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Globo lidera em audiência no Rio com semifinal entre Flu e Botafogo

MSN

A semifinal da Taça Rio entre Fluminense e Botafogo que deu ao tricolor uma vaga na final do turno após empate em 0 a 0, no último domingo, registrou média de 14 pontos de audiência, em média, em transmissão ao vivo na TV Globo para o Rio de Janeiro, com 29% de participação.

A transmissão atingiu pico de 17 pontos em alguns momentos, o que equivale cerca de 4,5 milhões de residências sintonizadas, mantendo a liderança no horário na TV aberta. A informação foi divulgada pelo ‘Uol’ e confirmada pelo LANCE!.

A Globo manteve a posição anterior às semifinais da Taça Rio de que não transmitirá a final do turno do Campeonato Carioca, a não ser que seja obrigada por decisão judicial, como ocorreu na semifinal entre Botafogo e Fluminense, onde os tricolores avançaram após empate em 0 a 0.

Em contato com o LANCE!, a assessoria da emissora divulgou a seguinte nota sobre a final de turno entre Fluminense e Flamengo. Como o mando é do Tricolor, a emissora pode transmitir a partida se baseando na MP 984, a mesma usada pelo Flamengo para passar jogos na FlaTV.

– A Globo reitera que o contrato de transmissão do Campeonato Carioca foi rescindido pela quebra da exclusividade. A empresa já se manifestou no processo e aguarda a decisão judicial sobre o assunto -disse a nota.

Fluminense se baseia em contrato para indicar Maracanã para a final da Taça Rio contra o Flamengo

Globo Esportes

Ganhador do sorteio da Ferj para definir o mando de campo da final da Taça Rio, o Fluminense surpreendeu a todos ao indicar o Maracanã, uma vez que o clube vinha evitando jogar no local por causa do hospital de campanha da pandemia do novo coronavírus construído no complexo.

O Fluminense virou alvo de críticas de torcedores nas redes sociais após a decisão, mas, em nota oficial, a diretoria explicou a mudança de posição, vista como necessária para cumprir o contrato de administração do estádio, que exige um número mínimo de 30 jogos no palco por ano.

Na entrevista citada na nota oficial, o presidente Mário Bittencourt deu a seguinte declaração no dia 18 de junho ao programa “Troca de Passes” do SporTV

– Se a gente tiver êxito nesse segundo pedido liminar, nós vamos novamente fazer um pleito à federação que mande os nossos jogos ou no Nilton Santos ou até mesmo em São Januário. Eu considero um desrespeito que a gente jogue ao lado do hospital de campanha neste momento. Aí você vai me perguntar: mas e mais à frente? Aí eu tenho contratos a cumprir.

– Eu sou obrigado contratualmente a jogar pelo menos 30 partidas no Maracanã. Quando retornar o Campeonato Brasileiro, no final de julho ou início de agosto, em razão do cumprimento do contrato a gente, poxa, talvez tenha que jogar. Mas nesse momento, no pico da pandemia, eu acho ruim jogar no Maracanã, desrespeitoso, poderia esperar mais para voltar ao Maracanã.

No contrato em que Flamengo e Fluminense são parceiros na administração do Maracanã, o mínimo é de 30 partidas como mandante no local para cada clube anualmente – não é obrigatório que os clássicos Fla-Flus sejam realizados no estádio. Entre as penalidades em caso de não cumprimento estão advertência, multas e até mesmo rescisão.

Até o momento, o Fluminense já mandou em 2020 oito jogos no Maracanã (seis pelo Carioca, um pela Copa do Brasil e um pela Copa Sul-Americana). Mas o clássico de portões fechados contra o Vasco na Taça Rio, como o clube tricolor bancou a maior parte dos custos para manter a partida no estádio – Vasco queria levar para São Januário –, ele também entra na conta.

Como o Fluminense tem pelo menos mais 21 jogos para disputar na temporada com o mando de campo, sendo a final da Taça Rio, os 19 pelo Campeonato Brasileiro e um pela Copa do Brasil, o clube conseguirá cumprir a meta do contrato. Porém, como o Brasileirão irá terminar só no ano que vem em função da pandemia, o compromisso com o Governo do Rio precisará ser renovado.

