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A Seleção Brasileira feminina, talvez pela primeira vez na década, iniciou uma Copa do Mundo fora do grupo de favoritas. As próprias jogadoras do Brasil, antes de a bola rolar, exaltaram as potências Alemanha e Estados Unidos, além de Japão, França e Suécia. Passada a primeira fase, porém, a história tomou rumo bem otimista para o time canarinho.

Mesclando jovens, como Andressinha (20) e Andressa Alves (22), e experientes, como Marta (29), Cristiane (30), Rosana (32) e Formiga (37), o técnico Vadão vai obtendo sucesso ao conduzir a troca de gerações da Seleção. O Brasil tem a melhor campanha da Copa: três vitórias e quatro gols de saldo.

Na estreia, contra a Coreia do Sul, há dez dias, as “velhinhas” decidiram: Formiga e Marta marcaram os gols da vitória por 2 a 0. A volante (seis Copas no currículo) ganhou o prêmio de melhor atleta em campo.

No jogo seguinte, contra a Espanha, Andressa Alves. A meia balançou as redes e foi eleita a melhor atleta após o triunfo brasileiro por 1 a 0.

Com duas vitórias em dois jogos, o Brasil já havia garantido vaga no mata-mata. Ciente da vantagem, Vadão poupou seis titulares na última quarta-feira, contra a Costa Rica.

Entre jovens promessas e experientes craques, a Seleção volta a campo neste domingo, às 14h (horário de Brasília), diante da Austrália, pelas oitavas de final.