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Adílson Batista manda a campo uma formação mais ousada do Vasco na reestreia de Guto Ferreira pela Ponte Preta (Foto: Editoria de Arte)

Adílson Batista manda a campo uma formação mais ousada do Vasco na reestreia de Guto Ferreira pela Ponte Preta (Foto: Editoria de Arte)

Na terceira partida em oito dias, Vasco e Ponte Preta dificilmente têm um fator surpresa na manga para mostrarem um ao outro. Mas o pressionado e criticado Adilson Batista vai se arriscar, o que não é exatamente do feitio do treinador do Vasco. No terceiro duelo seguido, o técnico aproveita a vantagem na Copa do Brasil – venceu o primeiro jogo por 2 a 0, em Campinas – para voltar a experimentar dois meias no setor de criação. Douglas terá a companhia de Dakson, com a saída de Aranda e a permanência de Guiñazu e Fabrício no meio de campo. Os times se enfrentam na noite desta quarta-feira, às 22h, em São Januário. O Vasco pode perder até por um gol de diferença que se classifica – novo 2 a 0, desta vez a favor dos campineiros, leva a decisão da vaga para a disputa de pênaltis.

Além da mudança no esquema para essa partida – ao invés dos três volantes, dois meias, Adilson tem a volta do zagueiro Rodrigo. Depois de três partidas fora, desde a paralisação da Copa do Mundo, ele retorna. Sai o garoto Luan, que caiu de produção nas últimas partidas. Douglas Silva, bem no time, segue e forma a dupla com o experiente zagueiro.

Na Macaca, destaque para a estreia de Guto Ferreira, que foi apresentado no último domingo, mas apenas assistiu ao empate por 0 a 0 do último sábado – este resultado válido pela Série B, que deixou as duas equipes estacionadas na tabela da competição. Os vascaínos estão em 10º lugar, enquanto o time campineiro está uma posição abaixo, com 18 pontos – um a menos que o time carioca.

A Ponte vai a campo com um time misto. Sem poder contar com quatro titulares que estão impedidos de atuar pela Copa do Brasil, o técnico também resolveu poupar Edno. Devido à dificuldade de inverter a vantagem vascaína, a prioridade da Macaca se voltou para a reação na Série B do Brasileiro. Ainda assim, os escolhidos de Guto prometem acreditar na vaga até o fim e, caso não consigam a classificação, ao menos tentarão quebrar o incômodo jejum de gols: já são quatro jogos sem marcar.

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