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Vitória da Conquista vence amistoso contra o Barcelona de Ilhéus

Diário Esportivo

Longe dos holofotes da final da Libertadores entre Palmeiras e Santos, o Vitória da Conquista entrou em campo pela primeira vez no ano de 2021 neste sábado (30) para o amistoso contra o Barcelona de Ilhéus, no Estádio Mário Pessoa, na cidade praiana.

A partida marcou a estreia do técnico Gabardo Júnior à frente do time e de diversas caras novas que chegaram no Alviverde nos últimos dias.

O Vitória da Conquista abriu o placar com Maradona e durante o 1º tempo tomou a virada, mas na segunda etapa, com gols de Luan e Lucas – jogador que está em observação pela comissão técnica – o Bode virou novamente a partida e venceu por 3 a 2. Os autores dos gols do time ilhéense não foram informados.

Até o momento, o Alviverde não tem nenhum amistoso marcado antes da estreia no Baianão 2021, contra o Doce Mel, no dia 21 de fevereiro. Esta partida acontece no Estádio Lomanto Júnior e não terá a presença de público.

Apagado, Marinho é eleito melhor da Libertadores, chora e pede desculpas

Super Esportes

O atacante Marinho foi eleito o melhor jogador da Copa Libertadores. Apesar da atuação apagada na decisão e da derrota por 1 a 0 para o Palmeiras, neste sábado, no Maracanã, o jogador do Santos venceu a eleição popular promovida por um dos patrocinadores da competição.

Além de Marinho, mais três jogadores estavam envolvidos na disputa: Soteldo, seu companheiro de setor ofensivo no Santos, e dois campeões pelo Palmeiras: o goleiro Weverton e o atacante Rony.

Marinho participou de 10 dos 13 jogos do Santos na Libertadores. E marcou quatro gols, sendo dois na fase de grupos, diante de Delfin e Olimpia, e dois no mata-mata, contra a LDU e o Grêmio. Na decisão, porém, Marinho teve espírito de luta, mas não a sua conhecida inspiração, tanto que nem conseguiu finalizar ao gol.

Pela premiação, Marinho recebeu um anel. Ele tem uma imagem semelhante ao Maracanã, o estádio da decisão da Libertadores, 30 gramas de ouro, 131 diamantes, uma safira amarela e uma esmeralda. E ainda vem com as inscrições “Best of The Tournament” e “Conmebol Libertadores”.

A premiação, porém, não apagou a decepção de Marinho com a derrota na final. Ele pediu desculpas aos torcedores do clube, por não ter conseguido conduzir o Santos ao título. E foi às lágrimas. “Hoje não consegui ser o Marinho, mas eu entendo uma coisa: os planos de Deus são totalmente diferentes dos meus. Eu fico triste porque não consegui ajudar muito meus companheiros”, disse Marinho, que também destacou a união do elenco do Santos.

“Uma família que passou por muita coisa, desacreditado por muitos, mas ninguém vai tirar da gente que somos vencedores. Então, eu agradeço toda a nação, todo mundo que torceu por nós. E fico triste por não levar esse título para o torcedor que merece, mas vida que segue. Vamos continuar trabalhando, honrando a camisa. Peço desculpa ao torcedor, sei o peso que carrego nessa camisa e fico triste por não conseguir ser o Marinho que eu vinha sendo”, acrescentou.

Marinho também exaltou o técnico Cuca, apontando o trabalho do treinador como fundamental para o sucesso da equipe, que eliminou três campeões – LDU, Grêmio e Boca Juniors – antes de parar no Palmeiras. “Agradecer ao professor Cuca, que nos ajudou muito e nos deu confiança para chegar até aqui. Agora, é trabalhar. Como falei, ninguém vai tirar da gente que somos vencedores”, comentou.

Palmeiras marca no final, bate Santos e é bicampeão da Libertadores

Bahia Noticias

Do momento em que a bola saiu da cabeça de Breno Lopes e encontrou o fundo do gol, uma eternidade de duas décadas sem conquistar a Libertadores passou na frente dos olhos do torcedor palmeirense. Assim que ela beijou a rede do Maracanã, já não era mais preciso esperar.

