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:: ‘Sport’

Internacional bate Sport em casa e permanece invicto no Brasileiro

Gazeta Esportiva

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O Internacional é um dos últimos invictos do Campeonato Brasileiro. A equipe gaúcha recebeu o Sport neste domingo e venceu por 2 a 1, chegando a seu segundo triunfo na competição e à mesma pontuação do líder Cruzeiro, que está à frente pelo número de gols marcados.

O Sport, que também estava invicto na competição, conheceu seu primeiro revés. A equipe pernambucana tem quatro pontos no Brasileirão. Outra equipe que pode terminar a rodada invicta é o Corinthians, que encara a Chapecoense.

D’Alessandro, aos 12 minutos do primeiro tempo, marcou o primeiro gol da partida. O chileno Aránguiz decretou o resultado final nos acréscimos da etapa inicial.

Na próxima rodada, o Internacional joga mais uma vez em casa, contra o Atlético-PR. O Sport, mais uma vez longe de casa, encara o Coritiba, no Estádio Couto Pereira.

Sport ‘ignora’ vantagem, vence o Náutico na Arena PE e é campeão pernambucano

Diário de Pernambuco

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Foi do fundo do coração que saiu o grito de alívio. O grito guardado há quatro anos. O grito congelado pelas recentes derrotas em decisões para o Santa Cruz. Em 2014, o rubro-negro lavou a alma. Eliminou o Santa Cruz nas semifinais. Venceu o Náutico de forma incontestável na decisão. Duas vezes. Na Ilha e, na noite desta quarta-feira, na Arena Pernambuco.

Foi especial. Era, enfim, o 40º título estadual. E como a torcida esperou por ele. O grito de “É campeão!” saiu com gosto do fundo da garganta.

A vitória por 1 a 0 sobre o Náutico ratificou a superioridade técnica leonina, que confirmou o favoritismo com o qual entrou na competição. Apesar de sustos pontuais, os rubro-negros souberam administrar a vantagem construída no encontro da Ilha do Retiro. Festa potencializada pela autoria do gol. O primeiro de Durval desde o seu retorno ao clube. Do eterno carrasco timbu.

Sport empata com Ceará, silencia Castelão e é tricampeão da Copa do Nordeste

Diário de Pernambuco

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Nove de abril de 2014. Pode guardar essa data, torcedor do Sport. Guardar com carinho, desde já com saudosismo. Junte a 1994 e a 2000. Está eternizado na história do clube: o Leão é tricampeão da Copa do Nordeste. E de um jeito inesquecível. Frente a um adversário que valorizou o peso da taça. Diante de uma Arena Castelão que esteve em ebulição na noite desta quarta-feira. A torcida do Ceará lotou o estádio, fez barulho e deu todo o brilho necessário, digno de decisão. Fanáticos que foram à loucura quando Magno Alves abriu o placar no fim do primeiro tempo. Mas que silenciaram quando Neto Baiano empatou no início da etapa seguinte. O gol (e tinha que ser o do artilheiro rubro-negro!) seria, sim, o do título.

Como vencera o jogo de ida por 2 a 0, o Ceará, então, precisaria fazer 4 a 1 para reverter o quadro. Tinha 40 minutos de jogo pela frente sob os gritos de “Eu acredito!” dos torcedores. Não daria. O Sport agigantou-se. A melhor defesa da competição fez valer jus à fama. Nada mais passaria pela muralha Magrão. O título era do Sport. Aos 26 minutos do segundo tempo, a torcida leonina timidamente já começada a gritar: “É campeão!”, logo em seguida lembrou-se: “Tricampeão!”, corrigiu-se para não mais parar de gritar.

O estádio já esvaziado, foi o cenário para uma imagem memorável. Histórica por si só. Durval, seis anos após levantar a taça da Copa do Brasil, dessa vez levantando a taça de campeão da Copa do Nordeste. Diante de aproximadamente quatro mil guerreiros rubro-negros que foram a Fortaleza torcedr pelo Leão. Ao seu lado, Magrão. Juntos ambos se tornaram os únicos jogadores do Leão a conquistarem títulos estaduais, nacionais e agora um regional.

