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Incerteza sobre retorno do futebol atrasa renovação entre Flamengo e Jorge Jesus

Globo Esportes

O contrato está na mesa e o final feliz se aproxima: tudo caminha para a renovação de contrato entre Jorge Jesus e Flamengo. A assinatura ainda não foi feita devido a detalhes contratuais relacionadas a valores referentes a premiações futuras. A informação inicial foi divulgada pelo ‘UOL Esportes’ e o GLOBO avançou na questão.

Jesus acredita que os principais torneios do Brasil não serão finalizados até o final do ano e teme que, caso isso se confirme, acabe recebendo menos em premiações relacionadas a títulos ou boas colocações. Para isso, pediu que o contrato tivesse gatilhos para protegê-lo desta situação.

O Flamengo está ciente das novas exigências e não chega a ficar preocupado. Pelo contrário, o clima segue sendo de bastante otimismo no Ninho do Urubu. O entendimento é que a questão mais desafiadora — o salário a ser recebido com o aumento do euro — foi resolvida.

Sobre o tempo de contrato, tudo caminha para um acerto até dezembro de 2021, como desejado inicialmente pela diretoria rubro-negra.

Uma proposta europeia tentadora, algo que o Flamengo se preparou para receber, não veio. Durante a pandemia, as chances diminuíram mais ainda. O entendimento é que se Jesus não quisesse permanecer no clube, já teria informado à diretoria.

Time feminino do Bahia faz treinos em casa e conversa com profissionais de saúde e esporte

Bahia Notícias

As atividades do time feminino do Bahia estão acontecendo de casa enquanto o futebol está paralisado. O treinador da equipe, Igor Morena, está acompanhando os trabalhos das meninas do Tricolor e contou em entrevista sobre os cuidados que estão sendo dados para as atletas e as expectativas criadas sobre a temporada de 2020 no Campeonato Brasileiro.

“A gente vem realizando um trabalho sistemático”, contou o treinador. Ele explicou que junto com seu trabalho, o preparador físico também está atuando em conjunto com os treinos das jogadoras. “Nós da área técnica temos desenvolvido um trabalho com elas de trazendo alguns conteúdos inerentes ao futebol, ao nosso modelo de jogo e formato de jogo”, acrescentou Morena.

O treinador contou ainda sobre bate-papos e outras atividades que estão sendo ofertadas para a equipe com outros profissionais, tanto da área do esporte, quando da saúde. “Além da nossa experiência, do que a gente vem vivenciando no dia a dia, a gente quis agregar no nosso trabalho novos conteúdos para elas”, comentou. “Entendemos que experiências de fora também poderiam contribuir para o nosso trabalho”, ressaltou o técnico.

O time teve contato com psicóloga, fisiologista e a treinadora Emily Lima, que já comandou a seleção feminina brasileira e hoje está à frente da seleção feminina do Equador. As jogadoras do Bahia também conversaram com a ex-jogadora Márcia Tafarel e a meia Formiga. O técnico Igor Morena pontuou que essas experiências ajudam as meninas a saírem um pouco das restrições do isolamento.

Sobre o início da temporada, o treinador contou que estava satisfeito com o desempenho da equipe. “A gente fez um excelente trabalho de pré-temporada pensando na competição do Campeonato Brasileiro e a expectativa para estreia era muito boa”, comentou. Relembrando a primeira e única partida que foi disputada contra o UDA-AL, quando o Bahia venceu por 8 a 0, Morena lamentou a necessidade de suspender os jogos. “Fez uma estreia boa e convincente com placar até elástico. Que pena que aconteceu esse processo de interrupção do campeonato devido a pandemia, porque a gente entendia que a gente estava num caminho muito bom para chegar nos nossos objetivos”, declarou o técnico.

Morena ressalta que é fundamental pensar na saúde e cuidado de todos nesse momento e que, mesmo durante o isolamento, está conseguindo manter um envolvimento e um bom trabalho com as jogadoras. Ele fala que a situação acaba trazendo prejuízos, sem os treinos em campo, mas que as atividades que estão sendo desenvolvidas tentam minimizar essas consequências.

