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Foi em 8 de março de 2019 que 28 atletas da seleção feminina dos Estados Unidos entraram com um processo contra a federação de futebol do país norte-americano. Entre as protagonistas da ação, estavam nomes como Carli Lloyd, Megan Rapinoe e Alex Morgan, expoentes do esporte. A queixa principal das atuais campeãs do mundo, no entanto, não foi atendida.

O tribunal federal de Los Angeles rejeitou, na última sexta-feira, o pedido relativo a pagamentos desiguais na comparação com o time masculino. Segundo as jogadoras, elas são obrigadas a disputar mais partidas do que os homens e, mesmo com o sucesso em campo, continuam a receber salários mais baixos. Diante desta situação, tentaram buscaram uma reparação milionária por danos e estabelecer um equilíbrio nesta situação.

Além disso, as profissionais destacaram tratamento inferior no que se refere a viagens e cuidados médicos. O juiz que analisou o caso, em sua decisão, disse que estes últimos itens podem seguir para julgamento.