Título que coroou a nascimento de um novo técnico para o Brasil: Eduardo Baptista. Afinal, foi ele que fez do mesmo time praticamente eliminado na primeira fase, o campeão. Até então preparador físico, o Leão renovou-se. Transformou-se, reinventou-se. O zagueiro Ewerton Páscoa virou zagueiro. O time todo cresceu nas mãos do treinador. Com a torcida a favor, o Leão bateu o Náutico (ainda na primeira fase), eliminou o CSA, o Santa Cruz e, por fim, o Ceará. Sempre decidindo no campo adversário. Foi campeão por merecimento. De quebra, o Sport ainda prêmio de R$ 1 milhão, mais vaga na Copa Sul-Americana.

Com Castelão lotado, Ceará tenta surpreender Sport por título inédito

Globo Esportes

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Uma decisão de arrepiar. Para o Ceará, a oportunidade de conquistar o título inédito. Para o Sport, o sonho de ser tricampeão. Cearenses e pernambucanos se reencontram nesta quarta-feira (9), às 22 horas, na Arena Castelão, no jogo de volta da final da Copa do Nordeste. O Vovô fica com o título se vencer por três gols de diferença nesta noite, depois da derrota por 2 a 0 na Ilha do Retiro. Um placar de 2 a 0 favorável ao Ceará leva a decisão para os pênaltis.

O Ceará chega para a decisão da Copa do Nordeste com a lembrança do Torneio Norte-Nordeste de 1964 na mente. Naquela época, o Vovô decidia vaga na fase seguinte contra o Náutico, pernambucano como o Sport, e voltou de Recife com uma derrota por 3 a 0. Resultado que dava poucas chances ao time cearense. Mas como decidia em casa a melhor de três jogos, o Alvinegro de Porangabuçu fez valer a força da torcida e ganhou as duas partidas em Fortaleza. Sendo que o segundo jogo terminou com goleada de 4 a 0.

Hoje, 50 anos depois, elenco e comissão técnica não pensam em placares muito elásticos. Mas pensam, assim como em 1964, tirar a diferença em seus domínios com o apoio da torcida, que promete lotar a Arena Castelão. Até o fim do expediente desta terça-feira (8), já haviam sido vendidos mais de 40 mil ingressos antecipados.

– A torcida é muito importante para a gente. Com o apoio dela, podemos chegar a esse título inédito do Nordeste – diz o atacante Bill, peça-chave no esquema tático do técnico Sérgio Soares.

Com Ilha do Retiro fervendo, Sport vence Ceará e sai na frente na final do Nordestão

Diário de Pernambuco

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Na noite em que o Sport foi Sport, o resto pouco importava. Mas teve mais: a torcida foi “A” torcida do Sport. Os jogadores com sangue nos olhos. De fato, o espírito rubro-negro estava presente na Ilha do Retiro. E como estava! Todo mundo sentia. O Ceará sentiu. Neto Baiano não somente sentiu, encarnou. Era a personificação do Leão, da raça, sinônimo de gol. Do grito de “Cazá, cazá!”, a pressão.

À transformação em “Bombonilha”, como há muito não se via. Exatamente como há seis anos, na Copa do Brasil. Não tinha como ser diferente: nem o futebol oscilante, por vezes fraco, tirou a vitória do Sport, que venceu o Vozão na primeira partida da decisão da Copa do Nordeste por 2 a 0, com gols de Neto Baiano e Danilo.

Com uma mão na taça e no tricampeonato do Nordestão (já conquistou a competição em 1994 e 2000), o Sport fará o jogo da volta contra o Ceará, na próxima quarta-feira, na Arena Castelão, em Fortaleza, com a vantagem de perder por até um gol de diferença para sair com oo título. Antes, o Leão agora voltará as atenções temporariamente para o Campeonato Pernambucano. No próximo domingo, fará a primeira partida das semifinais, contra o Santa Cruz, no Arruda.

