:: ‘DIVISÕES’

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A partir do próximo dia 17 de julho, o Vitória da Conquista começa mais um desafio: a participação na Série D do Campeonato Brasileiro, segunda competição nacional na história do clube, em apenas quatro anos de existência.

Apesar de ser uma das divisões do Campeonato Brasileiro, a Série D não recebe o mesmo apoio e cobertura da imprensa como as demais divisões e por isso, os clubes enfrentam um sério problema para essa disputa, sendo a principal a questão financeira.

E o que fazer então? Deixar de participar? Longe de ser esta a melhor opção, afinal, para chegar às divisões de base do Campeonato Brasileiro, a porta de entrada é a Série D. Por isso, os quarenta clubes entram em campo a partir do mês de julho, em busca de uma ascensão no ranking nacional.

Com o Vitória da Conquista não é diferente. Apesar das grandes dificuldades, o clube busca formar um elenco de qualidade com os recursos que possui, valorizando a prata da casa e mesclando com alguns jogadores mais experientes.

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Fonte: Futebol Baiano

Além de ter encerrado a Série D com a segunda pior campanha da competição, com apenas um ponto somado em seis partidas, o Camaçari atingiu outro recorde negativo para o futebol da Bahia. O time azul e branco teminou com a pior média de público das quatro divisões.

Em três partidas no Armando Oliveira, o Camaçari levou ao estádio apenas 242 torcedores – média de 81 pagantes por jogo. A renda total do time do Pólo foi de R$ 2.420,00. A partida em que o público compareceu com mais força foi contra o Rio Branco-ES, na estreia na Série D, quando 129 pessoas pagaram ingresso – mais da metade do público total do clube na quarta divisão. No último jogo em casa, contra o América-RJ, 60 torcedores estiveram no Armandão.

O Camaçari ficou atrás de clubes como o Ituiutaba-MG, pior da Série C com média de 289 pagantes, e o Duque de Caxias-RJ, lanterna de público da Série B, com 286 de média.