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É 2013, mas poderia ser 2001. Na noite desta quinta-feira, o Grêmio inicia a caminhada na fase de grupos da Libertadores, contra o Huachipato, às 19h45, na Arena, com um peso maior do que nos últimos anos. Os últimos reforços, principalmente Hernán Barcos e André Santos, criaram uma equipe como há muito não se via nas bandas do Olímpico. A confiança está elevada para o tri da América e fim do jejum de quase 12 anos sem títulos.

Conhecido como um time ‘copeiro’, o Grêmio viu o rival Internacional tomar este posto com duas Libertadores, duas Recopas e uma Copa Sul-Americana. O Tricolor ganhou protagonismo e já tem uma lista de jogadores de renome mais encorpada que a do tradicional adversário. Nomes como as últimas contratações, mais Welliton, Adriano, Eduardo Vargas, Zé Roberto, Elano e Cris aumentam a expectativa gremista.

O apoiador Zé Roberto, ciente da grande expectativa criada sobre o Grêmio, admitiu que a equipe ganhou peças de reposição que nos anos anteriores, até mesmo em 2012, fizeram falta. A própria inaugração da Arena dá um novo combustível para os gremistas.

Em 2001, o time que ganhou o último título entrou em campo na final contra o Corinthians com Danrlei; Marinho, Mauro Galvão e Roger; Anderson Lima, Anderson Polga, Tinga, Zinho e Rubens Cardoso; Luís Mário e Marcelinho Paraíba. A atual, com Marcelo Grohe; Pará, Cris, Saimon e André Santos; Fernando, Souza, Elano e Zé Roberto; Vargas e Barcos não deixa em nada a desejar. E certamente faz os gremistas sonhar com o retorno do Grêmio copeiro de sempre.