:: ‘ITÁLIA’
Godín usa cabeça, Uruguai elimina a Itália na raça e vai às oitavas
Gazeta Esportiva
O torcedor do Uruguai está acostumado a sofrer, e a história de sua seleção na Copa do Mundo não poderia ser diferente. Nesta terça-feira, na Arena das Dunas, em Natal, a Celeste Olímpica precisava da vitória para evitar a eliminação na primeira fase e conseguiu o resultado heroico apenas no final do segundo tempo. Depois de muita pressão, o zagueiro Godín se aventurou ao ataque em cobrança de escanteio, subiu mais alto do que a marcação e desviou de cabeça para garantir a vitória por 1 a 0 e a vaga nas oitavas.
Com a vantagem de jogar pelo empate por causa do saldo de gols, a Itália, mesmo com um homem a menos desde o início do segundo tempo, tentou segurar o resultado, mas foi castigada aos 35 minutos do segundo tempo. Depois de salvar sua equipe com ótimas defesas, Buffon não foi capaz de evitar o gol de cabeça. Nas oitavas de final, o Uruguai terá a Colômbia pela frente. O compromisso sul-americano está marcado para sábado, às 17 horas (de Brasília), no Maracanã.
No outro confronto do ‘grupo de morte’, a Costa Rica, que surpreendeu Itália e Uruguai nas primeiras rodadas, segurou o empate sem gols com a Inglaterra e confirmou a classificação às oitavas de final na primeira colocação. O time tricolor enfrentará o segundo colocado do Grupo C, a Grécia, que eliminou a Costa do Marfim na última rodada da chave.
Sensação, Costa Rica surpreende Itália e mantém 100% na Copa
Terra
A Costa Rica já pode ser considerada, de longe, a grande surpresa da Copa do Mundo de 2014. No considerado “Grupo da Morte”, a seleção da América Central não se intimidou e derrotou, em sequência, dois campeões mundiais. Nesta sexta-feira, a vítima da vez na Arena Pernambuco foi a Itália: com vitória por 1 a 0, os costarriquenhos se classificaram com uma rodada de antecedência na chave que conta também com Uruguai e Inglaterra.
É a segunda vez em apenas quatro participações que a Costa Rica avança de fase – a primeira havia sido em 1990, quando passou ao lado do Brasil em um grupo que também contava com Escócia e Suécia. O feito gigante e histórico alcançado pelos costarriquenhos ainda causa uma vítima: a campeã mundial Inglaterra já está matematicamente eliminada do Mundial.
Mesmo com uma seleção já classificada, a última rodada reserva uma grande emoção no Grupo D: Uruguai e Itália, com três pontos cada, se enfrentarão pela segunda vaga da chave. A surpreendente líder Costa Rica, com seis pontos, pega a eliminada Inglaterra, que não somou nenhum até aqui.
No ritmo do amor, Balotelli garante vitória da Itália no AM
Terra
Mário Balotelli é o atacante italiano mais talentoso de sua geração, mas por diversas vezes seu temperamento entrou no caminho de seu futebol. Um aspecto de sua vida que parece lhe acalmar e dar um destino é a modelo belga Fanny Neguesha, com quem o centroavante pretende se casar. E a noiva foi um dos espectadores da vitória da Itália por 2 a 1 sobre a Inglaterra, em Manaus, na estreia de ambos na Copa do Mundo, em jogo válido pelo Grupo D.
Fanny foi uma das 39.800 pessoas presentes à Arena da Amazônia e acompanhou Balotelli superar o goleiro Joe Hart aos 5min do segundo tempo em cabeçada que completou o cruzamento preciso de Antonio Candreva pela direita.
Balotelli retorna com a seleção italiana para Mangaratiba, onde a equipe vem fazendo sua preparação. O próximo desafio é contra a Costa Rica, na Arena Pernambuco, na próxima sexta-feira, quando o atacante terá nova chance de fazer sua noiva feliz.
Inglaterra e Itália fazem clássico contra clima e gramado
Terra
A Copa do Mundo enfim vai começar para dois gigantes do futebol. A tetracampeã Itália e a Inglaterra, dona de um título em 1966, se enfrentam neste sábado, a partir das 19h (de Brasília), na Arena da Amazônia, em Manaus, pelo Grupo D, que também conta com Uruguai e Costa Rica. Além de encarar uns aos outros, os jogadores terão como desafios o gramado e as características climáticas da capital amazonense.
