão amarelo e cumpre suspensão, o veterano Jancarlos ainda segue tratamento e tem retorno previsto para o mês de abril. Isso sem contar com o jovem Madson, um dos destaques do Bahia no vice-campeonato da Copa São Paulo de Futebol Júnior, que também se recupera de lesão.
Gabriel sabe a importância que o jogo de amanhã tem e pretende fazer todo o esforço possível para ajudar o tricolor a superar o adversário.
Presidente da Juazeirense recorre da perda dos seis pontos
Fonte: Itapoan Online
A escalação irregular do zagueiro Marcão na Desportiva Juazeirense, pela Segunda Divisão do Campeonato Baiano 2010, ainda rende motivos de discussão nos bastidores do futebol. Após a determinação de perda de seis pontos por parte do Tribunal de Justiça Desportiva da Bahia (TJD-BA), o presidente da Juazeirense, deputado estadual Roberto Carlos, afirma que a punição é excessiva e ilegal.
Em entrevista a uma rádio local, Roberto Carlos alega que o julgamento da última terça-feira (27) levou em conta uma legislação ultrapassada, já que a atual prevê a perda máxima de três pontos por escalação irregular. No entanto, o artigo 214 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) é claro: a punição máxima é realmente de três pontos, mas as conquistas em campo com o jogador irregular ficam invalidadas. :: LEIA MAIS »
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