Com gol de seu improvável herói, o Palmeiras venceu o Santos por 1 a 0 neste sábado (30), no Rio de Janeiro, e conquistou o bicampeonato continental.

Um prêmio ao trabalho que começou com Vanderlei Luxemburgo, responsável pela melhor campanha da fase de grupos, e que foi aprimorado pelo português Abel Ferreira, que repete Jorge Jesus e, pela segunda edição seguida, faz do futebol da América do Sul um pouco mais lusitano.

Havia muita expectativa para a primeira final paulista da história da Libertadores do ponto de vista técnico. Ela definitivamente não foi correspondida, possivelmente também prejudicada pelo fato de que os atletas iniciaram a partida sob um calor de 33ºC no Rio de Janeiro.

O resulatdo foi bem diferente da intensidade apresentada pelas duas equipes ao longo de toda a Libertadores, quando seus jogos foram quase todos disputados à noite.

Minutos depois do apito inicial do árbitro argentino Patricio Loustau, via-se que o ritmo do confronto seria cadenciado, como realmente foi. Isso, contudo, não diminui a tensão inerente a um clássico paulista, quase sempre mais friccionado do que tecnicamente vistoso. Duelo de Campeonato Paulista, mas transferido para o verão carioca, no Maracanã.

Nos primeiros 45 minutos, a estratégia de ambos foi a busca por recuperar a bola na intermediária defensiva ou no meio do campo e, com dois ou três toques, tentar chegar próximo do gol adversário. Um jogo mais direto, agilidade para decidir e marcar o que poderia ser o gol de um título continental em uma partida que não entregaria tantas oportunidades.

Santistas e palmeirenses preferiam guardar o combustível para uma eventual estocada. Se o lançamento era longo demais, os jogadores abriam mão de perseguir a bola até a linha de fundo. Desgaste sem necessidade.

A análise sobre o futebol apresentado, porém, não cabe ao torcedor. Sua relação com o futebol é passional, e sua paixão é o clube. Pouco importa que o jogo tenha sido tecnicamente ruim.

Até porque é um exercício que exige boa memória tentar lembrar de uma final de campeonato que tenha enchido os olhos do espectador. A alegria do torcedor independe do espetáculo.

Importava, ao palmeirense, que seu time conquistasse o bicampeonato da América no jogo mais importante do Palmeiras neste século, após uma espera de 20 anos para voltar a uma final de Copa Libertadores.

Transformar em realidade e glória a obsessão, cantada (quando havia essa possibilidade) nas arquibancadas do Allianz Parque durante as últimas duas décadas.

Aos santistas valia, além do tetracampeonato e a liderança como brasileiro com mais títulos no torneio, o reencontro sentimental com as gerações de alvinegros mais velhos que viram o clube da Vila Belmiro transformar o Maracanã em sua casa.

Enfim os mais jovens teriam a sensação do que viram e viveram seus avós e seus pais, testemunhas da época mais gloriosa do Santos, que celebrou no Maracanã um título mundial, além do milésimo gol de Pelé.

Alguns desses torcedores tiveram o privilégio de acompanhar a história desta final do lado de dentro do Maracanã. A convite dos clubes e autorizados pela Conmebol, se aglomeraram, às vezes sem máscara, e cantaram músicas de incentivo numa busca por tentar diminuir o vazio que virou o futebol na pandemia.

Ainda que esses cânticos tenham substituído o silêncio, produziram um evento melancólico nas arquibancadas do Maracanã, em um país onde mais de 222 mil pessoas morreram pela Covid-19.

Para os protagonistas do que acontecia no campo ser campeão poderia marcar a coroação das excelentes campanhas exibidas nesta Libertadores e também o triunfo de grandes histórias individuais, biografias muitas vezes sofridas e difíceis, que preparam esses profissionais para o acontecimento que os torna eternos.

Coube a Breno Lopes, herói improvável, o gol que o levará à eternidade. O responsável pela maior glória do Palmeiras desde que o clube do Palestra Itália foi campeão da América pela última vez.