É previsto que o sábado alcance 34°C e lide com uma umidade de 88%. O horário do jogo ao menos evita que os atletas atuem sob o sol de Manaus, mas não vai salvá-los do calor sempre presente na cidade. Problema? Ambas as seleções optaram pela via diplomática e dizem que não estão preocupadas com o fator climático.
Tanto Itália quanto Inglaterra são equipes que contam com pilares experientes e jovens valores querendo se firmar no time titular. Do lado inglês, Steven Gerrard e Wayne Rooney são referência para garotos como Daniel Sturridge e Raheem Sterling. Já a Itália confia em Andrea Pirlo e Gianluigi Buffon, mas o goleiro pode não estar em campo.
Itália goleia Fluminense em último amistoso antes da Copa
Galáticos Online
A Itália não tomou conhecimento do Fluminense na noite deste domingo (09), e goleou o time carioca por 5 a 3, no último amistoso preparatório da equipe européia visando a Copa do Mundo no Brasil, que tem início no dia 12 de junho.
Mesmo jogando contra um dos líderes do Brasileirão, a Azurra venceu com tranquilidade a partir do momento que colocou os titulares em campo, mas acabou levando três gols atuando em Volta Redonda.
O destaque dos italianis ficou por conta do atacante Immobile que marcou três vezes, enquanto o outro avançado, Insigne, completou a goleada deixando ouros dois. Os gols do Flu foram marcados por Chiquinho, Carlinhos e Matheus Carvalho, com um deles saindo após uma falha Perin.
Os italianos estreiam no mundial no próximo sábado (14), contra a Inglaterra, na Arena Amazônia.
Itália perde muitos gols e fica no empate com Luxemburgo
Lancenet
Com um esquema novo, com Verratti e Pirlo juntos no meio-campo, a Itália até mostrou bom volume ofensivo em amistoso disputado nesta quarta-feira contra Luxemburgo, no estádio Renato Curi, em Perugia. Mas desperdiçou muitos gols e conforme o ditado “quem não faz, leva”, acabou sofrendo o gol de empate aos 39 minutos do segundo tempo, com Chanot. Marchisio abriu o placar no primeiro tempo.
O técnico Cesare Prandelli utilizou um esquema 4-1-4-1, com De Rossi na proteção aos zagueiros e Pirlo, Verratti, Candreva e Marchisio no meio, com Balotelli como referência no ataque. E, logo no primeiro ataque, a Azzurra abriu o placar, após linda jogada de Balotelli, que cruzou de trivela para Marchisio cabecear, se antecipando aos zagueiros de Luxemburgo.
A equipe italiana seguiu mandando no jogo, mas esbarrou no goleiro Moris. Além disso, Balotelli e Candreva acertaram o travessão. Na metade final da partida, Luxemburgo cresceu de produção e pressionou até conseguir o empate.
Sem astros, Argentina supera Itália em jogo em homenagem ao Papa
Terra
?Em duelo realizado em homenagem ao Papa Francisco, no Estádio Olímpico de Roma, a Itália foi superada pela Argentina por 2 a 1 nesta quarta-feira. O time sul-americano não contou com a presença do astro Lionel Messi, enquanto Balotelli foi ausência do lado europeu, sendo ambos desfalque por problemas clínicos.
O atacante foi o autor do primeiro gol do jogo foi o atacante Gonzalo Higuaín, aos 19min do primeiro tempo. O atacante recebeu na entrada da área e bateu cruzado, sem chances para o goleiro Buffon.
Os sul-americanos seguiram melhores em campo na etapa complementar e ampliaram o marcador aos 4min. Foi quando, em contra-ataque, Banega recebeu do mesmo Higuaín e chutou forte, estufando as redes italianas.
A Itália só conseguiu reagir no fim do duelo. Foi com Insigne, após recebimento de bom passe de Osvaldo na entrada da área. O meio-campista finalizou com categoria, marcando um golaço e definindo o placar em Roma.
Os dois países ainda brigam para conquistar vaga no Mundial de 2014. Enquanto a Itália lidera o Grupo B das Eliminatórias Europeias, a Argentina é a primeira colocada na etapa da América do Sul. Os dois times devem confirmar suas participações em breve
Sem escolher rival, Felipão acha que Itália pode surpreender Espanha
Gazeta Esportiva
O técnico Luiz Felipe Scolari não tem preferência entre Espanha e Itália para a decisão da Copa das Confederações. Depois de ter garantido a presença na final com a vitória por 2 a 1 sobre o Uruguai, o treinador se esquivou de ‘escolher’ um adversário na definição da taça e apenas manifestou sua confiança no apoio da torcida verde-amarela no domingo.