Sobre a contribuição de Verena na equipe, contratada no início do ano, Morena declarou que a jogadora tem muito a acrescentar na equipe. “Ela é uma atleta que dispõe de uma qualidade física muito boa e de uma capacidade técnica muito grande de finalização, principalmente”, comentou o treinador. Questionado sobre a possibilidade dela integrar o time com Gadú ele disse que, por elas terem características diferentes, isso é possível. Mas, lembrou que “tem outras no grupo que também vão brigar pelo seu espaço” e que “quem ganha com isso é o Esporte Clube Bahia”.

No Brasileirão A2, o Bahia integra o Grupo C e e líder da tabela pelo saldo de gols. Assim como na equipe masculina, as atividades do time estão suspensas em campo desde março.

Liga feminina de futebol dos EUA anuncia que organizará torneio em junho

Terra

A Liga de Futebol Feminino dos Estados Unidos (NWSL), formada por nove times, anunciou nesta quarta-feira seu retorno às competições com um torneio de um mês no estado de Utah, que começará em 27 de junho sem a presença de espectadores.

A NWSL estaria, portanto, à frente da MLS e de outras grandes ligas esportivas dos Estados Unidos, como a NBA e a Major League Baseball, cujos planos de retomar suas competições durante a pandemia de coronavírus não cogitam jogar em junho.

“Quando nosso país começa a reabrir com segurança e a se ajustar à nossa nova realidade coletiva (…) a NWSL tem o prazer de trazer o futebol profissional de volta aos Estados Unidos”, disse Lisa Baird, comissária da NWSL em um comunicado.

A NWSL Challenge Cup será um torneio de 25 jogos com rodada preliminar e playoffs, cuja final será disputada em 26 de julho. Os jogos acontecerão no Rio Tinto Stadium em Sandy e o Zions Bank Stadium em Herriman, ambos no estado de Utah, onde o acesso do público não será permitido.

As jogadoras da seleção dos Estados Unidos que venceram a Copa do Mundo de 2019, incluindo Megan Rapinoe (vencedora da Bola de Ouro de 2019), competem na NWSL, cuja liga de 2020 não pôde ser retomada devido à pandemia.

No entanto, muitas jogadoras da seleção ainda não decidiram se vão participar da NWSL Challenge Cup devido a preocupações relacionadas ao coronavírus, informou o Washington Post.

Dell Loy Hansen, proprietário da equipe do Utah Royals, disse que seu estado está pronto para sediar este campeonato e oferecer aos clubes um ambiente controlado contra a ameaça do vírus.

“Utah está preparado de maneira única para receber todas as nove equipes da NWSL e organizar um tremendo torneio”, disse Hansen, que disse ter “total apoio” do governador (republicano Gary Herbert) e de especialistas médicos.

Dentro dos protocolos de prevenção”, cada jogadora e cada membro essencial da equipe serão examinados 48 horas antes de sua partida para Utah e na chegada e serão submetidos a testes consistentes, medições de temperatura e revisão dos sintomas durante a sua estadia em Utah”, disse a NWSL.

Utah ocupa o 34º lugar entre os estados com o maior número de casos de coronavírus, registrando mais de 8.600 infecções e mais de 100 mortes.

A MLS, suspensa desde 12 de março, continua trabalhando em um plano de retorno aos gramados em julho, com equipes concentradas no complexo esportivo do parque de diversões da Disney World em Orlando, na Flórida.

Esporte fica fora de plano de Doria e não volta antes do meio de julho

Uol

As atividades esportivas ainda devem demorar a serem permitidas no estado de São Paulo, especialmente na capital paulista e na região metropolitana, onde estão os principais clubes do país, tanto no futebol quanto nas modalidades olímpicas. Nesta quarta-feira (27) o governador João Doria (PSDB) apresentou o “Plano São Paulo”, que define etapas de reabertura da atividade econômica e o esporte está na última delas.

