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:: ‘JOBSON’

Jobson é punido e só poderá voltar a jogar em março: ‘Estou aliviado’

Globo Esportes

Depois de três adiamentos, a Corte Arbitral do Esporte (CAS), enfim, decidiu o destino de Jobson no futebol. Nesta quarta-feira, a entidade determinou uma pena de dois anos de suspensão para o atacante, que foi flagrado em exames antidoping no Brasileirão de 2009. Como o período conta somente a partir de 6 de setembro de 2010, e o jogador já cumpriu seis meses de suspensão no ano passado (entenda a conta logo abaixo), ele poderá voltar a jogar em 6 de março de 2012.

– Estou aliviado porque dos males esse foi o menor. Seis meses foi uma vitória. Estou bem tranquilo – disse Jobson.

A defesa do atacante também comemorou a decisão da CAS.

– Foi uma grande vitória. A metodologia de cálculo foi justa, dentro das especificidades de um caso de doping. Participei do julgamento com o Dr. Carlos Portinho e meu sócio Bichara Neto, e consideramos uma jurisprudência importante. É um voto de confiança no Jobson. Agora só depende dele aproveitar isso – disse o advogado do jogador, Marcos Motta.

Jobson demonstra confiança após julgamento na Suíça

A Tarde

Torcida quer atacante sorrindo até o fim do Brasileirão

Após oito horas de julgamento, que teve início às 4h30 (horário de Brasília) desta terça-feira, 21, em Lausanne, na Suíça, Jobson demonstrou satisfação ao deixar a Corte Arbitral do Esporte (CAS).

Segundo informações do globoesporte.com, o atacante do Bahia comemorou a reação de um dos juízes do caso, que gostou de sua sinceridade e afirmou que espera vê-lo sorrir novamente.

O camisa 11 do Bahia esteve na Suíça acompanhado de cinco advogados. Jobson não deve correr riscos de ser banido do esporte, mas terá que aguardar até 60 dias para conhecer o resultado do CAS.

Enquanto a decisão não sai, Jobson, que retorna ao Brasil nesta quarta-feira, 22, volta a jogar pelo Bahia. Neste sábado, 25, o atacante deve enfrentar o Atlético-PR, às 18h30, na Arena da Baixada, pela sexta rodada do Brasileirão.

Defesa de Jóbson se apoia no problema social da droga

Correio da Bahia

No julgamento de hoje (21), três experientes juristas definirão o futuro do atacante de 23 anos. Um advogado suíço, indicado pela Wada, um israelense, Efraim Barak, indicado pela defesa de Jóbson, e um alemão, Christoph Vedder, presidente do painel, serão os responsáveis pela apreciação e pelo veredito.

Para convencer pelo menos dois deles que Jóbson não merece ser punido, a defesa do jogador se baseia na questão do problema social das drogas. “Vamos argumentar que se ele for afastado de suas atividades, corre o risco de voltar ao vício e isso não vai de acordo com os valores do esporte”, declara o advogado Bichara Neto.

A comitiva de Jóbson, além dos advogados, conta com médico e psicóloga do Botafogo como testemunhas da defesa, que poderá utilizar até o desempenho do atacante no Bahia como argumento – é o artilheiro do Esquadrão na
Série A com três gols.

Os exames de sangue semanais que o camisa 11 vem fazendo no Fazendão também servirão como prova de que o tacante está livre das drogas.

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Se Jobson jogar, Atlético-MG pode devolver Nikão ao Vitória

Correio da Bahia

A escalação de Jobson no jogo contra o Atlético-MG, domingo (12), em Pituaçu, poderá trazer desdobramentos até então inesperados para o Bahia. Em entrevista à rádio Itapoan FM na noite desta quarta-feira (8), Eduardo Maluf, diretor de futebol do Galo, afirmou que há um trato documentado entre as duas diretorias e deixou a entender que o Bahia sofrerá punições caso ele entre em campo contra seu ex-time. Uma delas, por exemplo, pode ser o retorno de Nikão ao Atlético-MG e até sua devolução ao Vitória.

“Existe um documento interno entre Bahia e Atlético-MG. O empréstimo de Nikão, por exemplo, foi feito a partir de um acordo de cavalheiros para ajudar ao Bahia. Se Jobson vai jogar ou não, é o Bahia quem sabe o que fazer”, disse Maluf. Nesta quarta, o presidente tricolor Marcelo Guimarães Filho disse que o atacante estará em campo domingo e que o Bahia vai arcar com ônus ou sanções judiciais futuras.

Segundo o dirigente atleticano, este documento foi a solução para que Jobson vestisse a camisa do Bahia. Poucos dias após chegar ao Fazendão, o Atlético-MG exigiu o retorno de Jóbson uma vez que ele tinha contrato até o final do ano. Ele deixou a Cidade do Galo com a pretensão de retornar ao Botafogo, dono dos seus direitos, mas o Alvinegro não o quis de volta. Para que conseguisse a liberação do atleta, o Bahia teve que negociar com o time mineiro e informações dão conta de que o Tricolor pagou o valor que o Atlético-MG devia ao Botafogo.

Por isso, caso confirmada a escalação, o time mineiro deve tomar medidas contra o Bahia na segunda-feira. Maluf não adiantou a possível posição do Atlético-MG, mas tentou intimidar. “Eu não tenho dúvidas de que nós ajudamos ao Bahia na cessão desses dois jogadores (Jobson e Nikão) e não acredito que haverá problemas”, finalizou.













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