Ibahia

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A CBF decidiu não utilizar mais os árbitros atrás do gol, a partir de 2015. Com isso, os clubes que são responsáveis em pagar os árbitros vão economizar em torno de R$ 2 milhões, segundo estimativa da comissão de arbitragem.

De acordo com Sérgio Corrêa, presidente do apito no Brasil, essa economia foi o fator preponderante para que a medida fosse tomada, a partir do ano que vem.

“Verificamos que o custo-benefício não valeu a pena. Poucas decisões tomadas tiveram a influência do assistente adicional. Para os nossos árbitros internacionais, estava sendo criado um hábito que eles não encontram nas competições da Fifa e da Conmebol. Era uma coisa que estávamos avaliando desde o início do ano. Ouvimos os árbitros e eles concordam. Alguns ressaltaram que, pelo fato dos adicionais serem mais jovens, não tinham muita confiança em jogos importantes”, disse Sérgio, em entrevista ao Lance!net.

Mesmo com o fim dos assistente, ainda não existem informações sobre o uso de tecnologia na linha do gol, a exemplo do que foi utilizada na Copa do Mundo, no Brasil.