As informações foram apresentadas em coletiva de imprensa no começo da tarde de hoje. Na apresentação, constava que “promover eventos que geram aglomeração, inclusive esportivos” só seria permitido na chamada fase 5 – “fase de controle da doença, liberação de todas as atividades com protocolos”.

No site do Plano São Paulo existe link para uma primeira versão dessa mesma apresentação que deixava os eventos com aglomeração, e também “teatro e cinema” fora inclusive dessa fase 5. Mas há também uma segunda versão deste mesmo documento, aparentemente a exibida na entrevista coletiva, em que os eventos e as atividades culturais são permitidas na fase 5.

Pelo que explicou João Doria, as medidas começam a valer em 1º de julho e a fase de cada região do estado será revisada de 15 em 15 dias. A cidade de São Paulo está na fase 2. Ela poderia pular para a fase 3 em 15 de junho e para a fase 4 no final do mês. Na melhor das hipóteses, chegaria à fase 5 em meados de julho. O restante da Grande São Paulo, porém, está na Fase 1, o que significa que não estará na Fase 5 antes do final de julho.

No site do Plano São Paulo foram publicados protocolos para cada setor da economia, mas não há nada referente ao esporte. Apenas para o setor de “academia”, que poderão reabrir na fase 4 com restrições. Entre as recomendações (não é regra) estão a ocupação máxima de 35% e utilização de somente 50% dos aparelhos de cardio (esteira, bicicleta, etc), com distância mínima de 1 metro e meio.

Também consta na tabela de fases de reabertura o item “espaços públicos”, com previsão de reabertura somente na fase 5. Neste primeiro momento, as regiões de Barretos, Araraquara/São Carlos, Bauru e Presidente Prudente já estão na fase 3. As demais, na fase 4, com exceção de Registro, Baixada Santista e Grande São Paulo, na fase 5.

Reunião entre ministro e Federação definirá futebol italiano amanhã

Uol

Amanhã, o ministro dos Esportes da Itália, Vincenzo Spadafora, a Federação Italiana de Futebol (FIGC) e a organização da Série A do país se reunirão para estabelecer “se e quando” a temporada 2019/2020 será retomada. As informações são do jornal Marca.

Com a queda nos números de casos confirmados e mortes em decorrência da covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, o futebol italiano espera receber o aval do governo para retomar o torneio com portões fechados. Ainda de acordo com a publicação espanhola, a data prevista para o retorno das competições é 14 de junho.

Os treinamentos dos clubes italianos foram liberados desde o último dia 18. A decisão foi publicada na mídia italiana após um “sinal verde” do Comitê Técnico Científico, que atua em parceria com o governo na pandemia do novo coronavírus.

O Campeonato Italiano foi suspenso no dia 9 de março. Nos quase três meses de paralisação, a Federação Italiana de Futebol permaneceu firma na vontade de retomar a competição.

O futebol da elite e a “bolha sanitária”

Globo Esportes

São muitos os clubes de massa no Brasil. Há dezenas deles. As suas diretorias, no entanto, exceto por umas pingadas exceções, cada vez mais raras, costumam seguir os estreitos caminhos do elitismo. O preço dos ingressos e a forma como são tratados os torcedores não sócios, por exemplo, mostram que existe um projeto, às vezes explícito, outras vezes velado, de transformar os clubes (e, logo, o futebol) em algo acessível para poucos. Porque o povo, de uns (muitos) tempos para cá, é encarado como estorvo.

Essa alienação em relação ao seu aspecto popular é um dos traços mais perceptíveis do futebol atual. Os clubes ignoram sem cerimônias o “social” que muitas vezes foi o motivo de fundação, que por mera formalidade talvez ainda carreguem nos seus estatutos. Cada vez mais o negócio soterra história, cultura e “pertencimento” popular. No começo da semana, o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, em entrevista para a Fox Sports, defendendo o retorno do futebol, questionou: “O que estaria errado na volta do futebol? Apenas porque se tem uma curva ascendente?”.

