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:: ‘SISTEMA’

Confira o sistema de classificação para os Jogos Olímpicos no futebol

Ag?ncia Brasil

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O futebol apareceu pela primeira vez no programa dos Jogos de Paris, em 1900. Até a criação da Copa do Mundo, o torneio olímpico era a grande competição do futebol mundial, eternizando seleções como a “Celeste Olímpica” – o time do Uruguai, bicampeão em 1924 e 1928. Depois de 1930, as disputas foram protagonizadas por jogadores juvenis ou amadores, cenário que só seria revertido 54 anos depois, nos Jogos de Los Angeles, quando foi permitida a participação de jogadores profissionais. A entrada das mulheres na competição deu-se só em 1996, em Atlanta. A seleção dos Estados Unidos é a maior campeã, vencendo três das quatro edições realizadas até aqui.

As seleções masculinas são formadas por jogadores com até 23 anos, permitida a convocação de três jogadores acima desta idade. No feminino, não há restrição de idade, e geralmente as melhores atletas do esporte vão aos Jogos. No Rio, serão 16 seleções masculinas e 12 femininas – o que dá 504 atletas, no total – jogando pelo pódio. Por conta da quantidade de jogos, o campeonato olímpico começa antes mesmo da cerimônia de abertura. A bola já rola no dia 3 de agosto, em sete estádios espalhados pelo país: Arena Corinthians (São Paulo), Arena da Amazônia (Manaus), Arena Fonte Nova (Salvador), Mané Garrincha (Brasília), Mineirão (Belo Horizonte), Engenhão (Rio de Janeiro) e Maracanã (Rio de Janeiro).

Os times brasileiros têm vaga garantida por serem representantes do país-sede. No masculino, estão classificados para os Jogos do Rio de Janeiro os quatro primeiros colocados do Campeonato Europeu sub-21 (Suécia, Portugal, Dinamarca e Alemanha), os três primeiros colocados do Campeonato Asiático sub-23 (Japão, Coreia do Sul e Iraque), os três primeiros colocados do Campeonato Africano sub-23 (Nigéria, Argélia e África do Sul), os dois primeiros colocados do pré-olímpico da CONCACAF (México e Honduras) e os campeões do Campeonato Sul-Americano sub-20 (Argentina) e do pré-olímpico da Oceania (Fiji). Uma outra vaga está destinada para o vencedor da repescagem entre o segundo colocado do Sul-Americano e o terceiro colocado do torneio sub-23 da África – a Colômbia derrotou os Estados Unidos e se classificou.

No feminino, as vagas estão reservadas para as duas seleções europeias mais bem colocadas na Copa do Mundo, além da vencedora do pré-olímpico do continente (Alemanha e França, mais a Suécia), as campeãs e as vices dos pré-olímpicos da Ásia (China e Austrália, que joga as eliminatórias asiáticas), da África (África do Sul e Zimbábue) e da CONCACAF (Estados Unidos e Canadá) e as vencedoras da Copa América e do pré-olímpico da Oceania (Nova Zelândia). Como o Brasil foi campeão da Copa América e já estava garantido nos Jogos do Rio, a vaga foi herdada pela Colômbia, que terminou em segundo lugar na Copa América.

Para a primeira fase, as seleções classificadas se dividem em grupos com quatro equipes. O sorteio das chaves masculinas e femininas foi feito no dia 14 de abril. Confira como ficou a distribuição dos times:

No masculino
Grupo A: Brasil, Dinamarca, Iraque e África do Sul – Grupo B:Colômbia, Japão, Nigéria e Suécia – Grupo C: Fiji, Alemanha, Coreia do Sul
e México – Grupo D: Argélia, Argentina, Honduras e Portugal.

No feminino
Grupo A: Brasil, China, África do Sul e Suécia – Grupo B: Austrália, Canadá, Alemanha e Zimbábue – Grupo C: Colômbia, França, Nova Zelândia e Estados Unidos

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Clubes sofrem com novo sistema de registros da CBF e ficam sem reservas

Globo Esportes

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Logo aos 12 minutos, Wéverton abriu o placar para o Londrina. Ainda era o primeiro tempo, a reação do Foz do Iguaçu seria possível. Após 19 minutos, o Tubarão aumentou. Já ficou difícil para o Foz. O que fazer? Mudar o time no intervalo? Só se for de postura. Ou de goleiro. O técnico Edson Borges tinha apenas um goleiro como reserva para a estreia de sua equipe no estadual. E mais. O arqueiro estava com uniforme de jogador de linha e era da base. O jogo terminou com o placar de 3 a 0, e Edson, como se esperava, não fez substituições.

A situação não ficou restrita ao Foz do Iguaçu. Outros clubes tiveram o mesmo problema no último fim de semana, até mesmo os grandes. Com dificuldades para regularizar muitos de seus jogadores, algumas equipes sofreram em suas estreias pelos estaduais e ficaram prejudicadas – principalmente aquelas que montaram um elenco completo em 2015. O motivo para a coincidência frustrante é quase sempre o mesmo: dificuldades para manusear o novo sistema de registros e transferências da CBF.

A CBF lançou o programa no fim do ano passado. Concedeu dois cursos presenciais para federações e clubes e disponibilizou, dentro do próprio sistema, vídeos tutoriais de como manuseá-lo. Além disso, neste ano a publicação dos nomes dos atletas no BID (Boletim Informativo Diário), que antes era responsabilidade das federações, voltou a ser da CBF. No entanto, as reclamações são constantes. O Mixto perdeu o clássico mato-grossense para o Operário-MT por 3 a 0. Sem três titulares e com apenas quatro reservas – dos quais dois eram das categorias de base –, o clube sofreu com a burocracia. E Luís Matos, dirigente do Tigre de Mato Grosso, botou a culpa na ferramenta.

O diretor de Registros e Transferências da CBF, Reynaldo Buzzoni, não vê problema na ferramenta. O novo regulamento sobre o tema, lançado em janeiro, diz no artigo 23 que “a confirmação do registro se dá com a publicação no BID da CBF, após o envio da documentação através do Sistema de Registro com, pelo menos, 48 horas de antecedência”. Para Buzzoni, a entidade cumpriu o prazo com todos os contratos que chegaram até a última quarta-feira, e os clubes desfalcados simplesmente demoraram a enviar a documentação, o que impediu a estreia de vários atletas.

– Todos os jogadores cujas documentações chegaram na CBF até quarta entraram no BID na sexta. O novo regulamento diz isso, que o prazo para a publicação no BID é de 48 horas úteis. O problema é que muitos atletas só entraram depois. Nós já temos mais de 3,7 mil jogadores inscritos no BID em janeiro. Foram 609 inscrições na quinta-feira, dia 29, e 810 no dia 30, portanto fora do prazo para a estreia no domingo. É fácil jogar o problema para a CBF, mas acabou essa questão com o novo sistema. O pessoal deixa para registrar no último dia, aí é difícil. E, se faltar algum documento, ou estiver alguma coisa errada, o contrato volta – explica Reynaldo.

Para as próximas rodadas, a expectativa é de que o problema não seja tão frequente. E os bancos de reservas pelo Brasil estejam mais preenchidos.













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