Em jogo de arbritragem polêmica, Sport vence o Santa e é finalista do Nordestão

Diário de Pernambuco

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A vantagem de 2 a 0 construída no jogo de ida pelo Sport não poderia jamais ser desprezada ou tratada como um pormenor. O favoritismo existia. Nesta quarta-feira, os comandados de Eduardo Baptista confirmaram a ida à final do Nordestão. Em um jogo com arbitragem polêmica, pênalti marcado e três expulsões injustas, o Leão venceu: 2 a 1. Aos rubro-negros, restaram as comemorações por voltar a protagonizar a decisão do torneio após 13 anos. Além do simbolismo de ter quebrado a hegemonia do rival em três temporadas. Ao Tricolor, ficaram as reclamações ao árbitro Sandro Meira Ricci. E também um fio de esperança em um time que conseguiu um esboço de reação mesmo quase todo o clássico com dois jogadores a menos.

O Santa Cruz começou, efetivamente, a perder a partida aos 18 minutos. Everton Sena fez duas faltas duras em sequência e recebeu o cartão vermelho direto. Exagerado. Golpe duro para quem precisaria reverter uma vantagem adversária. Aos 31, Leandro Souza, que havia entrado no lugar de Raul para compor a zaga, mal entrou e cometeu um pênalti. Inexistente. Neto Baiano desperdiçou. Acertou a trave esquerda de Tiago Cardoso. Contudo, esse lance seria ainda preponderante para a sequência da partida.

Faltando cinco minutos para o término da etapa inicial, em uma falta de ataque, o mesmo Leandro Souza acabou tomando o seu segundo cartão. Era mais um expulso no lado tricolor. A torcida coral revoltou-se. Indignada com Sandro Meira Ricci, pediu até para os jogadores deixarem o gramado em forma de protesto. No intervalo, vários torcedores que não acreditavam mais em uma reviravolta deixaram o estádio.

Léo Gamalho empatou só com um minuto da etapa final. A partir daí, gestos irônicos da torcida do Santa Cruz para Ricci foram notados até o fim do jogo. “Expulsa mais um”, ecoava em uníssono. Gritos de olé a cada sequência de três toques dos corais. E aplausos sarcásticos para o adversários.

O Sport não se intimidou com a pressão psicológica das arquibancadas. Aproveitou-se da vantagem numérica. Com mais espaço para jogar, voltou a ficar na frente. Aos dez, Patric fez 2 a 1. Depois, o jogo seguiu em um ritmo frio. A vaga estava destinada ao Leão da Ilha. Eduardo Baptista, inclusive, aproveitou para tirar peças importantes do time: Neto Baiano e Patric.Vica não podia fazer muita coisa. Ambos, esperaram apenas o apito final e contrastaram alegria e revolta. No fim do jogo, Sandro Meira Ricci ainda expulsou injustamente Felipe Azevedo no fim da segunda etapa.

Santa Cruz e Sport fazem terceiro e mais decisivo dos quatro clássicos

Globo Esportes

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Três. O número que pode levar a um sentimento de caos e desordem, de acordo com a definição da numerologia, é também o número por trás do confronto entre Santa Cruz e Sport, às 22h desta quarta-feira, no Arruda. O terceiro clássico do ano entre os rivais. O primeiro na casa tricolor. O único, ao pé da letra, decisivo, na sequência de quatro em apenas 20 dias. O que definirá o adversário de Ceará ou América-RN na final da Copa do Nordeste – o time cearense goleou por 4 a 1 no primeiro jogo.

Para o time das três cores, três é a diferença de gols necessária para se classificar sem a necessidade dos pênaltis. Do lado rubro-negro, três representa a ambição do terceiro título regional. Após a vitória por 2 a 0 na Ilha do Retiro, mesmo a derrota, por um gol, garante a vaga na decisão ao Sport no tempo regulamentar. Se fizer um, o Leão obrigará o Santa a marcar quatro. Triunfo coral por 2 a 0 viabiliza as cobranças de pênalti.

Três é também o símbolo de uma rivalidade reaquecida no último triênio. O tricampeonato estadual tricolor (de 2011 a 2013) foi também o tri-vice rubro-negro. Após três finais bem sucedidas contra o rival, o Santa Cruz, que iniciou o ano em alta após o acesso à Série B do Brasileiro, tenta se recuperar das duas derrotas para o Sport nas últimas semanas – a primeira pelo Pernambucano; a segunda já pela semifinal da Copa do Nordeste.