Causa espanto, na declaração que respondia mais do que perguntava, a completa desconexão com o cenário que os brasileiros estão vivendo hoje. Com mil mortes por dia, quase 25 mil óbitos somados, somos o epicentro da pandemia. E o futebol, que há muito já se tornara uma “bolha social”, ignorando qualquer demanda (ou desejo, ou ilusão) das parcelas mais vulneráveis da população, agora pretende se transformar, em meio à tragédia, também em “bolha sanitária”. Colocar todos dentro de uma redoma impermeável, porque a bola tem que rolar e o dinheiro precisa entrar, mesmo que lá fora os corpos sejam empilhados diariamente. Se o futebol brasileiro de elite pudesse, abandonaria o país. O Brasil de verdade dá muito trabalho.

No Rio de Janeiro, Flamengo e Vasco pressionam pelo retorno do Carioca. Menos mal que, pelo menos em meio à pandemia, vários clubes foram picados pelo bom senso: Fluminense e Botafogo são contrários à volta do futebol, assim como os grandes clubes paulistas, que estão dispostos a esperar a liberação das autoridades sanitárias. Aqui em Porto Alegre, Grêmio e Inter seguem treinando e correndo sem saber exatamente para onde. Na Alemanha, o futebol voltou. E voltou de forma melancólica, sem torcida no estádio, e não livre de críticas. Mas o futebol na Alemanha voltou, sobretudo, após semanas de isolamento social e de uma curva de contaminação controlada, assim como se pretende, em maior ou menor prazo, em alguns outros países europeus.

Na Argentina, que hoje apresenta um cenário muito menos trágico que o Brasil, isso nem sequer é discutido seriamente. O Brasil sequer se dedicou a uma quarentena restritiva e agora pretende retomar a vida normal enquanto vários estudos indicam que ainda nem chegamos ao auge da pandemia. Diz para si, cinicamente: “Mas se os outros já estão voltando”. (Se houvesse alguma política pública preventiva, talvez agora pudéssemos estar discutindo, sim, a volta do futebol.)

É um impulso que ignora a realidade pretender retornar com o futebol nas condições em que estamos. É imoral que os clubes testem seus jogadores exaustivamente para que estejam supostamente blindados enquanto seus torcedores sequer podem contar com um leito de UTI disponível, caso sejam infectados.

Imagine que, para entrar no Maracanã, os jogadores cheguem hermeticamente embalados, máscaras até nos cotovelos, driblando um hospital de campanha antes de pisar no gramado. Imagine que, depois de passar noventa minutos correndo em uma realidade paralela, no vestiário eles liguem o celular e se deparem com a manchete: “Brasil registra recorde de mortos por Covid”. Isso seria compreensível apenas como parte da distopia mais atroz. Portanto, pensando bem, é bem possível que aconteça.

Flamengo procura Globo por acordo pontual pelo restante do Campeonato Carioca

Esporte e Midia

O Campeonato Carioca pode voltar no mês de junho. Por essa razão, representantes do Flamengo retomaram alguns contatos com a executiva de Esporte da Globo com o intuito de fechar um possível acordo para os direitos de transmissão do Campeonato Carioca deste ano. A informação foi publicada pelo UOL Esporte.

Os contatos iniciais com a emissora foram iniciativa do próprio clube. Tudo ainda está em tratativas bem preliminares. O Flamengo quer entender inicialmente qual a disposição da Globo para conversar sobre o assunto e apresentar uma ideia inicial de proposta.

O plano de partida do Flamengo é algo mais imediato. O clube quer conversar um acordo pontual para o Campeonato Carioca deste ano e acertar as transmissões de seus jogos neste retorno, que não deve ter torcida. Depois, tanto a emissora, quanto o clube, sentariam para um vínculo mais longo pelo torneio regional.

Executivos da Globo entendem o retorno do contato com o Flamengo e estão abertos para negociar. E que. caso realmente a competição retorne, a emissora pretende fazer a melhor cobertura possível dentro da limitação, e sem colocar profissionais em risco.

