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As demissões de técnicos no Campeonato Baiano seguem minando os projetos iniciais para os quais os clubes se propuseram a fazer no início da competição. No interior, apenas duas agremiações não mudaram de treinador até a sétima rodada: Fluminense de Feira e Jacuipense.

No Flu de Feira, Arnaldo Lira comanda um time que é o único do interior baiano ainda invicto no Baianão, o que credencia o Touro à terceira posição, com 14 pontos. No Jacuipense, Clebson Beleza, com cinco jogos até esta rodada de número sete, é o primeiro fora do G4, com oito pontos, dois a menos que o Vitória da Conquista, quarto colocado.

O Bode, inclusive, não demitiu seu técnico. Eduardo Bahia foi seduzido pelo projeto do PFC Cajazeiras e deu lugar ao auxiliar técnico Guilhermino Lima, que dá prosseguimento ao trabalho deixado por seu antecessor.

Até a quinta rodada, 54, 54% das equipes já haviam efetuado mudanças no cargo técnico. Duas rodadas após, mais três clubes entraram na ‘dança das cadeiras’. Além do Conquista, o Atlântico fez sua segunda alteração, demitiu Roberto Gaúcho e trouxe Ricardo Silva, que saiu do Jacobina. Por sua vez, a equipe jacobinense, a procura de um novo nome pela segunda vez, mantém Zé Carijé por enquanto – Paulo Sales deixou o comando antes do início do Baiano, para assumir a Juazeirense.

Com um investimento massivo no início da temporada, a nona colocação para o Cancão no estadual custou caro para Quintino Barbosa , hoje no Bahia de Feira, e Paulo Sales. Carlos Rabello estreou no último domingo (5) com derrota para o Flu de Feira no Adauto Moraes.

Fora as equipes de menor expressão, a dupla Ba-Vi também mantém Guto Ferreira e Argel Fucks – este último, pressionado no cargo, mas líder do certame com 100% de aproveitamento.