Com Baiano e Série D pela frente, elenco do Atlético de Alagoinhas se reapresenta

G1 Bahia

O elenco do Atlético de Alagoinhas se reapresenta neste domingo (5) para retomar a rotina de treinos paralisadas ainda em março, no início da pandemia de coronavírus no Brasil. Os jogadores ficarão concentrados em um hotel localizado no município de Santo Estevão, cidade que fica a cerca de 150 quilômetros de Salvador.

A programação do clube prevê duas semanas de isolamento no hotel. A diretoria do clube estabeleceu como critério a realização de testes em todos os atletas e integrantes da comissão técnica que frequentarão o local, além da desinfecção dos espaços e equipamentos utilizados. Os treinos físicos e com bola serão iniciados nesta segunda-feira (6).

– Serão 15 dias de trabalho visando o reinício do Campeonato Baiano. Após quatro meses de distanciamento, acreditamos que esse período seja viável para a retomada do condicionamento físico e demais trabalhos delegados pela comissão técnica – afirmou Luiz Mato Júnior, diretor de futebol do clube.

De acordo com a assessoria de comunicação do Carcará, os atacantes Magno Alves e Marcelo Nicácio estão entre os jogadores que se reapresentam neste domingo. Os dois terão contato pela primeira vez com o técnico Agnaldo Liz, que deixou o time sub-23 do Vitória e foi contratado para comandar o Atlético de Alagoinhas na sequência da temporada.

O Atlético de Alagoinhas tem pela frente na temporada a sequência do Campeonato Baiano e a disputa da Série D do Campeonato Brasileiro. No estadual, o Carcará ainda tem dois jogos pela primeira ase, um contra o Bahia e outro diante do Jacuipense. As datas de retorno do Baianão e da Quarta Divisão ainda não foram anunciadas.

Com estaduais ameaçados pela TV, proposta pode evitar o fim trágico

R7

No mundo globalizado, o poder financeiro tem cada vez mais ditado as regras no futebol. Mas a lógica do futebol brasileiro sempre seguiu características próprias, baseadas muito mais nos interesses particulares dos clubes, em detrimento do bem geral. Além das questões regionais, que vêm mantendo os campeonatos estaduais.

Com a desistência da TV Globo de transmitir o estadual do Rio de Janeiro, veio o questionamento a respeito da continuidade dos estaduais, a partir de um modelo no qual a receita com a TV poderá não ser mais a principal fonte de recursos, por causa da ascensão do streaming.

Tudo ocorreu, ironicamente, em um momento no qual alguns clubes, capitaneados pelo Flamengo, insistiram em precipitar a volta dos estaduais, em meio à pandemia, colocando uma aura de importância enorme a esses campeonatos.

E agora, neste surpreendente Brasil, na semana seguinte, fala-se na extinção dos estaduais, com o argumento de que, com um possível fim das verbas oriundas da TV, os clubes de menor porte não encontrarão outras fontes de recursos, tanto em empresas quanto em seguidores e visualizações na web.

Seria um exercício de futurologia cravar que os estaduais irão acabar a partir desta questão da TV. As federações regionais ainda têm uma força no cenário e dificultarão ao máximo o fim destes campeonatos.

Mas, sem dúvida, esse debate em torno da forma de transmissão dos jogos e das fontes de receitas dos clubes abriu espaço para muitas possibilidades.

O Brasil está cerca de 30 anos atrasado em relação ao que ocorre nos chamados países desenvolvidos. Na Europa, por exemplo, a negociação com a TV segue um modelo estabelecido nos anos 90, em que as ligas dividem entre os participantes as quantias negociadas, com algumas diferenças, entre um e outro país, de pagamento aos clubes com mais torcida, audiência e melhores resultados. Mas não há muita discrepância entre os clubes de maior e menor popularidade.

A questão é que lá, em sociedades, que bem ou mal, têm um projeto para o país, existem as ligas de clubes.

Aqui, o caminho é inverso. A necessidade de reorganização, principalmente por causa da pandemia, se faz presente, mas os interesses individuais dos clubes impedem, por exemplo, a formação de uma liga. Ou da criação dos clubes-empresa.