Brasil é o 26º país que mais troca treinadores no futebol; São Paulo é líder em mudanças

Bahia Noticias

Os torcedores brasileiros conhecem a popular dança dos técnicos no futebol nacional. Entretanto, segundo o ranking analisado pelo Observatório de Futebol do Centro Internacional de Estudos de Esporte (CIES) entre 2015 e 2019, o Brasil é o 26º entre os países do mundo onde os times mais trocaram de treinadores. Na análise, o São Paulo é o brasileiro que mais teve mudanças, ocupando a 14ª posição na lista mundial com 12 técnicos.

Ao todo, a Série A de 84 ligas foram estudadas pelo CIES e a média do Brasil em mudança de técnicos nos cinco anos é de 5,3 treinadores por equipe. O valor é aparenta ser baixo para o hábito de mudanças nos principais clubes no país. Uma das razões que pode ter interferido no resultado do Brasil na classificação é que treinadores com menos de três jogos disputados não foram contabilizados.

Na listagem de países, a Bolívia foi campeã número de mudanças de técnicos com uma média de 9,13 por time. Países africanos também ocuparam as primeiras colocações do ranking. Já o país que menos teve rocas foi a Suécia, com apenas 2,56 mudanças por clube.

As ligas europeias só aparecem a partir da posição 42º da lista. A La Liga se destacou com 4,6 treinadores por equipe.

Na listagem por clubes do CIES, o São Paulo, 14º na tabela com 12 alterações e líder brasileiro em mudanças, está distante do segundo colocado. O Flamengo, apesar do número de mudanças próximo, está na 35ª posição, com 11 trocas. O Grêmio, foi o clube do Brasileirão que menos apresentou trocas entre 2015 e 2019, com apenas 3 técnicos.

O único sul-americano que manteve o mesmo técnico em todo o período foi o River Plate, com Marcelo Gallardo comandando desde 2014. Na lista de 766 times ao redor do mundo, 30 tiveram o mesmo treinador ao longo dos cinco anos estudados.

Premier League autoriza treinos com contato

Isto É

Os vinte clubes do Campeonato Inglês da primeira divisão votaram “por unanimidade” a favor de autorizar treinos com contato físico, dando mais um importante passo rumo à volta do futebol na Inglaterra, anunciou nesta quarta-feira (27) a Premier League em comunicado.

Os treinos sem contato e em pequenos grupos de cinco integrantes haviam sido autorizados na semana passada. A partir de agora, os clubes poderão treinar em grupo, com contato, mas seguirão respeitando “a limitação de toda proximidade que não seja necessária”, explica o texto.

Esta decisão “marca um novo passo rumo à retomada da Premier League, quando for possível garanti-la com segurança”, completou.

A coesão mostrada pela votação unânime é um sinal da confiança dos clubes nas medidas sanitárias de segurança que foram adotadas após longos debates.

Alguns jogadores chegaram a anunciar que não se sentiam seguros em voltar aos treinos, como o francês N’Golo Kanté, do Chelsea, e Troy Deeney, do Watford.

Retorno do futebol em São Paulo segue sendo visto com cautela

Ogol

Os clubes de São Paulo continuam cautelosos com relação ao retorno do futebol no Estado. Se no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, em Minas Gerais e no Rio de Janeiro alguns dos principais clubes já voltaram a treinar, em São Paulo ainda não há data para isso.

Os presidentes de Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo tiveram uma reunião virtual nesta terça-feira e mantiveram a postura cautelosa quanto o retorno, já que São Paulo vem sendo um dos Estados mais afetados pela pandemia da Covid-19 no Brasil.

Houve endosso a carta pública divulgada pelo presidente corintiano Andrés Sánchez nesta terça. Nela, o mandatário prega cautela e só vê cenário para retorno quando a pandemia for controlada em São Paulo.

“O futebol perde muito como produto quando transmite que, para a bola rolar, basta decidir qual clube está mais pronto, ou qual estado está mais disposto a riscos, enquanto se somam mais de mil óbitos por dia”, lê-se em parte do comunicado.

O futebol no Brasil está parado desde março. A bola ainda não tem data para voltar a rolar e em São Paulo, não há data nem para o retorno dos treinos presenciais.













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