Fonte: Galaticosonline

A contratação do atacante Pituta, pelo menos por enquanto, foi a última do Fluminense para a sequência do Campeonato Baiano. O Touro do Sertão deu um tempo, mas pode voltar ao mercado da bola, dependendo da avaliação do Departamento Médico sobre jogadores que estão fora de combate, recuperando-se de contusões.

Antes mesmo de a bola rolar para o Campeonato Baiano, o tricolor feirense teve duas baixas em seu elenco: o lateral-direito Fabiano, com problema de joelho, e o volante Pitibull, que apresentou um índice de plaquetas baixo no sangue. Ambos estão se recuperando e passarão por avaliações para terem os seus futuros dentro da equipe definidos.

O lateral-direito Fabiano, ainda na fase de pré-temporada, sofreu um trauma no joelho e teve que ser submetido a uma artroscopia. O tempo médio de recuperação, segundo o Departamento Médico, pode chegar a 45 dias. Desde o começo da competição o jogador encontra-se no “estaleiro”. “Ele foi submetido ao procedimento cirúrgico, que foi um sucesso. A sua recuperação tem sido satisfatória e acreditamos que ainda na primeira quinzena de fevereiro ele esteja liberado para fazer treinos com bola. No momento está fazendo fisioterapia”, explica Richard Moreira, diretor médico do Touro.

No momento, o treinador Luiz Carlos Cruz conta no setor apenas com Edcarlos, já que Ademir, até então titular, também se contundiu no tornozelo e está em recuperação no DM.

O caso mais complicado é o do volante Pitibull, que quando realizava os exames médicos de praxe, o seu hemograma apresentou problemas e acabou sendo submetido a um exame mais minucioso que acusou um índice baixo de plaquetas. Neste caso, se fosse jogar e tivesse um choque com um colega de profissão poderia complicar de vez a situação, caso ocorresse um sangramento. Por enquanto, Pitibull apenas realiza treinos físicos, aliados ao tratamento médico, e aguarda a realização de novos exames para ver se tem ou não condições de ser liberado para treinar com bola e jogar.

A sua ausência trouxe sérios problemas já que o treinador Luiz Carlos Cruz conta apenas com Diogo Romanini, que tem características de pura marcação. Quando necessita de um maior poder de combate, Cruz tem que lançar mão do esquema 3-5-2 com a escalação do zagueiro Renato Melo ao lado de Walter e Alexandre. O time conta com veterano Tácio e o jovem Marcos Vinícius, que também são volantes, mas têm a característica de sair para o jogo fazendo a ligação com os meias de criação.