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Inicialmente previsto para a metade de 2021, o Mundial de Clubes – chamado informalmente de “Super Mundial” da Fifa – continua sem maiores detalhes por parte da entidade máxima do futebol no que diz respeito à data e aos critérios que definirão os 24 times participantes

Ainda assim, já é possível imaginar um possível cenário baseado no que já se tem conhecimento e no que sugerem as tendências mais fortes para as escolhas das vagas do torneio que terá a primeira edição realizada na China e passará a acontecer de quatro em quatro anos.

A princípio, serão oito representantes europeus e seis sul-americanos, com Ásia, África e Concacaf – que abarca América Central, América do Norte e a região do Caribe – ficando com três vagas cada. Mais um representante viria da Oceania.

A definição dos critérios de escolha dos representantes cabe às confederações locais, mas, nos casos de Europa e América do Sul, já há caminhos escolhidos.

Pela Conmebol, disputariam o “Super Mundial” os dois campeões anteriores (2019 e 2020) da Libertadores e da Sul-Americana. Para as outras duas vagas, a tendência mais forte é que as vagas restantes sejam preenchidas pelos vices da Libertadores em 2019 e 2020.

Com este cenário, a América do Sul seria representada por Flamengo e River Plate (campeão e vice da Libertadores 2019) e Independiente del Valle e Colón (campeão e vice da Sul-Americana 2019), além dos campeões da atual edição.

Já na Europa, a tendência é que se classifiquem os campeões das quatro edições anteriores da Liga dos Campeões e da Liga Europa. Portanto, teríamos Bayern de Munique (Liga dos Campeões 2019/20), Liverpool (2018/19), Real Madrid (2017/18), Sevilla (Liga Europa 2019/20), Chelsea (2018/19) e Atlético de Madri (2017/18), além dos campeões da edição 2020/21 dos torneios europeus.