O atacante mineiro entrou quieto e, logo após Cuca ser expulso por retardar o jogo na lateral em confusão com Marcos Rocha, cabeceou firme para as redes o cruzamento que veio da direita, de Rony, o líder palmeirense em assistências nesta Libertadores, com oito passes para gol.

Explosão dos poucos palmeirenses que estiveram no Maracanã, e dos muitos espalhados pelo Brasil e pelo mundo. Um gol que deve ter sido celebrado em Portugal, acarinhado pelo Palmeiras de Abel Ferreira, campeão pela primeira vez na carreira, e logo de uma taça continental.

O treinador, que chegou em novembro e transformou o time em uma máquina de competir, falava na véspera sobre como o palco deste sábado tinha um significado especial na sua vida, pelo fato de decidir o jogo mais importante de sua trajetória onde tantas glórias foram escritas. Significado que se estende aos jogadores e ao torcedor palestrino.

A taça da Copa Libertadores ganha mais uma plaquinha na sua base de madeira, e ela é alviverde.

Globo comunica clubes sobre desejo de renegociar contratos do Brasileiro

Lance

A TV Globo indicou aos clubes que disputam a Série A do Brasileirão que deseja renegociar os contratos de direitos televisivos, nesta quinta-feira. Antes do pagamento da primeira cota de transmissão, que foi depositado nesta sexta, a emissora carioca avisou que por “severo desequilíbrio provocado pela pandemia”, o Grupo Globo planeja renegociar futuramente os valores acertados.

As informações foram divulgadas inicialmente pela Folha de São Paulo e confirmadas pelo LANCE!. Em comunicado, a emissora ressaltou que os valores serão atualizados caso ainda seja desigual, segundo eles, com o mercado. Sendo, assim, necessária “caso a manutenção dos valores atuais em um mercado em recessão se mostre um ônus insustentável para a Globo”.

– Por essa razão, é importante esclarecer que os pagamentos já realizados não representam renúncia da Globo ao direito de pleitear o rebalanceamento do contrato – conclui a emissora em mensagem.

De acordo com a Folha, a Globo não pretende anunciar renegociações no momento, mas, preferiu deixar os clubes avisados da situação. O comunicado seria uma segurança jurídica para uma possível solicitação de alteração em contratos já assinados. O recado teria assustado alguns clubes.

BRASILEIRÃO: 33ª rodada agita a briga pelo título e pode mudar o Z4

Futebol Interior

A 33ª rodada do Campeonato Brasileiro só terá início no domingo (31), após a definição do campeão da Copa Libertadores, que acontecerá neste sábado, entre Palmeiras e Santos, com três jogos que influenciarão a briga pelo título do Brasileirão, envolvendo Internacional, São Paulo e Atlético-MG. Na segunda, o Flamengo encara o Sport e pode colar ainda mais na ponta da tabela, dependendo dos resultados de domingo.

Os jogos Palmeiras x Botafogo e Santos x Corinthians foram adiado, devido à final da Libertadores. Enquanto o Verdão entra em campo contra o Fogão nesta terça feira (02), o Peixe só cumprirá o jogo atrasado contra o Timão no dia 17 de fevereiro.

Confira os Jogos
Domingo
16:00
Vasco x Bahia
Coritiba x Grêmio
Atlético-GO x São Paulo
17:00
Atlético-MG x Fortaleza
18:15
Internacional x Red Bull Bragantino
19:00
Ceará x Athletico-PR
20:30
Fluminense x Goiás
Segunda
20:00
Sport x Flamengo
Terça
16:00
Palmeiras x Botafogo
Quarta
19:00
Santos x Corinthians

Palmeiras e Santos superam turbulência para chegar à final da Libertadores

Uol

Palmeiras e Santos se enfrentam na tarde de hoje (30), às 17h, no Maracanã, pela final da Copa Libertadores da América. O Verdão busca o bicampeonato da competição, enquanto o Peixe tenta o tetra — o que tornaria o clube alvinegro o maior campeão brasileiro do torneio. Os rivais paulistas tiveram que superar muita turbulência durante a temporada para decidirem o título nesta tarde.