Sport goleia o Santa Cruz por 3 a 0 e larga na frente na sequência de clássicos

Diário de Pernambuco

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No reencontro entre os atuais tricampeão e o “trivice-campeão” do Campeonato Pernambucano, os papéis foram completamente invertidos. Derrotado nas últimas três edições do Estadual, o Sport foi vingativo. Soube comer o “prato frio”. Dez meses após perder mais um título em casa, deu o troco. Engoliu o Santa Cruz. Ofereceu ao Tricolor um gol por cada título perdido nos últimos anos. Resultado: goleou a equipe coral por 3 a 0, na noite desta quinta-feira, na Ilha do Retiro. De quebra, acabou com um jejum de cinco jogos (e quase dois anos) sem vencer o Santa e ainda chegou à liderança do Estadual, com dez pontos. O Tricolor, que chegou ao quarto jogo sem vencer, caiu para a vice-lanterna do Hexagonal, com os mesmos cinco pontos.

Felipe Azevedo, que estava voltando ao time titular, após longo período no banco de reservas, marcou dois golaços. Patric completou o placar. O artilheiro Neto Baiano não balançou as redes, mas, em contrapartida, deu dois passes primorosos para gols rubro-negros. A vitória do Sport, porém, pode ser tratada apenas como uma prévia do que virá. Afinal, até o próximo dia 26, o Clássico das Multidões será reeditado por outras três vezes.

No próximo domingo, o Santa Cruz receberá o Salgueiro, no Arruda; e o Sport vai a Caruaru pegar o Central – pela sexta rodada do Pernambucano. Na próxima quarta-feira, o Estadual ficará de lado e o repeteco do clássico desta noite será válida pelo jogo de ida das semifinais do Nordestão, na Ilha.

CSA vence apenas por 1 a 0 e Sport garante vaga nas semifinais

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Em desvantagem após a derrota por 2 a 0 no primeiro jogo, o CSA sabia que teria uma missão complicada pela frente, mas ainda assim mostrou valentia e tentou buscar o resultado ao longo dos 90 minutos. Em vão. No Estádio Mané Garrincha, o time alagoano venceu o Sport apenas por 1 a 0, resultado que colocou a equipe pernambucana nas semifinais da Copa do Nordeste.

A vitória por 1 a 0 ainda não era o suficiente, era necessário pelo menos mais um gol para tirar a vantagem construída pelo Sport no primeiro jogo. Sendo assim, a pressão alagoana continuou na volta do intervalo, mas a noite inspirada de Margão fez com que o CSA não conseguisse marcar novamente. O Sport estava classificado às semifinais da Copa do Nordeste.

Com a vaga garantida, o Leão da Ilha agora aguarda seu adversário da próxima fase e pode ter um clássico pela frente. Nesta quarta-feira, às 22 horas (de Brasília), no Estádio do Junco, Santa Cruz e Guarany de Sobral fazem o segundo jogo das quartas de final, mas os pernambucanos tem larga vantagem, já que venceram o primeiro duelo por 3 a 0.

Meninas do Bahia fazem gol nos acréscimos e garantem jogo de volta

Bahia Notícias

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Assim como na categoria masculino, as meninas do Bahia viram a estrela tricolor brilhar e impedir uma desclassificação precoce na Copa do Brasil. Com um gol aos 48 minutos do segundo tempo, Jucynaira manteve viva a possibilidade do time avançar na competição.

A derrota por 2 x 1 para o Sport deixou as meninas do tricolor em situação delicada já que sofreram dois gols jogando em casa. O Bahia terá que cencer por uma diferença de dois gols em Recife para conseguir passar de fase. Caso vença por 2 x 1, a disputa será nos pênaltis. O time que atuou foi formado por Thais Lobo (Samara), Milena Bispo, Ane, Priscila, e Carol; Bêlo (Michele), Jana, Raquel e Kaylane; Evelyn e Grazy (Jucynaira). Técnico: André Beijoca.

A equipe feminina do Bahia teve muitas perdas ao final do Campeonato Baiano, já que o clube não teve condições financeiras de manter as atletas que atuaram todo acmpeonato estadual com apenas uma ajuda de custo. O jogo de volta contra o Sport será em Recife no dia 5 de Janeiro













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