A tendência, no entanto, é a de que, com isso, prevaleçam os interesses dos clubes mais populares. Com maior potencial de venda. O Flamengo, com a diretoria atual, jamais aceitaria, por exemplo, dividir qualquer parte do bolo com alguém, dentro de uma liga nacional.

O ideal seria mesmo a formação de uma liga nacional, transparente, que valorizassse os grandes e os menores em busca de um objetivo comum.

E, como o Brasil tem suas características próprias, estas ligas poderiam ter ramificações em cada estado, organizando os campeonatos locais, buscando parceiros e receitas. Para fortalecer os clubes e revitalizar o futebol brasileiro diante do poderio europeu.

CBF confirma datas da Copa do Brasil, Brasileirão e Feminino A1

Bahia Notícias

A Copa do Brasil e o futebol feminino A1 também já possuem data para serem retomados. Além de anunciar o retorno da Série C em agosto (leia mais), Rogério Caboclo, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), declarou que 26 de agosto será a data de retorno dos jogos.

Em entrevista para o jornal O Globo, o dirigente da entidade máxima do futebol nacional falou sobre a organização do calendário para o retorno dos jogos e definição da volta da Copa do Brasil e da elite do Brasileirão feminino para o fim do próximo mês.

Segundo Rogério Caboclo, definir a volta da Série A2, além da Série D, exige “um operacional mais complexo”. “As equipes precisam de maior reestruturação para voltar e também uma logística maior”, declarou o presidente da CBF.

Ele ainda reforçou que a segurança sanitária para os integrantes dos clubes foi pensada com um projeto robusto e que o futebol vai trabalhar favorecer que o retorno das atividades no país.

Presidente da CBF confirma datas de início do Campeonato Brasileiro

Super Esportes

O Campeonato Brasileiro já tem data para começar. De acordo com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Rogério Caboclo, a Série A terá início em 9 de agosto. Já a Série B vai ser iniciada um dia antes, em 8 de agosto.

Em entrevista ao jornal O GLOBO, Caboclo afirmou que as datas serão mantidas, mesmo que as equipes tenham que jogar fora de suas cidades.

“Posso afirmar, a partir da confirmação dos clubes, que sim (começa em 9 de agosto). Se estão dispostos a jogar onde o futebol estiver autorizado, quero crer que nessa data teremos cidades suficientes para acomodar os jogos, considerando que não teremos torcida presente. Mas em momento algum foi cogitada concentração em uma cidade específica”, disse Caboclo, completando.

“Na Série A, houve um voto dissidente sobre o mando, mas nenhuma dúvida se a competição vai começar ou não dia 9 de agosto. Brasileirão é algo definido e determinado. A Série B inicia no dia 8, na véspera. Definimos com a Série C que ela recomeçará na mesma data da B. A Copa do Brasil volta em 26 de agosto. A Série A1 do Feminino, também. O Brasileiro Sub-20, dia 23 de setembro”.

Apesar das decisões, alguns campeonatos seguem com indefinição. A Série D e o Brasileiro A-2 Feminino ainda não têm datas para jogos. Caboclo explicou que a operação para essas competições é um pouco mais complicada.

“Demandam um operacional um pouco mais complexo. As equipes precisam de maior reestruturação para voltar e também uma logística maior. A Série D tem 68 participantes do Brasil inteiro. São 61 cidades envolvidas. Esses clubes não têm a mesma flexibilidade para jogar em outras praças. A A2 feminina não é diferente. Mas são calendários mais curtos, o que permite planejar com mais tranquilidade. Há uma malha aérea diminuta, hotéis fechados. Mas a CBF assumiu a responsabilidade de reabrir hotéis, colocar aviões no céu e fazer o futebol voltar”.

Caboclo afirmou que a preocupação em iniciar os campeonatos na segunda semana de agosto existe em função do calendário dos próximos anos. O presidente da CBF afirmou que pretende encerrar o Campeonato Brasileiro de 2021 em dezembro do próximo ano. Ele explicou como funcionaria toda essa operação.

