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Ao mesmo tempo em que vai em busca do hexacampeonato mundial na Rússia, a seleção brasileira quer se livrar de duas marcas incômodas, ambas consequências da campanha em 2014 – com a “contribuição” da estreia com empate diante da Suíça no último domingo: evitar igualar o seu maior jejum de vitórias em Copas, além de impedir a maior sequência de jogos com a defesa vazada na história da competição.

Desde que empatou em 0 a 0 com o México pela segunda rodada da fase de grupos na Copa de 2014, a Seleção sofreu não passou mais nenhum jogo de Copa do Mundo sem ser vazada. Foram seis jogos sofrendo gols em série: Camarões (4 x 1), Chile (1 x 1), Colômbia (2 x 1), Alemanha (1 x 7), Holanda (0 x 3) e Suíça (1 x 1).

Essa sequência de gols concedidos aconteceu apenas duas vezes na história da Seleção em Copas: entre 1998 e 2002 (da derrota para Noruega à vitória sobre a Turquia) e entre (1934 e 1938). Ou seja, um gol da Costa Rica no duelo da próxima sexta-feira, em São Petersburgo, fará o Brasil amargar essa sequência inédita de sete jogos vazados.