Além do problema mundial da pandemia do novo coronavírus que paralisou o futebol por quase três meses, os finalistas tiveram que conviver com surtos da doença dentro do próprio elenco quando voltaram a atuar.

Campeão paulista, o Palmeiras teve uma temporada com percalços importantes, desde a saída de Dudu, durante a pausa do futebol por conta da pandemia. Logo após conquistar o paulista em cima do Corinthians, as críticas cresceram pela falta de desempenho da equipe sob o comando de Vanderlei Luxemburgo.

Internamente, a pandemia foi gerida da seguinte forma: o clube diminuiu em 25% os salários dos jogadores em carteira por três meses e se comprometeu a pagar as parcelas dos direitos de imagem de 2020 ao longo de 2021. Com o corte, o Verdão não precisou demitir funcionários de salários mais modestos. Em campo, mesmo com o título estadual e brigando pela melhor campanha da primeira fase da Libertadores, o time não empolgava.

As derrotas para São Paulo e Coritiba acabaram definindo a necessidade de troca no comando: saiu Luxa e chegou Abel Ferreira, depois da negociação com o espanhol Miguel Ángel Ramírez, do Independiente del Valle (EQU) dar errado. O português transformou o Verdão, que eliminou o Delfín (EQU), o Libertad (PAR) e o River Plate (ARG) para chegar a sua quinta final e buscar o bicampeonato. Com os titulares poupados nos últimos dois jogos do Brasileiro, o Palmeiras chega descansado e com apenas dois jogadores fora por lesão: Wesley e Luan Silva.

O Peixe chega para uma final extremamente improvável quando se leva em consideração todos os fatores da temporada. O clube da Vila Belmiro fez o maior corte salarial do país, 70%, durante a paralisação do futebol, atrasou salários e viu atletas entrarem na justiça para deixar a equipe. O Santos ainda passou por um processo de impeachment do presidente José Carlos Peres, o que fez com que o time tivesse três presidentes ao longo da competição.

Diante de tudo isso, o técnico Cuca conseguiu blindar o elenco para que os problemas extracampo não afetassem o desempenho dos atletas. E conseguiu. Após se classificar com a segunda melhor campanha da fase de grupos, venceu a LDU (EQU) na altitude de mais de 2,8 mil metros de Quito, derrubou o Grêmio (finalista da Copa do Brasil) e também o poderoso Boca Juniors (ARG).

No duelo de hoje (30), o Peixe chega descansado: os titulares nem viajaram para enfrentar o Atlético-MG na última terça-feira. Ficaram em Santos apenas treinando. A principal dúvida de Cuca é entre Lucas Braga e Sandry, mas a tendência é que o atacante comece a partida como titular.

Chapecoense vence o Confiança e conquista o título da Série B com gol no fim

CBF

O título da Série B 2020 é da Chapecoense! Em um grande jogo válido pela 38ª e última rodada, disputado na Arena Condá, em Chapecó (SC), a equipe catarinense venceu o Confiança por 3 a 1 e levantou a taça pela primeira vez em sua história nesta sexta-feira (29). O Verdão do Oeste conquistou o troféu pelo saldo de gols, graças a um pênalti cobrado por Anselmo Ramon aos 50 minutos da etapa final. O atacante também fez o primeiro gol do time da casa – Reis empatou pelo Dragão, e Perotti recolocou a Chape na frente antes da penalidade decisiva.

Com a vitória, a Chapecoense terminou a competição com 73 pontos – mesma pontuação que o vice-líder América-MG. Porém, o saldo de gols da equipe de Chapecó foi de 21, contra 20 do Coelho. Sendo assim, o Verdão do Oeste conquistou o título. Por outro lado, o Confiança terminou a competição na 15ª colocação, com 46 pontos.

