Fonte: A Tarde


Vilson será o substituto de Fábio Ferreira na zaga do Leão

O primeiro reforço do Vitória para a temporada será apresentado oficialmente nesta sexta-feira, 8. O nome Vilson não é bem o que a maioria da torcida esperava ouvir, mas o atleta chega para ajudar a zaga rubro-negra, composta até então exclusivamente por jogadores formados no próprio clube.

O zagueiro é novo como os outros colegas da Toca. Tem 21 anos e defendeu o Vasco em 2009. Sua carreira começou no Madureira em 2005 e logo foi transferido para o alvinegro. Tem estatura alta, com 1,89 metros e 79 quilos. O contrato com Vilson Xavier de Menezes Júnior vai até o final do ano. O atleta vai substituir a lacuna deixada por Fábio Ferreira.

O Vitória continua negociando a vinda do atacante Marcelo Nicácio e do lateral-esquerdo Triguinho. Caso feche com os dois, faltarão apenas mais 3 reforços: um lateral-direito, para substituir Apodi, um meia no lugar de Leandro Domingues e outro centroavante.

Sobre o caso da negociação com o atacante equatoriano Palácios, a diretoria negou qualquer conversa com o atleta.

Índio fica – Nem o ídolo cacique conseguiu escapar das especulações. Noticiários afirmavam que o atacante já estaria sendo negociado para o futebol coreano, desta vez de forma definitiva. Porém, o presidente Alexi Portela negou. “Não existe nenhuma proposta por Índio. Não fomos procurados hora nenhuma para vender Índio”, assegurou.

Porém, parece que a afirmação de Portela foi de encontro com a do vice-presidente do conselho, Silvoney Sales: “Realmente houve essa tentativa, mas a proposta foi inferior à oferecida há dois anos e nós não aceitamos”, disse ao site Bahia Notícias.

Alexi Portela até afirmou que todo jogador tem seu preço, mas reforçando que não tem nenhuma venda de Índio. “Todos têm seu preço. Se tiver o preço certo, podemos negociar qualquer atleta”, ponderou. O passe do cacique está estimado em 2 milhões de euros.

Se depender de Ricardo Silva, Índio não sai mais do Vitória. O dono das flechadas está mostrando muita disposição nos treinos e o comandante não poupa elogios ao atacante.