Fonte: Globo Esportes


Júnior e Evandro, na saída do treino

Pressão. A palavra resume bem o que o clássico contra o Cruzeiro, neste domingo, pelo Brasileirão, representa para o time do Atlético-MG. Vice-líder do campeonato com 18 pontos, dois a menos que o Internacional, o Galo entra com certa dose de favoritismo, já que a Raposa vai poupar titulares por conta do segundo jogo da final da Libertadores, quarta-feira que vem, contra o Estudiantes, da Argentina. Além disso, existe um tabu em questão. São 12 jogos sem vencer o rival.

Nas duas últimas temporadas, foram dez vitórias celestes e dois empates. O triunfo mais recente do Atlético foi em fevereiro de 2007, 4 a 0 na primeira partida da decisão do Mineiro. Para o lateral-esquerdo Júnior, mesmo que o adversário use um time misto, a cobrança da torcida alvinegra será intensa.

– Penso sempre em ganhar, independente da equipe que vai estar lá. Na nossa profissão somos sempre cobrados. É lógico que no Atlético a cobrança é maior porque o time está há muito tempo sem conquistar um título de expressão e não ganha do Cruzeiro há dois anos. Desde que cheguei, só perdi ou empatei o clássico. Existe uma ansiedade, mas se entrarmos com raiva, começa a pesar na parte negativa – afirmou.