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Uma agressão e um pênalti polêmico, vão ser discutidos, pelo menos, até a próxima rodada. Essas são as jogadas que ficaram do empate por 2×2 entre Conquista e Bahia, na tarde deste domingo (20), no estádio Lomanto Júnior, em Vitória da Conquista, ambas a favor do tricolor. Completamente revoltado com a atuação de Gleidson Oliveira, o presidente do Bode, Ederlane Amorim, rasgou o verbo. “Chegar na Série A não tem árbitro daqui não. Por que não expulsou aquele zagueiro lá que deu um chute no nosso jogador? O pênalti é discutível, mas do outro lado ele não marca. A arbitragem, mais uma vez, favoreceu o Bahia”, rasgou.

Um pouco mais tarde, mais calmo, o mandatário continuou lamentando. “Nosso clube é pequeno, faz um investimento com dificuldade e acaba sendo prejudicado. Quando soubemos da escalação de Gleidson, reclamamos. Tinha apitado três pênaltis duvidosos no jogo contra o Ipitanga. Um pênalti duvidoso a nosso favor e outro duvidoso a favor do Bahia. O nosso ele não marcou e o do Bahia ele só faltou vibrar com a marcação. Só temos a lamentar. Pela história e a torcida que tem, é vergonhoso o Bahia chegar nessa situação dessa maneira. Não estão acusando o Bahia, que não tem nada com isso, estamos apenas alertando para mais pra frente outros times do interior não sejam prejudicados”, indicou, em entrevista a Itapoan FM.