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Com direito a baile em campo, o Flamengo embalou em sua nova casa, a Ilha do Urubu, com goleada de 5 a 1 sobre a Chapecoense, na última semana.

Não dá para dizer que a festa foi completa. Mesmo com um carga de ingressos reduzida para o tamanho de sua torcida, o rubro-negro carioca não conseguiu, ainda assim, vender todas as 16.060 mil entradas colocadas à disposição. Não é preciso se aprofundar nos motivos para descobrir por que o clube não lotou as arquibancadas: o seu bilhete é hoje o mais caro do Brasileiro.

O levantamento não considera camarotes e setores VIPs que incluem comes e bebes.

Para enfrentar a Chape, o seu setor Oeste foi negociado a R$ 320 a inteira – não por acaso, o seu tíquete médio também é o mais salgado da Série A.

Ao todo, conforme boletim financeiro da partida realizada na Ilha do Governador, 77 pessoas não se opuseram a pagar a ‘fortuna’.

O benefício cumulativo da meia-entrada ao de sócio-torcedor prejudicou. O torcedor que paga inteira, independente de ser sócio ou não, terá de desembolsar montante elevado para ver o Fla na Ilha do Urubu.

No total, foram arrecadados apenas R$ 275.239 mil líquidos no ‘caldeirão’ da equipe.