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:: ‘MOLEZA’

Próximo rival do Brasil, Haiti pode não ser a moleza que se espera

Globo Esportes

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Brasil x Haiti? “Ah, menos de três é vexame”. “Só aceito de quatro pra cima”. Você já deve ter ouvido algo do tipo quando se fala do jogo da próxima quarta-feira, pela Copa América Centenário. Muitos brasileiros ignoram a má fase de sua Seleção, que estreou empatando sem gols com o Equador, e apostam num massacre contra o próximo rival. Podem estar errados…

O Haiti disputou 14 jogos em 2015 e 2016, e só levou três gols uma vez, na derrota por 3 a 1 para a Colômbia. Contra a China, empatou por 2 a 2. De resto, ou conseguiu passar ileso ou sofreu somente um gol. Sinal de que a vida do Brasil não será das mais fáceis.

É verdade que os adversários do Haiti também não eram as maiores potências, mas, na estreia da Copa América, a equipe perdeu só por 1 a 0 para o Peru. No ano passado, os Estados Unidos e a Costa Rica, que chegaram ao mata-mata da última Copa do Mundo no Brasil, também venceram os haitianos por vantagem mínima.

Golear, no caso atual do Brasil, não significa apenas um senso de confirmar superioridade sobre times bem mais modestos. Passou a ser também uma questão importante para a classificação. O primeiro lugar do grupo B ou até mesmo a passagem para as quartas de final poderá ser decidida no saldo de gols

A partida de quarta-feira será disputada às 20h30 (horário de Brasília).

Sem qualquer moleza, Palmeiras e Vasco se enfrentam no Pacaembu

Globo Esportes

Cristovão Borges no treino do Vasco desta terça (Foto: Mauricio Val/Fotocom.net)

O Vasco luta pelo título do Campeonato Brasileiro. Com chances ínfimas de ser rebaixado, o Palmeiras praticamente cumpre tabela até o fim da competição. Mas o detalhe é que o Corinthians, principal rival dos paulistas, também está firme na luta pelo título. Tudo isso já faz parte da torcida palmeirense pressionar os jogadores de seu time pedindo corpo mole. No entanto, o clima da partida da noite desta quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), não é de amistoso.

O próprio Vasco sabe disso. Ninguém em São Januário pretende encontrar o clima visto pelo Fluminense no ano passado. A situação era praticamente a mesma: o Tricolor brigava ponto a ponto com o Corinthians e encontrou uma Arena Barueri com torcedores do Palmeiras e do próprio Fluminense torcendo juntos por um tropeço alviverde. Inclusive, ambas as torcidas xingaram muito quando Dinei abriu o placar para o Palmeiras com a mesma intensidade com que comemoraram a virada por 2 a 1 selada por Tartá.

Escaldado pela pressão que os paulistas vêm recebendo após a temporada abaixo do esperado, o Vasco estará com o grupo quase completo e embalado pelas duas últimas importantes vitórias conquistadas pelo time: a goleada por 5 a 2 sobre o Universitario-PER, que deu a classificação inédita para as semifinais da Copa Sul-Americana, assim como a sobre o rival Botafogo, no clássico do último domingo.

Já o Palmeiras também não quer saber nem de entregar, nem de ouvir que as chances de rebaixamento são muito pequenas. Os próprios jogadores admitiram que a pressão pela vitória é grande. Com 42 pontos, o time acredita que se salva com mais dois empates (ou uma vitória). O empate por 2 a 2 com o Grêmio, em Porto Alegre, foi encarado de forma positiva, apesar das circunstâncias – abriu 2 a 0 e sofreu o segundo gol aos 45 minutos do segundo tempo. Importante, agora, é somar pontos a qualquer custo. E é com esse pensamento que o time vai entrar no Pacaembu.









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