“A gente trabalha não apenas com o calendário de 2020. O calendário de 2020 já está bem traçado para a CBF. Vai invadir janeiro, fevereiro, pode chegar a meados do mês. Mas temos algumas premissas que vão além. Muita gente não leva em consideração. Nosso horizonte é a Copa do Mundo de 2022, marcada para começar em novembro. Obriga o nosso calendário a terminar pelo menos um mês antes, em outubro de 2022. Temos que encerrar 2020 na segunda quinzena de fevereiro, iniciar os estaduais na última semana do mesmo mês, o Brasileiro no final de maio de 2021. Devemos terminar a temporada de 2021 como o usual, na primeira semana de dezembro, retomando o calendário tradicional, com férias, pré-temporada. Em 2022, a temporada terá conclusão precipitada. Vai ser um exercício bem difícil”, concluiu.

MyCujoo vai reembolsar torcedores do Flamengo

Terra

Os torcedores do Flamengo que pagaram para assistir a semifinal da Taça Rio contra o Volta Redonda, neste domingo, na plataforma do MyCujoo, poderão pedir reembolso do valor (R$ 10). A empresa disponibilizou um espaço para os rubro-negros solicitarem a devolução do dinheiro.

O Flamengo tinha definido que a transmissão seria realizada no MyCujoo e que os torcedores não-sócios teriam que pagar o valor de R$ 10. Entretanto, muitos torcedores relataram enfrentar dificuldades para adquirir o “ingresso” e entrar na plataforma e, com isso, o jogo foi exibido na FlaTV, de graça.

A plataforma de streaming alegou que sofreu problemas desde cedo com a imensa quantidade de acessos e tentativas de pagamento. Porém, a empresa não conseguiu resolver os problemas e o Flamengo definiu de última hora que iria transmitir a partida em seu canal, no YouTube.

– Estamos em fase de testes e procurando conhecer bem esse mercado de streaming, agora através de pagamento para a transmissão… Só que o sucesso foi tão grande que acabou criando um gargalo no processo de pagamento da plataforma, e não se conseguiu finalizar o processo. Mesmo assim, tivemos cerca de 5 mil pessoas no exterior (fora do país, pagando 8 dólares) e, aqui no Brasil, como houve um fluxo muito grande perto da hora do jogo, não se conseguiu ter capacidade de processamento o suficiente, mas 100 mil pessoas ainda conseguiram acompanhar na plataforma (MyCujoo). Devido a centenas de milhares de pessoas que não conseguiram ter acesso, entendemos que seria importante liberar o sinal para todo mundo – explicou o presidente Rodolfo Landim após a partida.

Jorge Jesus sobre Fla x Flu na decisão: ‘Não há favorito em finais’

Uol

Classificado para a final da Taça Rio após vencer o Volta Redonda hoje (5), por 2 a 0, no Maracanã, o técnico do Flamengo, Jorge Jesus, pregou respeito ao Fluminense, adversário da decisão após empatar com o Botafogo no Nilton Santos no mesmo horário.

Na avaliação do treinador português, não há favoritos em duelos nesta situação. “Trataremos com muito respeito como fazemos com todos os adversários. Temos humildade para reconhecer a história e o valor do Fluminense. Antes do jogo o Flamengo tem estado melhor, mas numa final tudo pode acontecer. Não há favorito em finais. Portanto, queremos que seja um grande jogo e digno da rivalidade entre Fluminense e Flamengo”, declarou à Fla TV.

Para Jesus, o Flamengo poderia ter aplicado uma goleada sobre o Volta Redonda hoje: “Tivemos dois gols, porém mais uma vez podíamos ter feito quatro ou cinco”.

Em todo caso, o treinador ficou satisfeito com o desempenho da equipe no Maracanã: “De qualquer maneira a equipe foi muito equilibrada, sólida e mais uma vez não sofreu gols. Cada vez essa equipe está melhor”.

A final da Taça Rio de acontecerá na próxima quarta-feira (8). O sorteio do mando de campo será hoje (6, às 10h.

Odair vê evolução do Fluminense, mas considera Flamengo ‘muito mais preparado’

MSN

O empate sem gols com o Botafogo neste domingo garantiu o Fluminense na final da Taça Rio, mas manteve o jejum do time desde a retomada do futebol após a paralisação por conta da pandemia do novo coronavírus.

