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A estabilidade do São Paulo na sequência da fase de grupos da Libertadores está ligada necessariamente a uma vitória sobre o Arsenal, nesta quinta-feira. Com Ney Franco cada vez mais pressionado no cargo, ninguém no clube cogita repetir o empate do Pacaembu, o que ameaçaria a segunda colocação e, por consequência, a vaga no mata-mata.

A equipe brasileira está somente um ponto à frente do terceiro colocado, The Strongest. A diferença para o Arsenal, lanterna da chave, também não é confortável. Os argentinos conquistaram seu primeiro ponto justamente diante do São Paulo e agora podem igualar a pontuação se saírem vitoriosos neste reencontro, marcado para 21h30 (de Brasília) desta quinta-feira.

“É fundamental vencer. O time vem conseguindo isso no Paulista, mas não na Libertadores. Tecnicamente, às vezes a gente não tem conseguido desenvolver as coisas que temos na cabeça”, opinou o goleiro e capitão Rogério Ceni, antes de analisar o adversário.

Para conseguir um resultado melhor, o São Paulo deve superar importantes baixas. Wellington e Luis Fabiano, suspensos por cartões amarelo e vermelho respectivamente, não viajaram à Argentina. O substituto do volante se definiu em treino fechado e não foi revelado por Ney Franco. Mas a reposição do centroavante é sabida: Aloísio sairá da ponta direita para voltar à sua posição de origem.

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