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:: ‘ARRECADA’

Flamengo faturou quatro vezes mais em um jogo da Primeira Liga do que em todo Carioca

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A vitória por 1 a 0 sobre o América-MG, pela Copa Sul-Minas-Rio da Primeira Liga, em Cariacica, no Espírito Santo, rendeu aos cofres do Flamengo quatro vezes mais do que todos os quatro jogos realizados até aqui pelo Campeonato Carioca.

A renda líquida do duelo da última quarta-feira foi de R$ 749,9 mil, enquanto as partidas contra Portuguesa, Macaé, Boa Vista e Vasco no Estadual carioca renderam, somadas, R$ 180,6 mil – já contando todos os descontos.

A maior renda veio no clássico contra o Vasco, no último domingo, em São Januário, rendendo ao Flamengo R$ 124,9 mil. Em sequência, aparecem as partidas contra Portuguesa (R$ 29,6 mil), Boa Vista (R$ 17,7 mil) e a menor contra o Macaé (R$ 8,4 mil).

Curiosamente, a partida de menor resultado financeiro foi justamente a única em que o Flamengo foi mandante até aqui no Carioca, jogando no estádio Giulite Coutinho, em Edson Passos. Como ficou no empate em 1 a 1, porém, a equipe rubro-negra só ficou com metade da renda.

No Carioca, o regulamento prevê que os clubes grandes (Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco) têm direito a parte da renda da partida, independente do mando, em proporção que varia de acordo com o resultado – 60% em caso de vitória, 50% em empate e 40% em derrota.

O valor que chega aos cofres do Flamengo também poderia ser maior se não fossem penhoras jurídicas e despesas com antidoping, descontos que não existem na Primeira Liga. Ainda assim, o total de cerca de R$ 233,4 mil seria bem inferior ao do jogo contra o América-MG.

Neste final de semana, o Flamengo vive expectativa de conseguir renda melhor novamente, com o clássico contra o Fluminense, no Mané Garrincha, em Brasília. Até a última quarta-feira, dez mil ingressos haviam sido vendidos para o jogo de domingo, às 19h30.

Com Copa, CBF triplica receitas e desbanca até times grandes

Terra

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Muitos lucros para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), nem tantos para os clubes brasileiros. Desde que o Brasil foi anunciado sede da Copa do Mundo 2014, há sete anos, as receitas da entidade saíram de R$ 119,8 milhões em 2007 para R$ 451,5 milhões em 2013: 451,5% de salto em faturamento.

Donos da maior receita entre os clubes do País, Corinthians, Flamengo e São Paulo foram ultrapassados pela entidade já em 2009 e tiveram resultados menos animadores. Os números completos estão na sequência do texto.

A conclusão é fruto de levantamentos realizados pelo consultor especializado Amir Somoggi com base nos balanços oficiais divulgados pelos três clubes e também pela CBF. A forma como a entidade à frente da Seleção Brasileira domina o mercado publicitário esportivo ajuda a explicar, em partes, a realidade de orçamentos apertados até nas maiores equipes do País.

Na avaliação de Sommogi, a CBF consegue oferecer às empresas um produto de dimensão internacional, enquanto os clubes brasileiros não conseguiram romper as fronteiras do País para chamar a atenção de novos mercados. Esse detalhe, crê o consultor responsável pelo estudo, faz toda diferença nos resultados financeiros tão distintos no ciclo da Copa do Mundo. E também evidenciam uma dificuldade administrativa.

“Os clubes vivem do mercado nacional e poucos têm projetos de internacionalização. As receitas não acompanham as despesas. O São Paulo teve um lucro grande pela venda do Lucas (R$ 87,2 milhões), então a diferença está no produto, não na gestão”, compara Amir.

Se já não bastasse receber mais, a CBF também tem despesas absolutamente inferiores em relação aos clubes cuja folha salarial é de alguns milhões. “Ela (Seleção) tem os maiores jogadores do mundo sem o custo de formá-los ou de pagar salários. Os custos estão todos com os clubes. Independente de mérito próprio, a CBF é uma marca global com partidas transmitidas no mundo inteiro”, justifica o consultor.

Durante a votação do ProForte, programa do governo federal para fortalecimento das finanças dos clubes brasileiros, o deputado federal Romário tentou emenda para destinar receitas da CBF para um fundo para projetos de iniciação desportiva.

No começo, o previsto era que 10% do arrecadado em patrocínios fosse destinado a um fundo de iniciação desportiva. Romário ampliou a proposta ao tentar incluir no pacote parte dos direitos de transmissão, os jogos da Seleção e a venda de produtos licenciados, entre outros. O projeto, entretanto, foi barrado.

CBF tem 16 patrocinadores dos mais diferentes segmentos

A lista de empresas que contemplam a CBF em contratos têm: EF Englishtown, Nike, Itaú, Vivo, Guaraná Antártica, Sadia, Master Card, Samsung, Nestlé, Extra, Gillette, Volkswagen, Gol, Seguros Unimed, Parmigiani e Tenys Pé.

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Corinthians arrecada mais de R$ 700 mil com renda de jogo na Arena do AM

Globo Esportes

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Com a carga máxima de ingressos disponíveis, o Nacional recebeu o Corinthians pela Copa do Brasil, na Arena da Amazônia, nesta quarta-feira. O público geral foi de 35.773, resultando em uma renda líquida de R$ 1.970.000,90. Como o time paulista venceu por 3 a 0 e eliminou o Naça da competição, na divisão de renda o Timão ficou com 60%. O Leão, apesar do mando de campo, ficou com o restante.

Segundo informação repassada pelo presidente do Nacional, Mario Cortez, o clube amazonense recebeu R$ 487.841,21. O Corinthians veio a Manaus e levou, além da classificação, R$ 731.761,93 para São Paulo.

Com a chance de ter recebido quase o dobro do valor repassado, o dirigente nacionalino conversou com o GloboEsporte.com e não lamentou. De acordo com Cortez, “tudo bem”.

– A nossa parte financeira fica do jeito que estava antes, né? No fim, apesar dos 40%, tivemos uma cota razoável, que sempre faz bem. Poderia ter sido melhor, claro, mas tudo bem. Agora, se tivéssemos perdido, mas por apenas um gol de diferença, ficaríamos com R$ 1.219.603,21, aí sim, estaria sorrindo de orelha a orelha – afirmou Mário Cortez.

Com a derrota por 3 a 0, o Nacional está fora da Copa do Brasil e se dedica apenas para a final do segundo turno do Campeonato Amazonense. O primeiro jogo é neste sábado, contra o Princesa do Solimões, em Manaus.

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