Além de ter somado dois empates e uma derrota, o Fluminense também não marcou nenhum gol nessa volta. Mesmo assim, o técnico Odair Hellmann acredita que o time está mostrando evolução de um jogo para o outro.

“Evoluímos do primeiro para o segundo e do segundo para o terceiro. Hoje fizemos o melhor jogo dos três. Foi um jogo consistente, tomamos poucos contra-ataques. Nossas avaliações foram boas”, analisou o treinador.

Na final da Taça Rio, marcada para quarta-feira, às 21h30, no Maracanã, o Fluminense vai ter pela frente o Flamengo, que pode se sagrar campeão carioca. Para Hellmann, o adversário está “muito mais preparado”.

“Os momentos são diferentes. O adversário chega muito mais preparado em todos os aspectos, fisicamente também. Mas tentaremos manter nossa organização, uma estrutura consistente e fazer nosso jogo, para conseguirmos esse título”, afirmou Hellmann.

Diferente das semifinais, o dono da melhor campanha não tem a vantagem do empate. Por isso, em caso de igualdade no tempo normal, a decisão vai para os pênaltis.

Autuori, do Botafogo, chama Estadual de “Carioquinha”, diz que torneio voltou de forma “açodada”, e alfineta Flamengo

Globo Esportes

O Botafogo tentou até o fim, mas não conseguiu derrotar o Fluminense e foi eliminado da Taça Rio após o empate sem gols com o Fluminense. Melhor em alguns momentos do clássico, o clube de General Severiano não conseguiu transformar as chances em gols e perdeu fôlego na reta final. Paulo Autuori fez críticas ao retorno do Carioca que considerou precoce em função da pandemia, e afirmou que o momento é de construir uma base sólida para colher frutos no futuro.

– É uma lógica de um treinador que tem de pensar em tudo. Um olho no agora, outro no futuro. Cheguei há pouco tempo, o campeonato parou. Eu nem ia fazer substituição hoje. Preciso fazer com que essa equipe jogue e ganhe organização. Sabe por quê? O campeonato vai parar um mês. Vamos fazer amistoso com quem? Estamos solidificando coisas, isso é um processo. Não tenho o menor problema em entender que deve ser assim, solidificar aqui para que consiga construir algo consciente e consistente. Logicamente todo mundo quer ganhar. O Carioquinha, nós de alguma maneira fizemos o que tínhamos de fazer. Foi a única competição que voltou de forma açodada. Em alguns jogos se cumpre o famigerado protocolo exemplar da Ferj, outros não, já viu o que aconteceu com o Fluminense em Bacaxá.

Ele aproveitou para deixar claro que pretende ter reforços para o Brasileiro, apesar de saber das limitações financeiras do clube. Quer buscar “oportunidades de negócio”. O resultado no Carioca, para Autuori, “não é parâmetro para nada”.

– Logicamente ainda virão jogadores para o Brasileiro, o clube não tem condições de investir em jogadores da maturidade competitiva de 23 e 28 anos, então tem de estar atrás de oportunidade de negócio. Senão vou ter me de lembrar de alguns anos atrás quando clubes passaram sufoco até o final no Brasileiro ou até mudaram de divisão depois de ganhar o Carioca. Não é parâmetro para nada o Campeonato Carioca. Não vou trocar a chance de construir algo consistente e consciente por uma situação que pode não levar a nada. Muitas vezes você ganha e tem muitas dúvidas no dia seguinte. O que a gente não quer é ter dúvida no dia seguinte.

Sobre Honda, Autuori foi só elogios. Afirmou que “joga simples” e faz o Botafogo jogar:
– É um cara que joga e faz a equipe jogar, ninguém está em suas melhores condições, mas ele joga muito simples, quantas bolas ele achou ali com passes claros, faz o time jogar, cadencia, tem passe curto, tem passe longo, dificilmente perde uma bola. Essa ideia de que traz o cara e vai arrebentar do primeiro dia até o último é utopia, é fantasia melhor dizendo. Está clara a qualidade que ele tem e tem uma coisa fundamental que é jogar e fazer o time jogar. Tem jogadores que jogam e não fazem a equipe fluir. Ele faz a equipe fluir.













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