Correio da Bahia

A vantagem está na mão. Se não tomar gol nos dois clássicos contra o Vitória, nos dois próximos domingos, o Bahia solta o grito de campeão da garganta após dez longos anos de jejum. Apesar de jogar pelo empate na soma dos dois confrontos, o clima no tricolor é, como se diz no popular, de ‘sangue no olho’. Ninguém no Fazendão quer escutar a palavra retranca.

Até agora, no entanto, o técnico Falcão não deu pistas sobre o substituto de Lulinha, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Durante os treinos da semana no Fazendão, nenhuma distinção entre titulares e reservas. Ontem, por exemplo, os jogadores aprimoraram as finalizações durante quase duas horas de atividade. Não houve treino tático nem coletivo.

Mesmo assim, a tendência é que o time não tenha muitas mudanças em relação ao último jogo. Madson entra no lugar do lesionado Coelho. Para a vaga de Lulinha, Zé Roberto é o favorito, mas Júnior, Ciro, Magno, Vander e até o volante Hélder aparecem como alternativas Hoje, o comandante Falcão fechará as portas do Fazendão para torcedores e profissionais de imprensa, assim como fez em duas oportunidades na semana passada. Vale tudo para surpreender o rival.