Resultados
Figueirense 2 x 7 Ponte Preta
Sampaio Corrêa 1 x 0 Oeste
CRB 4 x 1 Cuiabá
Botafogo-SP 0 x 1 Operário-PR
América-MG 2 x 1 Avaí
Guarani 0 x 1 Juventude
Paraná 0 x 0 Cruzeiro
Brasil de Pelotas 0 x 1 Vitória
Náutico 1 x 1 CSA
Chapecoense 3 x 1 Confiança

Luto: Everaldo Alves França, funcionário do Sindicato dos Bancários de Conquista e Região

ASCOM LCDT

A Liga Conquistense de Desportos Terrestres – LCDT, através de seus representantes, lamenta com tristeza, o falecimento do funcionário Everaldo Alves França do Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região, ocorrido neste dia 29, aos 58 anos.

Everaldo disputou o campeonato da LCDT pelas equipes do Aliança e Lira Textil.

Neste momento de dor, manifestamos as mais sinceras condolências aos amigos e familiares.

Serie B: Confira o que está em jogo e os cenários para a rodada final

GE

A Série B do Campeonato Brasileiro chega ao fim nesta sexta-feira, e as atenções da última rodada estarão voltadas para o topo da tabela.

Das dez partidas, quatro são decisivas por envolver as equipes que ainda buscam algo na competição. Estão em jogo a disputa pelo título entre América-MG e Chapecoense e briga pela última vaga à elite nacional entre Juventude, CSA e Avaí.

Confira os jogos da última rodada:
Hoje
16h
Figueirense x Ponte Preta
17h
Sampaio Corrêa x Oeste
19h15
CRB x Cuiabá
Botafogo-SP x Operário
21h30
América-MG x Avaí
Guarani x Juventude
Paraná x Cruzeiro
Brasil-RS x Vitória
Náutico x CSA
Chapecoense x Confiança

Para ver quem será o campeão, Coelho e Chape travam uma luta das mais acirradas. Os times chegam empatados em pontos (70), vitórias (19) e saldo (19). A vantagem dos mineiros no momento é de dois gols no critério de gols marcados: 41 a 39.

O equilíbrio é tão grande que até mesmo se os dois empatarem a taça pode mudar de dono e terminar em Chapecó, desde que a Chapecoense empate fazendo três gols a mais que o América-MG.

No ritmo de Gabigol, Fla atropela Grêmio e acorda no Brasileirãoportes

Globo Esportes

Num passado não muito distante, a expressão “jogar à Flamengo” virou definição de um futebol bonito e vencedor. A beleza se foi, o favoritismo absoluto também, mas faltando seis rodadas para o fim do Brasileirão, a vitória sobre o Grêmio deixa uma lição: se não dá para encantar, é preciso competir. É preciso “jogar à Gabigol”.

Analisar a virada a jato, com três gols em nove minutos, no 4 a 2 da noite de quinta-feira em Porto Alegre vai além de questões meramente táticas ou técnicas. Passa muito pelo estado anímico de um Flamengo que se acostumou a sobrar na turma e parece perdido quando precisa fazer força para vencer no Brasileirão. E é aí que Gabriel transcende os 22 gols e 12 assistências em 37 jogos na temporada.

Quando Rogério Ceni é tão criticado pela substituição na derrota para o Athletico-PR e justifica com deficiências defensivas do atacante, é preciso entender: não é apenas o que ele é capaz de fazer para o time. É também o que ele é capaz de fazer com o time. E o que se viu na Arena do Grêmio sintetiza isso.

O tão criticado Flamengo de Rogério está longe de ser um time bagunçado, não é um time sem repertório e muito menos é pior do que os concorrentes pelo título. As tantas chances criadas e desperdiçadas mesmo em derrotas com cara de vexame como a do Ceará mostram isso. Falta, porém, jogar mais “à Gabigol”.

Depois do empate com o Fortaleza, no Castelão, um profissional do clube me confidenciou: “O Gabigol faz muita falta. Com ele, o ambiente é diferente. Ele corre, grita, briga com o adversário, com o árbitro, reclama de si mesmo. Todo mundo fica mais ligado, até para cuidar dele”. Análise perfeita.

O Flamengo do primeiro tempo contra o Grêmio parecia um time sem forças para se impor. No jogo que valia a vida no campeonato, a equipe trocava a bola no ataque, esperava o adversário dar espaços. Uma postura de “deixa acontecer naturalmente”. E aconteceu o gol gaúcho.













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