“Não tenho escolha entre as duas, porque não sou eu que defino. Queria chegar à final e cheguei. Agora, venha quem vier. Se o Maracanã tiver 70 mil torcedores, 69.500 serão do Brasil. Estaremos juntos novamente, seja contra Itália ou Espanha. Temos de nos preparar para jogar a final e não vou escolher”, afirmou.
Apesar de a Espanha ser a favorita na semifinal desta quinta-feira, Felipão acha que ainda pode haver surpresa na partida em Fortaleza. O comandante brasileiro prevê uma retranca da Azzurra para bloquear os avanços da atual campeã mundial e bicampeã europeia.
“No futebol, tudo é possível. A Itália vai dificultar, com três zagueiros, mais o Pirlo e o De Rossi no meio-campo, além de dois laterais fechadinhos. Não vai ser fácil para a adversária entrar. Lógico que a Espanha é uma grande seleção, mas respeito a Itália”, afirmou.
A semifinal no Castelão será a reedição da decisão da Eurocopa do ano passado, quando a Fúria derrubou a Azzurra por 4 a 0. O vencedor desta quinta disputará a final contra o Brasil no domingo, no Maracanã. Já o perdedor lutará pelo terceiro lugar contra o Uruguai, na Fonte Nova.
Revanche na terra prometida: Itália tenta dar troco na favorita Espanha
Globo Esportes
O calor que maltrata os branquelos de Espanha e Itália também é a representação de uma espécie de terra prometida para os adversários das 16h desta quinta-feira, no Castelão, em Fortaleza. Eles são os mais recentes campeões mundiais, e estar em uma semifinal no Brasil, mesmo que de Copa das Confederações, remete à esperança que alimenta o futebol das duas seleções nos últimos anos: voltar para cá, disputar a Copa do Mundo do ano que vem e, se possível, ganhá-la de novo. Mas também é um jogo que volta um ano no tempo: a Espanha maltratou a Itália no último encontro entre as duas equipes. Oscilando entre a memória e a esperança, elas decidem quem pega o Brasil na final.
São dois gigantes: a Itália, pela enorme tradição, pelos quatro títulos mundiais; a Espanha, pela recente descoberta de como se vence no futebol, pelo timaço que montou para arrematar título em cima de título nos últimos anos. O favoritismo, difícil negar, é da Roja. Mas não custa lembrar a enorme capacidade da Azzurra de surpreender quando menos se confia nela.
O jogão é o primeiro encontro entre as duas seleções desde a final da Eurocopa do ano passado, na Ucrânia, com goleada de 4 a 0 para a Espanha. Naquele mesmo campeonato, porém, a Roja percebeu que pode ser batida pelo adversário. Na primeira fase, houve empate por 1 a 1.
Novos tempos: um Espanha x Itália em que zaga mais forte é a da Roja
Globo Esportes
Pensar em Espanha é pensar em um ataque envolvente, em troca de passes, em gols que brotam ao natural. Pensar na Itália é pensar em organização, em defesa sólida, em rigidez tática. Pois talvez seja hora de rever os conceitos. No jogo desta quinta-feira, no Castelão, pelas semifinais da Copa das Confederações, é a Roja quem pode se orgulhar de ter blindagem defensiva. À Itália, cabe recriar o sistema de proteção para tapar o vazamento e deixar de levar gols.
A Azzurra tem a terceira pior defesa da Copa das Confederações. Sofreu oito gols – mais do que todos os outros semifinalistas somados. A Itália foi vazada em todos os jogos da primeira fase: vitórias de 2 a 1 sobre o México e de 4 a 3 sobre o Japão, e a derrota de 4 a 2 para o Brasil. Apenas o Japão, com nove gols sofridos, e o Taiti, com 24, buscaram mais bolas nas redes.
É o contrário da Espanha. Os campeões do mundo foram vazados apenas uma vez, na estreia, na vitória de 2 a 1 sobre o Uruguai. Foi em um golaço de falta de Luís Suárez, quase uma casualidade numa partida amplamente dominada pelos europeus. Contra a Nigéria, porém, a vitória de 3 a 0 poderia ter sido mais magra. Os africanos criaram repetidas chances de gol.
Em toda a Eurocopa de 2012, a Espanha sofreu apenas um gol. E foi justamente da Itália, no empate em 1 a 1 da primeira fase. Depois, passou incólume pelo restante do torneio – 4 a 0 na Irlanda, 1 a 0 na Croácia, 2 a 0 na França, 0 a 0 com Portugal e 4 a 0 na final, outra vez contra a Azzurra.